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domingo, 19 de setembro de 2021

Brasil bate novamente recorde de aplicação da 2ª dose de vacina contra a Covid.

 Brasil Notícias
setembro 18, 2021
O Brasil bateu nessa sexta-feira (17) o recorde diário em aplicação de segundas doses da vacina. Foram 1.520.435, a maior marca desde o início da vacinação. O recorde anterior foi computado em 9 de setembro, quando 1.476.458 pessoas receberam a segunda dose.

Dados sobre a Campanha Nacional de Imunização mostram que 43,3% da população com 12 anos ou mais no país está totalmente imunizada contra a Covid-19. Ou seja, já receberam duas doses ou a vacina de dose única. O número corresponde a 79.314.211 dos quase 182 milhões de brasileiros nesta faixa etária, com o ciclo vacinal completo.

No total, 141.085.194 pessoas receberam ao menos uma dose, o que corresponde a 77,1% da população com 12 anos ou mais. Já a dose de reforço foi aplicada em 267.428 pessoas.

Nas últimas 24 horas, foram aplicadas 2.269.586 vacinas. Somando a primeira, a segunda e a dose única, são 220.666.833 doses aplicadas no total.
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ICMS é o principal vilão do aumento dos combustíveis, aponta Credit Suisse - Terra Brasil Notícias


O Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) é um dos principais responsáveis pela elevação mais acentuada dos preços dos combustíveis, aponta o Credit Suisse em relatório obtido pelo Money Times.

Desde o início de 2021, o preço do produto disparou R$ 1,50 por litro na bomba. No entanto, apenas metade desse aumento pode ser atribuído à Petrobras (PETR3;PETR4) (cerca de R$ 0,75 por litro), lembram os analistas Regis Cardoso e Marcelo Gumiero. A informação é do Money Times.

“O restante (R$ 0,75 por litro) deve-se principalmente aos impostos estaduais de ICMS e à mistura do etanol anidro na gasolina. Vale ressaltar que os preços de porta da refinaria da Petrobras atingiram um pico muito no início deste ano, em março, antes do fluxo de notícias se intensificar. Desde então, os preços da empresa não se alteraram, mas os valores na bomba aumentaram em R$ 0,40 por litro em impostos mais elevados e custos de etanol mais salgados”, completam.

O problema, segundo os analistas, é que o ICMS é um imposto móvel: sempre que o preço da gasolina ou do etanol anidro sobe, o valor se eleva na bomba e o imposto acompanha o salto.

“Como o próprio preço na bomba já inclui o ICMS, quando o imposto sobe, o preço na bomba tem alta e depois o ICMS salta novamente. Isso amplifica ainda mais a pressão de alta sobre os preços dos combustíveis”, dizem.