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sábado, 18 de março de 2023

Dola morre. Bonfim, Sobral-CE, jovem morre ao desviar de um buraco na CE Sobral ao distrito de Bonfim, neste sábado dia 18 de março de 2023

 Francisco Adailson Dola da Silva, de 22 anos de idade, perde a vida ao desviar  de um buraco na CE Moacir Feijão, e por ironia do destino, bate em outra moto no percurso entre Sobral e a sede do Distrito de Bomfim. 

O jovem era entregador de frangos abatidos, abastecendo regiões entre Bonfim e Almas/Carire. Todos os dias se levantava às 4horas da manhã para realizar sua tarefa.

Era ele residente no bairro Sumaré. 

Era casado, e deixa esposa e um filho.


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taxa de desemprego do Brasil subiu para 8,4% no trimestre encerrado em janeiro.

  A desocupação apresentou estabilidade em comparação com o trimestre anterior, com 0,1 ponto percentual de aumento. Em 1 ano, teve queda de 2,9 pontos percentuais.

Em números absolutos, a população desempregada foi de 9 milhões no período. Esse contingente também apresentou estabilidade em comparação com o trimestre anterior. Em relação ao mesmo trimestre de 2021, tombou 25,3%, ou 3 milhões de brasileiros.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o resultado hoje. Os dados fazem parte da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua). O documento mostra indicadores mensais produzidos com informações do trimestre móvel terminado em janeiro de 2023.

arcabouço fiscal pode acabar com o governo

 


99Food encerra operações em abril e delivery de comida perde mais um concorrente

 “Decidimos concentrar nossos recursos no desenvolvimento de serviços de duas rodas, na expansão de 99Moto e 99Entrega Moto em delivery. Por esse motivo, decidimos descontinuar o aplicativo 99Food a partir de 17 de abril”, disse a empresa.

aplicativo 99Food informou que vai encerrar operação a partir de 17 de abril. Em fevereiro, a empresa já havia encerrado o serviço de entregas com a frota da 99 e mantinha apenas o aplicativo funcionando, com entregas a cargo dos restaurantes.

Por Daniela Braun, Valor — São 



Inflação 2023


 

DPVAT PODE VOLTAR

DPVAT pode voltar a ser cobrado dos motoristas a partir de 2024 | Metrópoles



Segundo Marcos Pinto, secretário da Fazenda, o DPVAT passará por reformulação neste ano; Susep alerta para escassez de dinheiro no fundo


O seguro de trânsito de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (DPVAT) poderá voltar a ser cobrado a partir do ano que vem.

Em evento da Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg), realizado nesta quinta-feira (16/3), o secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda, Marcos Barbosa Pinto, disse que o governo vai reconstruir a “arquitetura” do DPVAT ainda neste ano.

O seguro obrigatório deixou de ser cobrado em 2020, quando o consórcio Líder (formado por seguradoras privadas) foi substituído pela Caixa Econômica Federal. Desde então, um fundo de R$ 4 bilhões, constituído até aquela data, está sendo usado para pagar indenizações e tratamentos de vítimas de acidente de trânsito.

O valor do DPVAT foi de pouco mais de R$ 5 em 2020, último ano de cobrança da taxa. No entanto, o valor da contribuição caiu ao longo do tempo. Em 2016, por exemplo, cada motorista pagou cerca de R$ 105 para o seguro obrigatório.

Fundo secando

No ano passado, a Superintendência de Seguros Privados (Susep) já havia alertado para a escassez de recursos no fundo. O presidente da entidade, Alexandre Camillo, disse que havia dinheiro suficiente para custear apenas mais um ano de indenizações e pediu que o modelo de gestão do fundo fosse repensado.

O governo empossado em janeiro planeja fazer isso. A volta da cobrança poderá ocorrer após uma reformulação em curso na estrutura do DPVAT. É possível que o seguro volte a ser administrado por um consórcio, saindo das mãos da Caixa. A proposta de gestão pelo banco público era provisória, mas acabou durando três anos.

Em nota enviada ao Metrópoles, a assessoria do Ministério da Fazenda afirmou que o secretário Marcos Barbosa Pinto “não se referiu, em nenhum momento, ao retorno da cobrança do seguro de trânsito” no ano que vem, mas que “ponderou, sim, ser necessário avaliar a arquitetura do DPVAT”.

Putin em fria

 


açudes 11 pequenos começam a sangrar no Ceará.

As fortes chuvas registradas estão levando bons volumes ao Castanhão, maior reservatório do Ceará.
Onze dos 157 açudes monitorados pela Companhia de Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Ceará (Cogerh) atingiram a capacidade máxima e se encontram vertendo (sangrando). As fortes chuvas registradas nesta semana na região Sul do estado fizeram o Rio Salgado correr com intensidade, levando bons volumes ao Castanhão, maior reservatório do Ceará. Contudo, a distribuição dessas águas no território é irregular, o que significa dizer que algumas regiões Skip to contente

11 pequenos açudes começam a sangrar no Ceará.

