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segunda-feira, 23 de maio de 2016

Ex-assessor revela que Dilma também mantinha conta na Suíça

A revista Istoé traz na capa da edição desta semana uma reportagem revelando a atuação do principal assessor da presidente Dilma, Giles Azevedo, no esquema de desvios de recursos para financiar as campanhas da petista em 2010 e 2014. As informações constam na delação premiada da dona da agência de publicidade Pepper, Danielle Fonteles. De acordo com a reportagem, Giles coordenou, a mando de Dilma, os repasses de cerca de mais de R$ 58 milhões efetuados pela agência de publicidade por meio de contratos fictícios com OAS, Andrade Gutierrez, Odebrecht e Queiroz Galvão durante os governos Dilma.

A publicação explica que o assessor especial de Dilma é considerado os olhos e os ouvidos da presidente da República, além de ser o único autorizado a falar em nome da presidente. Teria sido com esse status que Giles se aproximou de Danielle Fonteles, tendo mantido inúmeros encontros com a publicitária para montar a engenharia financeira das campanhas presidenciais de Dilma com recursos ilegais.

O depoimento de Danielle deixou integrantes do ex-governo catatônicos, pois acaba com o discurso do golpe comprovando o envolvimento pessoal de Dilma nos esquemas de corrupção. Danielle confirma ter recebido, também “por fora”, recursos da Propeg, uma das oito agências que mais receberam grana do governo nos últimos anos e que possui a conta da Caixa Econômica Federal e do Ministério da Saúde. A CPI do BNDES identificou quatro depósitos da Propeg nas contas da Pepper totalizando R$ 223 mil entre 2011 e 2012.

Outro ponto do discurso governista que deve cair por terra é o das contas na Suíça, pois uma conta foi aberta naquele país em 2012 sob orientação de Giles (Dilma) para receber propina da Queiroz Galvão na “Operação Angola”. Foram ao menos US$ 237 mil depositados na conta CH3008679000005163446, aberta no banco Morgan Stanley.

Íntegra da reportagem da revista IstoÉ:

Assessor especial de Dilma Rousseff, o discreto Giles Azevedo é considerado no Palácio do Planalto os olhos e os ouvidos da presidente da República. O único na Esplanada com autorização para falar em nome de Dilma e a quem ela confia as mais delicadas tarefas. Por isso, quem recebe instruções do fiel auxiliar da presidente não entende de outra maneira: ele fala na condição de enviado da principal mandatária do País. Foi com essa credencial que Giles se aproximou da publicitária Danielle Fonteles, dona da agência Pepper Interativa. Em uma série de encontros, muitos deles mantidos na própria residência da publicitária no Lago Sul, em Brasília, Giles orientou Danielle a montar a engenharia financeira responsável por abastecer as campanhas de Dilma de 2010 e 2014 com recursos ilegais. A maior parte do dinheiro oriunda de empreiteiras do Petrolão e de agências de comunicação e publicidade que prestam serviço para o governo federal. As revelações foram feitas pela própria dona da Pepper em seu acordo de delação premiada, a cujo conteúdo ISTOÉ teve acesso. Ainda não homologado, o depoimento tem potencial explosivo, pois sepulta o principal argumento usado até agora por Dilma para se apresentar como vítima de um “golpe” destinado a apeá-la do poder: o de que não haveria envolvimento pessoal seu em malfeitos. Agora, fica complicado manter esse discurso em pé. No governo, e fora dele, há um consenso insofismável: Giles é Dilma. Nas conversas com Danielle, segundo a delação, Giles tratava sobre as principais fontes de financiamento que irrigariam as campanhas de Dilma por intermédio da Pepper. Sem registro oficial. Segundo ela, as orientações partiam do discreto assessor da presidente.

No depoimento aos investigadores, a publicitária confessou ter recebido recursos “por fora”, por meio de contratos fictícios, da Andrade Gutierrez, da Queiroz Galvão, da OAS, da Odebrecht – empreiteiras implicadas no Petrolão –, da Propeg e de uma grande empresa de assessoria de comunicação dona de contas no governo, tudo conforme combinado com Giles. A Propeg, agência de publicidade baiana que, de acordo com Danielle, teria sido responsável por vultosos repasses, figura entre as oito que mais receberam verbas do governo Dilma nos últimos anos. Atualmente, ela possui a conta da Caixa Econômica Federal e do Ministério da Saúde. Na quebra de sigilo da Pepper, a pedido da CPI do BNDES, foram identificados quatro depósitos da Propeg totalizando R$ 223 mil entre 2011 e 2012. Da Andrade Gutierrez, a dona da Pepper admitiu ter recebido de maneira ilegal R$ 6,1 milhões, ratificando depoimento de Otávio Azevedo, ex-presidente da empreiteira. Com o montante, a empresa pagou funcionários do comitê de Dilma na campanha de 2010, entre outras despesas. Em outro trecho da delação, Danielle afirma que abriu uma conta na Suíça em 2012, sob o conhecimento de Giles, para receber da Queiroz Galvão na chamada “Operação Angola”. Por ela, a Pepper recebeu US$ 237 mil. A conta para movimentar os recursos, identificada com a sequência CH3008679000005163446, foi aberta por Danielle no banco Morgan Stanley.

