14/09/2014 18h16 (editada em 14/09/2014 18h59)
DEU NO BLOG DO JOSIAS
Cid Gomes se reuniu com delator do escândalo da Petrobras
Imagem mostra o governador ao lado do ex-diretor preso da estatal.
|
Redação
jornalismo@cearanews7.com.br |  |
|
Ao contrário do que disse à Istoé desta semana, o governador Cid Gomes (PROS) se reuniu com o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa. Segundo reportagem da revista, mais quatro políticos teriam sido mencionados em depoimentos do delator, como beneficiários de propinas provenientes de negócios da Petrobras, entre eles, Cid..
"Não sei quem é Paulo Roberto. Nunca estive com esse cidadão e sou vítima de uma armação de adversários políticos", disse Cid.
Mas, a imagem prova exatamente o contrário: Cid Gomes esteve ao lado do ex-diretor preso da Petrobras, numa mesa de reuniões. A imagem é de péssima qualidade, mas é possível constatar que Paulo Roberto é o que está sentado à esquerda de Cid.
A imagem é de reportagem publicada pelo Diário do Nordeste, e na época discutia-se a implantação de uma refinaria de petróleo no Ceará. O então todo poderoso da Petrobras foi recepcionado no gabinete do governador Cid Gomes.
Com Blog do Josias. |
CONTRADIÇÃO DO PT SOBRE PLANO REAL
PT E DILMA EXIGE O SILENCIO SOBRE O DESVIO DA PETROBRAS.. FORA DILMA.
Num possível depoimento do ex-diretor de abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, na CPI Mista da Petrobras, a base governista vai usar de todos os meios para que “Paulinho” não diga nada comprometedor. Já corre na boca grande do Congresso, que o relator da CPI, o petista Marco Maia vai pedir que a sessão seja aberta. Neste caso o ex-diretor pode ficar calado para não comprometer a delação premiada. Fazendo coro ao relator o PGR, Rodrigo Janot, já se posicionou contra a ida de Paulo Roberto ao Congresso Nacional e deve solicitar ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki que não libere o ex-diretor Paulo Roberto Costa para depor à CPI Mista da Petrobras.
Computador da Petrobras alterou verbete sobre delator na Wikipedia. Foi incluída a informação que a atuação política de Paulo Roberto Costa na estatal começou no governo FHC: http://uol.com/bhdVgJ (via Folha Poder)
A PROMESSA VEM DESDE 2002... CHEGA DE PT... FORA DILMA
PT DE DILMA COMPRANDO O POVO PIAUIENSES.. VERGONHA P UM POVO BRAVO
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) prendeu ontem em Barreiras, na Bahia, o motorista José Martinho de Araújo, que transportava R$ 180 mil em notas de R$ 100. O dinheiro estava escondido embaixo do banco traseiro do carro.
Segundo a PRF, José Martinho de Araújo seguia de Brasília para o Piauí. Ele não explicou a origem da quantia em espécie. Só disse que é funcionário do Senado, onde trabalha para o senador Wellington Dias, candidato do PT ao governo do Piauí. O fotógrafo Jadiel Luiz, do blog do jornalista Sigi Vilares, sediado na cidade de Luís Eduardo Magalhães, registrou a apreensão.
Em sua página no Facebook, a assessoria do senador Wellington Dias divulgou uma nota dizendo que “não pertencem a Wellington nem o veículo nem a quantia apreendida”. Pesquisas de intenções de votos mostram que o senador Wellington Dias lidera com folga a corrida pelo governo piauiense, com chances de vencer a eleição no primeiro turno.
COMO É A NOSSA SAÚDE NO BRASIL
13 de setembro de 2014 • 15h18 • atualizado às 17h22 - Terra
Mulher fica 4
meses com toalha dentro do corpo após cirurgia
Objeto de cerca de 60 centímetros foi
deixado no corpo de Ana Nery Monuera após uma cesariana e a uma laqueadura em
um hospital particular de Bauru, no interior de São Paulo
Quatro
meses depois de ter sido submetida a uma cesariana e a uma laqueadura em um
hospital particular de Bauru, no interior de São Paulo, uma mulher descobriu
que uma toalha cirúrgica havia sido esquecida em seu abdômen. Segundo a família
de Ana Nery Monuera, 28, o objeto, com cerca de 60 centímetros, começou a ser
expelido pelo organismo dela após inúmeras idas ao hospital.
A auxiliar de dentista Andréia Monuera, 38, conta que a irmã
havia dado à luz o quarto filho e, em seguida realizou uma laqueadura. Desde
então ela sofria com dores de cabeça e abdominais, febre e perda de peso. Ao
todo foram 13 quilos no período.
“Ela foi e voltou ao hospital inúmeras vezes. Primeiro os
médicos acharam que ela tinha tido uma alergia a anestesia, depois disseram que
era uma infecção na bexiga, hérnia no estômago e até disseram que ela estava
com um tumor no estômago, intestino e apêndice”, disse Andréia.
Ela explica que por conta das fortes dores, após o período de
licença maternidade Ana não conseguiu retornar ao supermercado onde trabalhava
como atendente no setor de frios e pediu demissão. “Quase todos os dias a gente
tinha que levar ela ao hospital, mas nunca pediram um ultrassom sequer”,
critica.
No último dia 7, Ana sentiu-se mal e foi levada às pressas ao
Pronto Atendimento do hospital onde foi medicada e liberada em seguida. Dois
dias depois ela buscou atendimento novamente e foi submetida ao exame que
indicou um corpo estranho de aproximadamente seis centímetros no abdômen. Já
internada, no dia seguinte os médicos pediram uma tomografia e puderam notar o
objeto com maior nitidez.
