Deputado que votou contra o voto impresso auditável imprime voto para exibir em rede social


Segundo informações aconteceu um acidente agora pouco que um gari caiu de cima do caminhão do lixo e o caminhão passou por cima do pé dele que chegou a esmagar o Gari se encontra na Avenida a central próximo ao triângulo para ser socorrido pela equipe do SAMU
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Brasil Notícias
Nesta quinta-feira (12), o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, anunciou novas medidas para ampliar a transparência do processo de fiscalização das urnas eletrônicas para eleições de 2022.“Nós estamos tomando novas providências para ampliar a transparência e publicizar ainda mais os mecanismos de auditoria”, disse o presidente do TSE no início da sessão de julgamentos do tribunal.
Entre as ações, Barroso disse que os códigos-fonte – os programas inseridos na urna para permitir a votação e a totalização dos votos – serão abertos aos partidos políticos e seus técnicos a partir do dia 1º de outubro deste ano, até então, eram seis meses antes do pleito.
“A realidade é que os partidos não compareciam, nem indicavam seus técnicos. Assim foi nas Eleições de 2016, nas Eleições de 2018, nas Eleições de 2020: nenhum partido compareceu para fiscalizar. Alguém poderia imaginar que é desídia dos partidos, mas não. Era a confiança que tinham no sistema e, por isso, nem se sentiam obrigados a vir aqui ver como estava sendo feito”, disse o presidente do TSE.
Barroso disse também que seria impossível evitar o cenário em que um eleitor mal-intencionado acusasse fraudes, relatando que o voto impresso não corresponde ao seu voto na urna.
“Agora imagine os adeptos de um candidato que se soubesse que irá perder as eleições. Se 5, 10 mil correligionários apontassem o mesmo problema, colocaríamos a eleição sob suspeita movida pela má-fé de pessoas que iriam apontar um vício inexistente”, disse o ministro.

Nesta quinta-feira (12), 175 policiais federais cumprem 92 ordens judiciais em cidades do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo e Minas Gerais na Operação Expresso 80, da Polícia Federal. O objetivo é desarticular uma organização criminosa especializada no tráfico internacional de armas e drogas com atuação em diversos estados do Brasil.
Na ação, foram expedidos 23 mandados de prisão preventiva, um de prisão temporária, 32 mandados de busca e apreensão e 29 de sequestro de bens e bloqueio de valores. Há ainda sete mandados de suspensão de atividade comercial e lacração de estabelecimento, todos expedidos pela 1ª Vara da Justiça Federal de Ponta Grossa (PR).
As investigações começaram em maio de 2020, quando foi apreendido, na cidade de Ponta Grossa (PR), um ônibus carregado com 1,7 tonelada de maconha e dois fuzis calibre .556. Após a apreensão, a Polícia Federal em Ponta Grossa seguiu com as investigações por mais de um ano e três meses. Nesse período foram apreendidas novas cargas de drogas, diversas armas de fogo vindas do Paraguai, além de veículos e outros bens.
De acordo com a apuração realizada pela PF, os investigados se utilizavam de empresas de locação de veículos e de transporte rodoviário de passageiros para a movimentação das drogas e armas para vários destinos no Brasil. Os materiais eram armazenados em fundos falsos de ônibus e vans de turismo das empresas que pertenciam ao líder da organização investigada.
O nome da operação remete aos fuzis apreendidos, que eram montados com 80% das peças compradas sem registro com o propósito de dificultar o seu rastreamento. A Operação conta com o apoio da Divisão de Narcóticos da Policia Civil de Cascavel e com o apoio logístico da Delegacia da Polícia Federal em Foz do Iguaçu.