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sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022

Covid: média móvel de mortes sobe para 880, pior desde 12 de agosto de 2021...em 11 de fevereiro de 2022

Ceará - Manchas de óleo voltam a aparecer no litoral

 Brasil Notícias
Pela segunda vez no ano, pratas do Ceará são atingidas por manchas de origem desconhecida, em episódio semelhante ao vazamento que atingiu 11 estados brasileiros em 2019. Segundo o governo do estado, até a quinta-feira (10) 11 municípios haviam comunicado o aparecimento das manchas.

De acordo com a Secretaria de Meio Ambiente do Ceará, os primeiros alertas de manchas foram feitos em Caucaia, na região metropolitana de Fortaleza, na terça-feira (8). No dia seguinte, foram avistadas as primeiras manchas na capital.

Segundo relatório divulgado nesta quinta, foram avistadas manchas também em Aracati, Fortim, Beberibe, Cascavel, Aquiraz, São Gonçalo do Amarante, Paracuru, Paraipaba e Trairi. Entre as praias afetadas estão destinos turísticos como Canoa Quebrada e a Praia do Futuro, na capital.

Além da poluição, o aparecimento das manchas preocupa as autoridades por ocorrer em época de desova das tartarugas. A secretaria de Meio Ambiente alerta à população para que não devolva animais encontrados vivos ao mar, para evitar contato com o óleo.

Os trabalhos de limpeza vêm sendo coordenados pela Secretaria de Meio Ambiente, que vem disponibilizando equipamentos de segurança às prefeituras dos municípios atingidos. Amostras do óleo foram recolhidas para análise.

Em janeiro, 12 pontos do litoral cearense foram atingidos por manchas de óleo. Análise do material recolhido indicou que não se tratava do mesmo óleo coletado em praias do litoral nordestino em 2019, que possuía biomarcadores característicos de petróleo venezuelano.

“Constatou-se que as amostras coletadas nas praias do Ceará em janeiro de 2022 se correlacionam com amostras de petróleos originados de matéria orgânica marinha, os quais ocorrem em algumas bacias da margem continental do Brasil”, informou no início do mês o governo do estado.

Assim, as investigações apontaram três hipóteses: vazamento natural de petróleo do fundo do mar, processo conhecido como exsudação; acidente em operação de perfuração de poços; ou acidente em navio de transporte de petróleo.

Ainda não há informações sobre a origem das manchas encontradas esta semana. Em 2019, as manchas se espalharam por todo o litoral do Nordeste, chegando a atingir também o Espírito Santo e o Rio de Janeiro.

As primeiras manchas chegaram às praias do Nordeste no final de agosto de 2019 e até março do ano seguinte se espalharam por mais de 2.000 km de extensão. A estimativa do Ibama é que 5.000 toneladas de resíduos tenham sido recolhidas em 1.009 localidades de 11 estados.

Após uma série de desencontros entre autoridades sobre a origem do vazamento, a Polícia Federal concluiu em dezembro de 2021 que o navio Bouboulina, de bandeira grega, foi o responsável.

Segundo as investigações, a empresa Delta Tankers, o comandante Konstantinos Panagiotakopoulos e o chefe de máquinas Pavlo Slyvka deixaram de comunicar às autoridades o lançamento do material no oceano. Eles foram indiciados.

Desde 2019, ao menos dois incidentes semelhantes, mas de menor proporção, foram registrados no país. Em 2020, manchas foram encontradas em três praias de Pernambuco e duas de Alagoas. Em agosto de 2021, fragmentos de óleo apareceram em praias de Fernando de Noronha.

Créditos: Folha de S. Paulo.

Tarcísio Freitas o fenômeno da Infraestrutura no Brasil

 - Brasil Notícias
O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, deu uma verdadeira aula sobre construções no Brasil. Prestes a sair do posto para disputar o Governo de São Paulo, Tarcísio será lembrado como o melhor ministro que a pasta já teve.

“Duas lendas sobre infra têm que ficar para trás: no Brasil não se planeja a longo prazo e não se estrutura projetos de qualidade”, destacou Tarcísio Gomes de Freitas no Congresso Brazil Energyear.

“Temos um planejamento muito consistente e uma rede de transporte constantemente atualizada”, completou.

Vitamina D x morte Covid:

 Estudo associa déficit a casos graves, mas 'reforço' segue sem utilidade; Brasil Notícias
Pacientes que testaram positivo para Covid-19 e que tinham um quadro histórico de deficiência de vitamina D tiveram 14 vezes mais chances de ter um caso grave ou crítico da doença do que aqueles com níveis normais do nutriente, segundo estudo conduzido por pesquisadores da Universidade Bar-Ilan e do Galilee Medical Center, publicado na última semana pela revista científica PloS ONE (Public Library of Science).

Segundo a análise, um nível mais baixo de vitamina D foi mais comum em pacientes com um quadro grave ou crítico da doença (87,4%) do que em indivíduos com um quadro leve ou moderado (34,3%).

O trabalho é um dos primeiros do tipo a analisar os níveis de vitamina D presentes no sangue antes da infecção com o SARS-CoV-2.

Apesar desse ineditismo, especialistas (que não tiveram ligação com a pesquisa) ouvidos pelo g1 ressaltam que são vários os fatores que influenciam um caso grave de Covid e que, embora a vitamina D desempenhe uma importante função no sistema imunológico, ainda não é possível estabelecer uma relação de causa e efeito entre níveis baixos do hormônio e um pior curso da doença.