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sábado, 18 de fevereiro de 2023

Prova de vida do INSS mudou; Saiba o que fazer para não perder seu benefício

 Fevereiro 18, 2023

Antes o beneficiário é que tinha de ir anualmente ao banco para provar que estava vivo. A partir deste ano, o INSS é que vai checar isso, com cruzamento de informações de bancos de dados do governo.

Por exemplo: o INSS vai procurar se a pessoa se vacinou, votou em eleições ou renovou a carteira de motorista ou o passaporte. Embora não seja mais obrigatório, o segurado pode também ir até uma agência bancária ou acessar o aplicativo Meu INSS.
Veja a lista completa de ações que dão prova de vida

Cerca de 17 milhões de beneficiários —aposentados, pensionistas e beneficiários por incapacidade— precisam da comprovação de vida em 2023.

Uma portaria publicada em 24 de janeiro traz a relação de todos os dados válidos para a prova de vida:Acesso ao aplicativo Meu INSS com o selo ouro ou outros aplicativos e sistemas dos órgãos e entidades públicas que possuam certificação e controle de acesso, no Brasil ou no exterior;
Realização de empréstimo consignado, efetuado por reconhecimento biométrico;
Atendimento presencial nas agências do INSS ou por reconhecimento biométrico nas entidades ou instituições parceiras; perícia médica, por telemedicina ou presencial; e no sistema público de saúde ou na rede conveniada;
Vacinação;
Cadastro ou recadastramento nos órgãos de trânsito ou segurança pública;
Atualizações no CadÚnico (Cadastro Único para Programas Sociais) efetuadas pelo responsável pelo grupo;
Votação nas eleições;
Emissão ou renovação de: passaporte, carteira de motorista, carteira de trabalho, alistamento militar e carteira de identidade. Também valem outros documentos oficiais que necessitem da presença física do usuário ou reconhecimento biométrico;
Recebimento do pagamento de benefício com reconhecimento biométrico;
Declaração de Imposto de Renda (titular ou dependente).

O INSS informa que receberá esses dados de órgãos parceiros e comparará com os dados que já tem cadastrados em sua base.
E se o procedimento não der certo?

O beneficiário será notificado pelo app Meu INSS ou pela Central 135.

Outra possibilidade é notificação bancária para que o usuário realize algum que seja identificado na base de dados, diz o INSS. Após a emissão do comunicado, o segurado terá 60 dias para realizar alguns dos atos descritos na prova de vida.


Se nada for identificado na base de dados, o INSS programará de forma automática uma pesquisa externa, que será feita por um servidor do órgão para localizar o beneficiário.
O beneficio pode ser bloqueado?

Apenas se a pessoa não comprovar que está viva dentro do prazo de 60 dias. Ou se o endereço cadastrado nas bases de dados do INSS for insuficiente para a localizá-la.

Nesses casos, o segurado será notificado, e o benefício será bloqueado pelo prazo de 30 dias. Entretanto, existe a possibilidade de ele realizar a prova presencialmente em uma agência bancária ou em uma unidade do INSS dentro desse intervalo.

Se ainda assim o beneficiário não comparecer, o benefício será suspenso depois desses 30 dias. Após seis meses de suspensão, será cancelado.

Créditos: UOL.

Bolsonaro foi vacinado contra COVID-19 em julho de 2021

O ex-presidente decretou sigilo sob seu cartão de vacinação, mas será revogado em breve; CGU adiantou os detalhes

Brasil entre os países que tem mais mortes por covid-19.


 
Brasil ocupa a 18ª posição do ranking mundial de mortes proporcionais pela covid-19, com 3.272 por milhão de habitantes,
A lista é liderada pelo Peru, que registra 6.441 mortes por milhão. É seguido por Bulgária (5.633), Bósnia e Herzegovina (5.030) e Hungria(4.890).

Os Estados Unidos lideram em número absoluto de mortes pela doença. Ao todo, foram registradas 1.115.622 mortes por covid-19 no país desde fevereiro de 2020, segundo dados do Our World in Data.
Entre os sul-americanos, Chile (19º), Paraguai (25º) e Argentina (27º) também figuram entre os maiores índices do mundo. Os países mantiveram as posições em relação à última semana.

Com 698.014 mortes desde o início da pandemia, o Brasil registrou 9.625 infecções e 120 mortes em 24 horas, segundo dados do Ministério da Saúde de 5ª feira (19.jan) do Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde).

Poder 360