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domingo, 15 de agosto de 2021

Grupo de mais de cem advogados entram com Habeas-corpus para libertar Roberto Jefferson e Fachin decidirá - Brasil Notícias

 Advogados se revoltaram com o silêncio e omissão, da atual composição no Conselho Federal da OAB, liderada pelo advogado FELIPE SANTA CRUZ, segundo o grupo, existem prisões ilegais e inconstitucionais que tem a leniência do presidente da OAB, uma coalização nacional com mais de 120 advogados, se une em defesa do ex-deputado Roberto Jefferson e impetram Habeas Corpus para combater a prisão que chamam de ilegal e dizem que foi determinada de forma arbitrária pelo Ministro Alexandre de Moraes.

Advogados e Advogadas impetram Habeas Corpus contra a prisão do que chamam de perseguido político e ex Deputado Federal Roberto Jefferson.

Advogados de todas as partes do Brasil e os Movimentos: Advogados de Direita Pernambuco, Movimento Advogados do Brasil – MABr, Movimento Advogados Pró Bolsonaro Brasil, Ordem dos Advogados Conservadores do Brasil – OACB e Direita Jurídica Conservadora Nacional.

Os advogados e os Movimentos de Advogados mencionados, informam que, em razão da urgência na impetração do Habeas Corpus, tiveram que encerrar a adesão de signatários da medida constitucional, para que a mesma pudesse ser protocolada. Uma quantidade gigantesca de advogados de todo Brasil busca aderir a medida diante do silêncio e omissão da atual composição do Conselho Federal da OAB, que tem se calado diante das arbitrariedades e ilegalidades cometidas no Inquérito Inconstitucional 4781, chamado de ‘Fake News’, para criar uma narrativa e demais Inquéritos inconstitucionais que são desdobramentos do Inquérito Inconstitucional dos Atos Antidemocráticos.
Voto impresso já foi sancionado por Lula, aprovado pela Câmara e derrubado no STF; confira trajetória -  Brasil Notícias
Defendido veementemente pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), o voto impresso foi rejeitado pelo plenário da Câmara dos Deputados na última terça-feira, 10. No entanto, a proposta tem um longo histórico no Brasil e já chegou a ser discutida — e até sancionada — algumas vezes. Em janeiro de 2002, o então presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) sancionou a lei 10.408, do então senador Roberto Requião, que estabelecia que as urnas eletrônicas deveriam ter um mecanismo que permitisse “a impressão do voto, sua conferência visual e depósito automático, sem contato manual, em local previamente lacrado”. Segundo o texto, na véspera do dia da votação, o juiz eleitoral, em audiência pública, sortearia 3% das urnas de cada zona eleitoral que deveriam ter seus votos impressos contados e conferidos com os resultados apresentados pelo respectivo boletim de urna. A informação é da Jovem Pan.

De acordo com o o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), 6,18% do eleitorado brasileiro da época teve seu voto impresso em 2002. O Tribunal, no entanto, elaborou um relatório que mostrou que a experiência não foi tão bem sucedida. De acordo com o documento, os trabalhos foram dificultados por causa do desconhecimento sobre o novo mecanismo por parte dos eleitores e de mesários. Também houve alguns que saíram da cabine sem confirmar o voto impresso, além de que houve mais demora na votação e problemas técnicos na porta de conexão do módulo impressor, o que facilitou tentativas de fraude. Neste mesmo pleito, Lula (PT) foi eleito. Em outubro de 2003, ele revogou a regra que estabelecia o voto impresso e sancionou a lei 10.740, de autoria do ex-senador José Sarney, que determinava “o registro digital de cada voto e a identificação da urna em que foi registrado, resguardado o anonimato do eleitor.”
Em 2009, Lula sancionou voto impresso