As fortes chuvas registradas estão levando bons volumes ao Castanhão, maior reservatório do Ceará.

Onze dos 157 açudes monitorados pela Companhia de Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Ceará (Cogerh) atingiram a capacidade máxima e se encontram vertendo (sangrando). As fortes chuvas registradas nesta semana na região Sul do estado fizeram o Rio Salgado correr com intensidade, levando bons volumes ao Castanhão, maior reservatório do Ceará. Contudo, a distribuição dessas águas no território é irregular, o que significa dizer que algumas regiões hidrográficas ainda inspiram cuidados.

“Hoje, temos praticamente o mesmo volume acumulado de primeiro de janeiro (31,8% atualmente contra 31,4% no início do ano). Natural que os pequenos reservatórios sangrem primeiro. Essa água da sangria, normalmente escoa para os reservatórios maiores. Por isso é prudente aguardar o final da quadra chuvosa para um diagnóstico”, avalia João Lúcio Farias, presidente da Cogerh.
Segundo Farias, as primeiras chuvas – sejam as de pré-estação, ou as caídas no início da estação, têm papel importante, embora não assegurem aportes significativos. “São essas primeiras chuvas que vão encharcar o solo e encher os pequenos barramentos. Com a continuidade das chuvas é que teremos recargas significativas nos reservatórios maiores”, explica. O gestor ainda alerta para as condições dos grandes reservatórios, considerados estratégicos. “Dos quatro maiores reservatórios do Estado, apenas o Araras, na Bacia do Acaraú, encontra-se em situação bastante confortável, com 72,6% da sua capacidade. Em seguida temos o Orós, com 46,4%, o Castanhão com 19,8% e, mais preocupante, o Banabuiú, com apenas 9%”, detalha.

Bacias como a do Coreaú (72,9%), Acaraú (66,4%) e Metropolitanas (62,4%) contrastam com as regiões hidrográficas do Banabuiú (9,5%) e Sertões de Crateús (12,9%). “Isso decorre de uma das principais características do nosso regime de chuvas, a irregularidade no tempo e no espaço. Ou seja, nossas chuvas não são homogêneas no território nem constantes.

Dessa forma, o quadro varia de região para região”, demandando ações específicas para cada quadro específico”, ensina o diretor de Operações da Cogerh, Bruno Rebouças. Para ele, mesmo com a boa perspectiva calcada nas previsões da Funceme para a quadra chuvosa, é necessário prudência. “Nem sempre chuva redunda em aportes. Essas chuvas, mesmo na média ou até acima da média, carecem de constância e precisam cair no lugar certo para gerar escoamento e, consequentemente, aportes”,.d
“Hoje, temos praticamente o mesmo volume acumulado de primeiro de janeiro (31,8% atualmente contra 31,4% no início do ano). Natural que os pequenos reservatórios sangrem primeiro. Essa água da sangria, normalmente escoa para os reservatórios maiores. Por isso é prudente aguardar o final da quadra chuvosa para um diagnóstico”, avalia João Lúcio Farias, presidente da Cogerh.

Segundo Farias, as primeiras chuvas – sejam as de pré-estação, ou as caídas no início da estação, têm papel importante, embora não assegurem aportes significativos. “São essas primeiras chuvas que vão encharcar o solo e encher os pequenos barramentos. Com a continuidade das chuvas é que teremos recargas significativas nos reservatórios maiores”, explica. O gestor ainda alerta para as condições dos grandes reservatórios, considerados estratégicos. “Dos quatro maiores reservatórios do Estado, apenas o Araras, na Bacia do Acaraú, encontra-se em situação bastante confortável, com 72,6% da sua capacidade. Em seguida temos o Orós, com 46,4%, o Castanhão com 19,8% e, mais preocupante, o Banabuiú, com apenas 9%”, detalha.

Bacias como a do Coreaú (72,9%), Acaraú (66,4%) e Metropolitanas (62,4%) contrastam com as regiões hidrográficas do Banabuiú (9,5%) e Sertões de Crateús (12,9%). “Isso decorre de uma das principais características do nosso regime de chuvas, a irregularidade no tempo e no espaço. Ou seja, nossas chuvas não são homogêneas no território nem constantes.

Dessa forma, o quadro varia de região para região”, demandando ações específicas para cada quadro específico”, ensina o diretor de Operações da Cogerh, Bruno Rebouças. Para ele, mesmo com a boa perspectiva calcada nas previsões da Funceme para a quadra chuvosa, é necessário prudência. “Nem sempre chuva redunda em aportes. Essas chuvas, mesmo na média ou até acima da média, carecem de constância e precisam cair no lugar certo para gerar escoamento e, consequentemente, aportes”, ensina.
Com informações do Governo do Estado do Ceará.