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terça-feira, 12 de novembro de 2024

manifesto em frente ao IGS, no centro de Sobral,




 @sindsaude.ceara O Sindsaúde juntamente com trabalhadores da área, realizaram na tarde de hoje (12), um manifesto em frente ao IGS, no centro de Sobral, exigindo que seja cumprido acordos ou compromissos previamente estabelecidos com a categoria.



ROBÔS DA CHINA BATEM RECORDE!

China está na frente na corrida dos robôs, pelo menos por enquanto. 🇨🇳 x 🇺🇸

A Robot Era, empresa chinesa de robôs humanoides, impressionou o mundo ao lançar um vídeo de dois de seus robôs Star1 apostando uma corrida pelo deserto de Gobi. 

A filmagem mostra as máquinas atravessando terrenos rochosos e acidentados com uma notável agilidade e resistência. 

Um dos robôs está “descalço”, enquanto o outro usa um par de tênis esportivos e foi esse que ganhou a corrida, alcançando velocidade de aproximadamente 13 km/h. 

Nesse quesito, agilidade e velocidade os robôs chineses têm superado os humanóides da Tesla. 

Em sua versão mais recente,  o Optimus apresentado por Elon Musk ainda caminha com um pouco de lentidão e passos desengonçados, ficando bem atrás quando o assunto é velocidade.

Outro robô chinês reforça essa liderança, o H1 da Unitree é considerado o robô humanoide mais rápido do mundo e que chega pode atingir entre 11 a 18 km/h. 

6x1 da escala de trabalho deve atingir de maneira mais direta algumas categorias específicas da economia, que somam dezenas de milhões de trabalhadores.

Fim da escala 6x1: quais trabalhadores seriam mais beneficiados pela proposta? 

PEC de Erika Hilton que visa reduzir carga horária semanal para 36 horas foi proposta em maio e gerou debate nas redes nos últimos dias.

A mudança na jornada de trabalho semanal é prevista numa Proposta de Emenda à Constituição (PEC) de iniciativa da deputada Erika Hilton (PSOL-SP), que vem mobilizando as redes sociais nos últimos dias.

Ao propor a mudança, a parlamentar encabeçou a bandeira do Movimento Vida Além do Trabalho (VAT), que ganhou força nas redes no ano passado. Seu fundador, Rick Azevedo foi eleito o vereador mais votado do PSOL na cidade do Rio.

Na proposição protocolada no Congresso em 1º de maio, Dia do Trabalhador, a parlamentar defende que o país adote a jornada de trabalho de quatro dias, e prevê mudanças no número de horas trabalhadas.

Hoje, a carga horária, estabelecida pelo artigo 7º da Constituição Federal, assegura ao trabalhador um expediente não superior a oito horas diárias e 44 horas semanais. O texto inicial da PEC sugere que o limite caia para 36 horas semanais, sem alteração na carga máxima diária de oito horas e sem redução salarial. Isso permitiria que o país adotasse o modelo de quatro dias de trabalho.

Que categorias seriam mais afetadas?

Advogada trabalhista e especialista em Direito Sindical, Maria Lucia Benhame explica que a escala 6x1 atinge principalmente trabalhadores do comércio e de alguns setores de serviços, como de hotéis, bares e restaurantes, com jornada de 7h20 de trabalho em seis dias e um dia de folga.

Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), só no comércio são 10,5 milhões de trabalhadores, o segundo setor que mais emprega no país. Em outros setores, como a indústria e áreas como saúde, telemarketing, logística e segurança patrimonial, a jornada é por escala específica, que varia caso a caso.

— Nos escritórios, o mais corriqueiro é trabalhar só de segunda a sexta-feira. Algumas empresas baixaram voluntariamente a escala para 8 horas diárias, 40 horas por semana, e outras funcionam com 44 horas semanais, mas com uma compensação semanal, seja de 48 horas a mais por dia ou uma hora a mais de segunda a quinta-feira — explica.

Para ser discutido na Câmara e no Senado, a proposta precisa do apoio de ao menos 171 assinaturas de parlamentares, já que se trata de uma mudança na Constituição. Até domingo, de acordo com a equipe de Erika, o apoio ao texto subiu para cerca de 100, em meio à popularização do tema nas redes sociais e à pressão sobre deputados.

Via: O Globo

Brasil está muito próximo de se tornar um narcoestado

 Procurador de Justiça afirma que o 

Cesar Dario Mariano, procurador de Justiça do Ministério Público de São Paulo (MPSP), afirmou, em entrevista ao Jornal da Oeste, nesta segunda-feira, 11, que o Brasil está muito próximo de se tornar um narcoestado. Isto é, comandado pelo crime organizado voltado ao tráfico de drogas. Mariano comentou o assassinato do empresário ocorrido no Aeroporto Internacional de Guarulhos, na tarde da última sexta-feira, 8.

O promotor disse que a questão não é descobrir quem matou o empresário, pois isso é a “consequência de um descaso das autoridades desde a década de 1990”.

“Venho falando a cerca do incremento do crime organizado, mais precisamente do PCC, há cerca de dez anos”, afirmou o procurador. “Desde a época que eu trabalhava no júri, com os homicídios ocorridos na penitenciária do Carandiru. A Secretaria de Segurança de então tratava o PCC simplesmente como se fosse uma pequena quadrilha. O narcotráfico está encrustado no próprio Estado.”

O procurador também disse que vai ser muito difícil, “se não impossível”, desestruturar o Primeiro Comando da Capital (PCC), se o Estado não “asfixiar a saúde financeira” da facção. Mariano afirmou que os criminosos atuam em várias frentes, sendo o tráfico de drogas o mais forte deles.

