A operação Carbono Oculto, considerada a maior já realizada contra o As empresas foram mencionadas em decisões da Justiça de São Paulo, com base em informações da Receita Federal.
De acordo com as investigações, o grupo utilizava uma rede de mais de mil postos em todo o país para movimentar recursos ilícitos. O dinheiro proveniente do crime organizado era repassado por meio de pagamentos em espécie ou via maquininhas de cartão, retornando em seguida às contas controladas pela facção.
Entre os estabelecimentos citados, sete estão registrados em nome de Armando Hussein Ali Mourad, irmão de Mohamad Hussein Mourad, apontado como um dos líderes do esquema e considerado peça-chave na expansão patrimonial e na ocultação de capitais.
Outros postos foram atribuídos a pessoas ligadas diretamente ao grupo, entre eles Luciane Gonçalves Brene Motta de Souza e Alexandre Motta de Souza, investigados por fraudes em bombas e adulteração de combustível; e Renan Cepeda Gonçalves, associado à Rede Boxter, empresa alvo da operação por suspeita de lavagem de dinheiro.
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Fonte: Portal Paraíso

