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quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Chuva em Sobral no dia18 de feveiro de 2015.

Chuva nesta tarde em sobral.







Estado Islâmico queima 45 pessoas até a morte no Iraque

Estado Islâmico queima 45 pessoas até a morte em cidade iraquiana, denuncia chefe de polícia
Local fica perto de base aérea usada pelos Estados Unidos
17/02/2015 15:31 / ATUALIZADO 17/02/2015 15:32

BAGDÁ — Integrantes do grupo extremista Estado Islâmico queimaram até a morte 45 pessoas em uma cidade iraquiana próxima a uma base área usada pelos Estados Unidos, afirmou nesta terça-feira um chefe de polícia local. O coronel Qasim al-Obeidi não tem certeza da identidade das vítimas, mas suspeita serem membros das forças de segurança que atuavam em al-Baghdadi. Ele pediu ajuda internacional contra os ataques do grupo.

Jihadistas do EI capturaram a cidade, perto da base de Ain al-Asad, na semana passada. Como o acesso ao local está difícil, não é possível comprovar as informações sobre o massacre.

Segundo Obeidi, um complexo de casas de famílias das forças de segurança e de funcionários do governo local estava sob ataque nesta terça-feira.

A notícia de que 45 pessoas teriam sido queimadas surge semanas depois de o EI divulgar um vídeo em que executa da mesma forma um piloto jordaniano capturado na Síria. O avião de Muath al-Kasaesbeh caiu no país em dezembro e foi capturado por militantes.

Até a semana passada, al-Baghdadi era uma das poucas cidades na província de Anbar ainda sob controle do governo iraquiano.
Vaticano apoia intervenção na Líbia com respaldo da ONU
POR O GLOBO / COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

Iraque: Estado Islâmico financia atividades com tráfico de órgãos

Representante do país na ONU e enviado especial relatam diversificação

Brasileira está entre 100 candidatos finalistas para viagem sem volta a Marte

A professora rondoniense Sandra Silva, de 51 anos, está entre as selecionadas para a última fase de seleção da Mars

One Reprodução/Facebook

A professora rondoniense Sandra Silva, de 51 anos, está entre as selecionadas para a última fase de seleção da MarsOne

Reprodução/Facebook
A Mars One, grupo que quer levar humanos para uma viagem sem volta a Marte, anunciou seus 100 candidatos finais para a missão.


Eles foram selecionados a partir de uma lista de 200 mil interessados e serão testados até o final deste ano em exercícios de trabalho em equipe e isolamento.

Uma brasileira está na lista: Sandra Maria Feliciano Silva, de 51 anos, é professora em Porto Velho, Rondônia.

A maioria dos finalistas é de cientistas e acadêmicos, com idades entre 19 anos (uma inventora australiana e uma estudante indiana) e 60 anos (um militar paquistanês).

No final do processo, 24 pessoas serão selecionadas para formar seis equipes com quatro tripulantes, que serão enviados a cada dois anos para Marte a partir de 2018, com objetivo de formar uma colônia humana no planeta.

A entidade holandesa espera usar tecnologia que já existe para desenvolver a missão.

Porém, as condições inóspitas do planeta vermelho sempre foram um empecilho para a exploração humana: metade das missões não tripuladas enviadas a Marte fracassou.

Segundo um estudo publicado pelo MIT, caso os exploradores consigam pousar em Marte, eles sobreviveriam apenas 68 dias, utilizando as tecnologias e equipamentos atuais.

A jornada pelo Sistema Solar até o planeta deve demorar sete meses.

Mudanças climáticas podem favorecer espalhamento de doenças infecciosas, conclui estudo

18/02/2015 12h36

Com as mudanças climáticas, os parasitas estão se deslocando de seu habitat e infectando novos hospedeirosGetty Images

Cientistas da Universidade Nebraska-Lincoln, nos Estados Unidos, apontam que as mudanças climáticas podem favorecer o espalhamento de doenças infecciosas. As conclusões foram publicadas no Philosophical Transictions B, site de artigos científicos da Royal Society.

Segundo os zoólogos Daniel Brooks e Eric Hoberg, com o aquecimento global as doenças infecciosas, transmitidas por vírus, bactérias e fungos, conseguem migrar com mais frequência e rapidez para novos hospedeiros.

Isso porque o habitat de certas espécies está sendo geograficamente deslocado, e os agentes patogênicos, organismos responsáveis pela transmissão e multiplicação das doenças, têm carregado o DNA do anfitrião anterior para infectar um novo hospedeiro.

Essa nova teoria contradiz uma anterior, segundo a qual um hospedeiro morto impediria que o parasita continuasse em sua trajetória, já que não seria capaz de evoluir com rapidez suficiente para infectar novamente.

O deslocamento favorece o contágio pois as novas espécies a entrar em contato com os agentes patogênicos não criaram uma resistência anterior a eles. Isso as torna mais vulneráveis. Pior: o risco de epidemias aumenta, já que esses parasitas podem encontrar seres humanos em seu trajeto, conforme ocorre a mudança dos habitats.