“Infelizmente, o tráfico de drogas vem sendo tratado, pelas Cortes Superiores, como se fosse um furto de galinha”, exclamou o procurador. “Como se fosse um crime de pequeno potencial ofensivo, chegando ao ponto de pessoas flagradas com centenas de quilos de cocaína serem condenadas a prestação de serviço à comunidade e ao pagamento de cesta básica.”

Mariano disse que é preciso mudar a mentalidade de parte do Judiciário brasileiro, para que ele entenda que o tráfico é o combustível do crime organizado. “De nada vai valer nós termos a polícia prendendo, o Ministério Público acusando, o Judiciário Estadual condenando, mas quando chegar nos tribunais superiores, tudo vira pizza.”

“O maior obstáculo são os tribunais superiores”, afirmou o procurador de Justiça.

Procurador de Justiça diz que nenhum Judiciário no mundo é tão leniente ao tráfico de drogas como no Brasil

Cesar Dario Mariano disse que, em nenhum lugar do mundo, a Justiça é tão leniente ao tráfico de drogas como no Brasil. Além disso, afirmou que o PCC paga faculdades e escolas para as pessoas se tornarem advogadas, empresárias e profissionais da política — para se infiltrarem no Estado.

(Diário do Brasil Notícias)

desentendimentos entre mototaxistas e motos aplicativos é registrado nas ruas de Sobral.

Em conversa com a nossa equipe o mototaxtista Otoniel (que não é o que aparece no vídeo), disse que é por disputa de passageiros.



Escala 6×1 : PEC busca eliminar modelo e gera debate no Congresso.

Por Terra Brasil
10/nov/2024
Recentemente, uma proposta para revisar a jornada de trabalho 6×1 tem despertado interesse e gerado debates no Brasil. 

A PEC contra a jornada de trabalho 6x1 já conta com mais de 130 assinaturas de deputados, precisando de 171 para iniciar a tramitação. O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT), afirmou que o tema “não pode ser um debate entre esquerda e direita”. O vice-presidente Geraldo Alckmin destacou que a mudança acompanha uma “tendência mundial”. 
Essa iniciativa visa modificar aspectos estabelecidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) de 1943 e pela Constituição, que atualmente garantem aos trabalhadores um descanso semanal mínimo. 

Enquanto a CLT permite jornadas de seis dias consecutivos, com um sétimo dia de descanso, a Constituição assegura ao trabalhador o direito ao “repouso semanal remunerado, preferencialmente aos domingos”. 

No entanto, a duração desse descanso não é especificada, sendo regulada pela CLT.

Recentemente, uma proposta para revisar a jornada de trabalho 6×1 tem despertado interesse e gerado debates no Brasil. Essa iniciativa visa modificar aspectos estabelecidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) de 1943 e pela Constituição, que atualmente garantem aos trabalhadores um descanso semanal mínimo. 

Enquanto a CLT permite jornadas de seis dias consecutivos, com um sétimo dia de descanso, a Constituição assegura ao trabalhador o direito ao “repouso semanal remunerado, preferencialmente aos domingos”. No entanto, a duração desse descanso não é especificada, sendo regulada pela CLT.

O modelo de jornada 6×1 é viável no estabelecido porque a distribuição das 44 horas semanais permitidas pode ser ajustada. 

Assim, os trabalhadores podem cumprir seis dias de trabalho consecutivos, contanto que sejam às 24 horas consecutivas de descanso semanal. Diversas reformas trabalhistas desde a promulgação dessas leis, incluindo a Lei nº 13.467 de 2017, que introduziu o trabalho intermitente, mantiveram essa estrutura básica intacta.
A jornada 6×1 tem sido alvo de críticas devido ao impacto negativo sobre a qualidade de vida dos trabalhadores. Argumenta-se que esse modelo compromete a saúde, o bem-estar e as relações familiares dos empregados. Em resposta, movimentos sociais têm se mobilizado, buscando promover mudanças para melhorar o equilíbrio entre vida pessoal e profissional.


Movimento VAT (Vida Além do Trabalho), fundado por Rick Azevedo, destaca-se como um dos principais defensores da mudança. Esse grupo tem usado as redes sociais para ampliar seu alcance, reivindicando a eliminação da jornada 6×1. A polêmica em torno desse tema não apenas mobiliza a sociedade civil, mas também ganha espaço no ambiente legislativo, com propostas formais sendo discutidas no Congresso Nacional.
A deputada do PSOL, Erika Hilton, liderando a iniciativa, formalizou a proposta que visa acabar com a jornada 6×1 no Brasil. Para a proposta avançar no Congresso, é necessário o apoio de 171 parlamentares. Até o momento, 71 assinaturas foram coletadas em apoio à iniciativa. A deputada enfatiza que a carga horária imposta por essa escala de trabalho é prejudicial aos trabalhadores e defende a realização de uma audiência pública para aprofundar o debate sobre o tema.

Embora ainda esteja em busca de apoio parlamentar, a proposta tem ganhado força popularmente. Uma petição pública coletiva conta com o endosso de aproximadamente 1,3 milhão de pessoas, impulsionando esse assunto a ser um dos mais comentados nas redes sociais, inclusive na plataforma X.

A força da mobilização social mostra-se cada vez mais relevante na agenda pública. Movimentos como o VAT, que surgem inicialmente nas redes sociais, podem moldar o debate legislativo e provocar mudanças significativas. A participação ativa da sociedade, por meio de petições e manifestações online, têm o potencial de influenciar reformas trabalhistas que atendam às necessidades contemporâneas dos trabalhadores.

O impacto social e político dessas mobilizações evidencia um momento crítico na luta por melhores condições de trabalho. Enquanto o movimento pelo fim da jornada 6×1 continua a ganhar tração, tanto nas ruas quanto no parlamento, resta observar como essa proposta poderá transformar a realidade laboral no país em um futuro próximo.