Pesquisar este blog

sábado, 18 de abril de 2015

Aniversário do presidente da câmara municipal de sobral

JOSÉ CRISÓSTOMO FESTEJA SEU NATALÍCIO COM OS AMIGOS


PORTE DE ARMAS EM DEBATE

Além de votar na enquete, você pode ler a íntegra e comentar o Projeto. Participe: www.bit.ly/EnqueteDataSenado


SECRETARIA DE SERVIÇOS PÚBLICO DE SOBRAL SE DESTACA

Esta dupla dinâmica de secretário da Prefeitura de Sobral vem fazendo a diferença.Na tarde desta sexta feira estiveram juntamente com técnicos da secretaria visitando o distrito de Aracatiaçu vendo de perto os serviços que estão sendo feito e fazendo levantamentos de todos de outros poblemas que existem para serem solucionados

Com determinação eles fazem isso todos os dias tanto nos distritos como na sede cumprindo assim as determinações do prefeito Clodoveu Arruda.

PRESÍDIOS CHEIOS NO PAÍS MOSTRA CRISE

São 556.835 os presos no país, para um sistema com 340.421 vagas. Veja os detalhes.


Ministério da Justiça vai lançar plano para a política criminal e penitenciária
O novo plano reunirá recomendações aos ministérios e entes federados para os próximos quatro anos. A expectativa é de que o plano seja lançado em maio
O Ministério da Justiça pretende adotar medidas para racionalizar as superlotadas prisões no país, como o aperfeiçoamento do sistema de penas e alternativas à prisão, que estão entre as prioridades do novoPlano Nacional dePolítica Criminal e Penitenciária, a ser lançado provavelmente em maio deste ano.

O novo plano reunirá recomendações aos ministérios e entes federados para os próximos quatro anos. O documento vigente é de 2011 e começou a ser discutido e reformulado em dezembro do ano passado pelo Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, ligado ao Ministério da Justiça.

"Há uma preocupação grande para a racionalização da entrada no sistema prisional, uma preocupação que o plano tem tentado trabalhar, oferecendo opções para que as pessoas deixem de entrar no sistema. Ninguém discute a necessidade de investimento na área, mas não há como comportar todos, temos que trabalhar mecanismos", explica o presidente do conselho, o defensor público Luiz Bressane.

De acordo com os últimos dados do Sistema Integrado de Informações Penitenciárias, de dezembro de 2013, são 556.835 os presos no país, para um sistema com 340.421 vagas.

Dentro do presídio

Nesta quinta-feira, 16, o debate foi levado, pela primeira vez, no âmbito da elaboração de um plano, para dentro de um presídio, o Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus. Participaram cerca de 20 detentos escolhidos aleatoriamente e os agentes penitenciários.

Segundo Bressane, a entrada no sistema prisional está entre as questões discutidas com presos e muitos queixaram-se da falta de estrutura das defensorias públicas: "Avaliamos que, muitas vezes, um morador de rua fica preso porque não tem como comprovar o endereço, ou um usuário de droga acaba entrando no sistema prisional quando poderia ser encaminhado a um CAPS [Centro de Atenção Psicossocial], focado na situação",

Além da entrada no sistema prisional, as condições dentro do cárcere e a saída dos presos também foi debatida com os internos."Eles reclamam da falta de qualificação. Muitos querem trabalhar, mas não há investimento", relata Bressane.

As informações colhidas serão acrescentadas à minuta do plano, que será votada pelo conselho. A expectativa é de que o plano seja lançado em maio.

Agência Brasil

SOBRAL EXECUTOR DA CHACINA É PRESO

Sexta-feira, 17 de abril de 2015
CRIME DESVENDADO
Já está preso o autor da chacina que chocou o Ceará.
José Cleiton Rodrigues Pereira, de alcunha, ''Keké'', natural da Cidade de Marco, e residente na Cidade de Jijoca-Ce. Keké foi localizado em Jijoca de Jericoacoara, após dois dias de investigação e campana do serviço de inteligência da Polícia Militar pelos policiais do Serviço Reservado do 11° BPM e da 3° Cia sob o comando do Cel. Ricardo Moura e Major Paulino.

 O acusado é considerado de alta periculosidade já responde na justiça por vários crimes, ele foi capturado na manhã desta sexta-feira, dia 17.

O acusado, segundo a Polícia, já confessou ser o autor do crime e apontou outras duas pessoas que devem ser presas nas próximas horas. Ele disse que não atirou nas vítimas. "Eu participei e planejei e faria tudo de novo", disse o acuado em seu depoimento, segundo a polícia. Os nomes dos acusados ainda não foram divulgados pela polícia, para não atrapalhar o andamento das investigações, duas testemunhas de acusação também já foram ouvidas pelo delegado Dr. Júnior Vieira.

"Keké" está sendo mantido sobre um forte aparato policial, deve passar por um interrogatório da Polícia e só depois será apresentado a imprensa pelo Comandante do 3 BPM de Sobral, Coronel Carvalho Moura. Ainda não foi revelado onde o acusado está neste momento.

A Polícia de Sobral, Ceará anunciou a prisão na manhã desta sexta-feira de um dos principais suspeito da chacina de Pau Arco Aprazível, que vitimou seis pessoas.
O executor foi preso entre os municípios de Jijoca de Jericoacoara e Acaraú. 

Na sede da Delegacia de Polícia de Sobral é grande o número de pessoas e repórteres que esperam a chagada do bandido. 