Em junho de 2009, deputados de vários partidos como PT, PP, PSDB, DEM, PDT, PSB e PCdoB apresentaram na Câmara um projeto de lei de minirreforma eleitoral que, entre outras normas, previa a implementação do voto impresso a partir de 2014. A proposta foi aprovada no plenário e sancionada por Lula em setembro daquele ano (lei 12.034). “Após o fim da votação, a Justiça Eleitoral realizará, em audiência pública, auditoria independente do software mediante o sorteio de 2% das urnas eletrônicas de cada Zona Eleitoral, que deverão ter seus votos em papel contados e comparados com os resultados apresentados pelo respectivo boletim de urna”, dizia o texto. A mudança, porém, foi suspensa pelo STF em 2011, após a Procuradoria-Geral da República (PGR) apontar que a impressão do voto fere o artigo 14 da Constituição, que garante o sigilo do mesmo. Em 2013, os ministros da Corte derrubaram de vez a proposta, considerada inconstitucional por unanimidade.
2015: Minirreforma eleitoral e Dilma

Em setembro de 2015, a então presidente Dilma Rousseff (PT) sancionou outra minirreforma eleitoral, vetando o trecho que estabelecia o voto impresso. O veto, no entanto, foi derrubado pelo Congresso, que determinou a implementação da medida a partir das eleições de 2018. A pedido da PGR, o STF derrubou a proposta em junho de 2018, três meses antes do pleito. Ainda em 2015, a Câmara dos Deputados aprovou a PEC 182J, de 2007, que também determinava o voto impresso. Quando foi ao Senado, o projeto foi desmembrado. Apenas parte da PEC foi aprovada. Enquanto isso, o trecho que estabelecia a impressão do voto acabou enterrado.
2021: Voto impresso volta a ser discutido

Nesta semana, a PEC 135/2019, de autoria da deputada Bia Kicis (PSL-DF), foi derrotada na Câmara dos Deputados. A proposta já havia sido rejeitada pela comissão especial que analisava o tema, mas o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), enviou a proposta ao plenário para, segundo ele, “encerrar de uma vez o assunto”. A PEC foi votada em meio a um embate entre o presidente Jair Bolsonaro e o TSE. O mandatário fez diversas ameaças às eleições de 2022, questionou a lisura do processo eleitoral e sugeriu que as urnas eletrônicas foram fraudadas em anos anteriores. O TSE, por sua vez, nega que o sistema eleitoral tenha sido invadido e reforça a segurança das urnas. A instituição afirma que o voto impresso tem mais chances de ser fraudado, já que pessoas fariam a contagem manual dos papéis, além do risco de judicialização das eleições e aumento de custos.

Pacheco da sinais que não aceitará os pedidos de impeachment de Moraes e Barroso: "terá o mesmo destino dos outros 17, a gaveta" - Brasil Notíc

De forma reservada, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), sinalizou que não dará prosseguimento a pedidos de impeachment que o presidente Jair Bolsonaro prometeu apresentar contra os ministros Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

Nas palavras de um interlocutor de Pacheco, não há qualquer casualidade e nenhum fato objetivo na argumentação apresentada por Bolsonaro em mensagem postada nas redes sociais neste sábado (14).

A Constituição diz que “compete privativamente ao Senado Federal” processar e julgar os ministros do Supremo Tribunal Federal em casos de crime de responsabilidade.

Um senador próximo de Rodrigo Pacheco ressaltou que já há 17 pedidos de impeachment contra ministros do Supremo. E que um eventual novo pedido terá o mesmo caminho: a gaveta, informa o G1.

Haiti: Sobe para 304 o número de mortos em terremoto - Brasil

Notícias
Forte tremor abalou o Haiti nesse sábado (14) e deixou ao menos 304 pessoas, de acordo com novo boletim emitido pela Defesa Civil do país. Os números iniciais indicavam 29 mortos, segundo os novos dados divulgados, 160 das vítimas estavam no sul do território haitiano, onde foi registrado o epicentro do tremor, enquanto 100 estavam em Grand’Anse, um dos departamentos mais afetados na catástrofe.

A agência de proteção civil do Haiti disse que as equipes de busca seriam enviadas para a área. Equipes de resgate e transeuntes conseguiram puxar muitas pessoas dos escombros para um local seguro, disse a agência no sábado à tarde no Twitter. Segundo o relatório, os feridos ainda estão sendo levados aos hospitais.

Henry declarou estado de emergência de um mês para todo o país e disse que não pediria ajuda internacional até que a extensão dos danos fosse conhecida. Ele disse que algumas cidades foram quase totalmente arrasadas e que o governo tinha pessoas na cidade costeira de Les Cayes para ajudar a planejar e coordenar a resposta.