“Ontem uma prima nossa estava junto com ela no hospital e ela sentiu
vontade de evacuar. Quando foi ao banheiro a toalha começou a sair e ficou
pendurada. Ela ficou desesperada e começou a gritar. Uma enfermeira foi ajudar
e puxou uma parte da toalha. A bexiga da minha irmã foi furada”, conta Andréia.
Ana foi levada às pressas para a sala de cirurgia para retirada do
objeto. O procedimento durou cerca de três horas e meia. Ela continua
internada. A família não descarta a possibilidade de acionar judicialmente o
hospital. “Não sei se minha irmã vai sair viva de lá”, lamenta Andreia.
Por meio de uma funcionária, a
diretoria do hospital informou à reportagem do Terra apenas que está apurando o ocorrido e
que não havia ninguém disponível para dar entrevista sobre o assunto.
Um boletim médico divulgado na tarde deste sábado informa apenas que
o quadro clínico da paciente é considerado estável.
Especial para Terra
O PT sob chantagem
Para evitar que o partido e suas principais lideranças sejam arrastados ao epicentro do escândalo da Petrobras às vésperas da eleição, a legenda comprou o silêncio de um grupo de criminosos — e pagou em dólar
Robson Bonin
Tem gente no grupo dos "revolucionários de sofá" totalmente
enlouquecido que anda "ameaçando" registrar em cartório de notas
todos os comentários que incluam "calúnias, injúrias e difamações"
contra os agentes públicos do governo e notadamente contra Presidenta Dilma
Rousseff e seu "pai espiritual" o ex- Presidente Lula da Silva, para
em tempo oportuno, após as eleições, ajuizar ações contra estes ditos cujos
"caluniadores. Tudo isto reflete o pavor dos petistas diante da perspectiva
de deixar o poder e que Marina Silva chegue ao segundo turno em pé de igualdade
com a candidata da situação. Nunca neste país se usou de tanta mentira e
difamação para atacar um adversário como faz agora o PT contra Marina Silva e
como ela bravamente vem resistindo a tão grande festival de baixarias e
inverdades, numa dimensão nunca vista, os ataques crescem dia após dia, mas não
fazem o efeito esperado, que seria desconstruir a imagem da candidata.
O PODER E O CRIME - Enivaldo Quadrado (à direita), o chantagista, é pago pelo PT para manter em segredo o golpe que resultou no desvio de 6 milhões de reais da Petrobras, em outro caso de chantagem que envolve o ministro Gilberto Carvalho, o mensaleiro José Dirceu e o ex-presidente Lula (Montagem com fotos de Ailton de Freitas-Ag. O Globo/Joel Rodrigues-Folhapress/Rodolfo Buhrer-Estadão Conteúdo/Jeferson Coppola/VEJA)
Desde que estourou o escândalo da Petrobras, o PT é vítima de uma chantagem. De posse de um documento e informações que comprovam a participação dos principais líderes petistas num desfalque milionário nos cofres da estatal, chantagistas procuraram a direção do PT e ameaçaram contar o que sabiam sobre o golpe caso não fossem devidamente remunerados. Às vésperas da corrida presidencial, essas revelações levariam nomes importantes do partido para o epicentro do escândalo, entre eles o ex-presidente Lula e o ministro Gilberto Carvalho, um dos coordenadores da campanha de Dilma Rousseff, e ressuscitariam velhos fantasmas do mensalão. No cenário menos otimista, os segredos dos criminosos, se revelados, prenunciariam uma tragédia eleitoral. Tudo o que o PT quer evitar. Dirigentes do partido avaliaram os riscos e decidiram que o melhor era ceder aos chantagistas — e assim foi feito, com uma pilha de dólares.
O PT conhece como poucos o que o dinheiro sujo é capaz de comprar. Com ele, subornou parlamentares no primeiro mandato de Lula e, quando descoberto o mensalão, tentou comprar o silêncio do operador do esquema, Marcos Valério. Ao pressentir a sua condenação à prisão, o próprio Valério deu mais detalhes dessa relação de fidelidade entre o partido e os recursos surrupiados dos contribuintes. Em depoimento ao Ministério Público, ele afirmou que o PT usou a Petrobras para levantar 6 milhões de reais e pagar um empresário que ameaçava envolver Lula, Gilberto Carvalho e o mensaleiro preso José Dirceu na teia criminosa que resultou no assassinato, em 2001, do petista Celso Daniel, então prefeito de Santo André. A denúncia de Valério não prosperou. Faltavam provas a ela. Não faltam mais. Os dólares serviram para silenciar o chantagista Enivaldo Quadrado, ele próprio participante da engenharia financeira do golpe contra os cofres da maior estatal brasileira — e agora o personagem principal de mais uma trama que envolve poder e dinheiro.
Quadrado deu um ultimato ao tesoureiro do PT, João Vacari Neto: ou era devidamente remunerado ou daria à polícia os detalhes de documento apreendido no escritório do doleiro Alberto Youssef. O documento era um contrato de empréstimo entre a 2 S Participações, de Marcos Valério, e a Expresso Nova Santo André, de Ronan Maria Pinto. O valor desse contrato é de 6 milhões de reais, exatamente a quantia que Valério dissera ao MP que o PT levantara na Petrobras para abafar o escândalo em Santo André. É esse o contrato que prova a denúncia de Valério. É esse o contrato que, em posse de Quadrado, permitia ao chantagista deitar e rolar sobre os petistas.