A PM acredita que os crimes foram motivados por conta do tráfico de drogas.

VACINA CONTRA DENGUE

Dengue! O Fim da Picada!

Buemba! Buemba! Macaco Simão Urgente! O Esculhambador-Geral da República! Leia mais (04/18/2015 - 02h00)

Aldo Rebelo pedirá liberação de testes com vacina contra dengue

ESCOLA DE CIBERNÉTICA NO BRASIL

Brasil terá Escola Nacional de Defesa Cibernética
Projeto elaborado pela Universidade Federal de Brasília será entregue em julho deste ano
POR SÉRGIO MATSUURA
18/04/2015 6:00

Futuro. Centro de defesa on-line mostrado pela Kudelski no Riocentro. Escola brasileira vai preparar militares para a ciberguerra - DIVULGAÇÃO/Marek Donnier

RIO - Para o soldado do futuro, não bastará ter conhecimentos de sobrevivência na selva ou de táticas de batalha. Ele precisará manejar um computador com a mesma destreza com que mexe em uma arma. Pensando nisso, o Exército Brasileiro, cumprindo determinação do Ministério da Defesa, está construindo a Escola Nacional de Defesa Cibernética (ENaDCiber). O projeto foi encomendado à Universidade de Brasília (UnB) e será entregue em julho deste ano, mas ainda não existe data para o início das atividades. O espaço servirá para a capacitação de recursos humanos para atuação no setor cibernético em prol da defesa do país.

— Hoje, esse papel cabe ao Centro de Defesa Cibernética (CDCiber) — diz o general Paulo Carvalho, chefe do centro. — Com a escola, que ficará a cargo de outro general, nós poderemos nos concentrar nas operações de guerra cibernética.

A implantação da ENaDCiber foi definida em portaria do Ministério da Defesa publicada em outubro do ano passado, sendo parte de uma série de medidas do governo que se sucederam à divulgação de informações sobre o esquema de espionagem conduzido por agências de inteligência americanas, que chegaram a monitorar as comunicações da presidente Dilma Rousseff. Em dezembro, foi formado um comitê para a elaboração de estudos de viabilidade e concepção do instituto.

O professor Jorge Fernandes, diretor do Centro de Informática da UnB, afirma que o prazo para a entrega do projeto da ENaDCiber é em outubro, mas ele será concluído até o fim de julho. Diferentemente de outros centros de estudos do Exército, como o Instituto Militar de Engenharia, o ENaDCiber terá uma sede física, mas os cursos serão espalhados por todo o território nacional, em parcerias com universidades e centros técnicos.

— Estamos desenvolvendo a concepção da escola, definindo as metodologias de ensino, as instalações físicas necessárias, recursos humanos, regulamentos para participação, credenciamento de cursos. Esse conjunto de ideias será entregue ao Exército — explica Fernandes. — Também estamos montando cursos à distância, que devem ser oferecidos ainda este ano.

Além da escola, o projeto prevê a implantação do Sistema de Certificação e Homologação de Produtos e Serviços de Defesa Cibernética (SHCDCiber), para a análise da segurança de hardwares e softwares usados pelos organismos de defesa cibernética. A ideia é montar uma rede de laboratórios para analisar a segurança dos produtos e certificá-los de acordo com níveis de confiança.

— Você pode usar o WhatsApp para falar com a família, com os amigos, mas um general tem que saber que para uma reunião do Estado-Maior ele não serve — diz Fernandes.

CONFRONTOS EM BITS

Apesar do tom futurista, a guerra cibernética já é uma realidade. Em 2010, o vírus Stuxnet atingiu computadores que controlavam centrífugas nucleares iranianas, e provocou um imenso atraso no programa nuclear daquele país. Oficialmente, nenhum grupo ou país assumiu a autoria do ataque, mas investigações de empresas de segurança apontam que ele teria partido dos EUA, com participação de Israel. No mês passado, a China mostrou ao mundo uma nova arma de seu arsenal virtual. Apelidada “Great Cannon” (“grande canhão”), ela consegue redirecionar o tráfego de internautas estrangeiros que visitam sites chineses para um alvo. Até agora, o “canhão” só foi usado para a censura, mas ele pode derrubar servidores estratégicos para um país.

— É uma de nossas preocupações — afirmou o ministro da Defesa, Jaques Wagner, durante visita à LAAD Feira Internacional de Defesa e Segurança, que aconteceu esta semana no Riocentro. — A defesa cibernética está entre os nossos projetos estratégicos.

O CDCiber foi criado oficialmente em 2012, e, desde então, consumiu apenas R$ 190 milhões de seu orçamento previsto, de R$ 400 milhões. Apesar das restrições nos gastos, o centro se saiu bem durante os grandes eventos — Rio+20, Jornada Mundial da Juventude, Copa das Confederações e Copa do Mundo —, mas o país ainda não possui capacidade de se proteger de armas cibernéticas como o “Great Cannon”. Ao ser questionado sobre o assunto, o general Carvalho foi evasivo:

— Nós estamos investindo para isso.

Para especialistas, o Brasil está no caminho certo. Thierry Martin, vice-presidente para a América Latina da Kudelski Security, afirma que estamos no mesmo nível de outros países.

— Todos estão descobrindo o que fazer — brinca Martin. — Mas o Brasil já tem um centro de defesa militar e está formando uma legislação para a privacidade. A preocupação é necessária. Nas guerras físicas, a cibernética será bem explorada.