Com tantos recursos para internalizar e uma teia de interesses em jogo, a Pepper acabou se transformando numa espécie de lavanderia de dinheiro do PT. Só entre 2013 e 2015, a Pepper movimentou em conta própria R$ 58,3 milhões. Com parte destes recursos, a empresa bancou despesas das campanhas de Dilma à reeleição, principalmente o pagamento a blogs favoráveis ao PT contratados para atuar na guerrilha virtual travada nas redes sociais. O dinheiro, segundo orientação de Giles Azevedo, veio da OAS e da Odebrecht por meio de contratos fictícios ou superestimados. Essa informação consta da delação de Danielle. Coube a Pepper, por exemplo, o pagamento de um pixuleco de R$ 20 mil mensais para o criador do perfil de humor chapa branca “Dilma Bolada”, Jefferson Monteiro. A personagem faz troça de adversários com a mesma veemência com que exalta iniciativas e discursos da presidente, até mesmo os mais frugais.

Outros ativistas digitais pró-PT têm motivos para estarem bolados com a delação da publicitária. Uma lista contendo o nome de dezenas de jornalistas destinatários da verba repassada pela Pepper foi entregue por Danielle aos investigadores. Os nomes permanecem guardados a sete chaves e podem ensejar outra investigação. Oficialmente, a Pepper foi responsável pela estratégia de internet da campanha da presidente Dilma em 2010. Na reeleição, em 2014, ficou encarregada de produzir as páginas da candidata do PT no Facebook e Twitter. Pelo trabalho, recebeu R$ 530 mil por mês.

Em outro capítulo da delação, ao discorrer sobre a campanha vitoriosa de Renan Filho (PMDB-AL) ao governo de Alagoas, a cargo da Pepper, a publicitária voltou a implicar o governo federal – deixando claro o elo do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), com Dilma. Disse que sua empresa, por meio do marido e sócio Amauri dos Santos Teixeira, só aceitou participar da campanha de Renanzinho depois de um pedido expresso do Planalto.

Trechos da delação premiada de Danielle Fonteles já foram encaminhados ao Supremo Tribunal Federal (STF). A publicitária decidiu subscrever o acordo depois de tomar conhecimento das acusações dos executivos Otávio Azevedo e Flávio Barra, da Andrade Gutierrez, sobre parte das movimentações financeiras das campanhas da presidente, confirmadas por ela nos depoimentos aos investigadores. A delação foi dividida pela Procuradoria-Geral da República em duas partes. Os depoimentos que fazem menção a presidente Dilma foram encaminhados ao STF e estão sob análise do ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no tribunal. Há ainda citações ao governador Fernando Pimentel (PT-MG) em exame pelo Superior Tribunal de Justiça, responsável pelas investigações da Operação Acrônimo.

A Pepper possui ligações pretéritas com o PT. Em 2003, se aproximou do partido por intermédio do publicitário Duda Mendonça. Sua estreia no governo foi no programa Fome Zero, embrião do Bolsa Família. Em 2010, a Pepper passou a ser investigada pela Polícia Federal após ser acusada de patrocinar um bunker em Brasília destinado a bisbilhotar e produzir dossiês contra adversários dos petistas. O QG foi idealizado por Fernando Pimentel, governador de Minas, então coordenador da campanha de Dilma.

Em junho do ano passado, a PF chegou a fazer buscas na sede da Pepper, situada num shopping da capital federal. Segundo a PF, há indicações de que a empresa foi usada para intermediar dinheiro do BNDES a Pimentel. Em março, o governador de Minas foi indiciado no âmbito da Operação Acrônimo por corrupção passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro. Durante o primeiro mandato de Dilma, Pimentel, na condição de ministro do Desenvolvimento, exercia forte influência sobre o banco de fomento. Sua mulher, Carolina Oliveira, é considerada uma espécie de sócia oculta da Pepper. De acordo com a PF, entre 2013 e 2014, a Pepper recebeu R$ 520 mil do BNDES por serviços de publicidade e repassou R$ 236 mil a Carolina. Foi a partir daí que os agentes encontraram indícios de que Carolina era mais do que apenas uma colaboradora da agência.

A má notícia para Giles Azevedo e, consequentemente, para Dilma, é que os investigadores reconhecem a consistência dos depoimentos de Danielle Fonteles. Foi com base neles que o empresário Benedito Oliveira, o Bené, amigo de Pimentel, foi preso preventivamente, também na Operação Acrônimo. Em 2010, Bené foi o responsável por custear as despesas de uma mansão em Brasília alugada para abrigar funcionários da campanha da presidente, sob a coordenação de Pimentel. Para a PF, o governador de Minas recebeu “vantagens indevidas” de Bené, como o pagamento de despesas pessoais dele e de sua mulher, Carolina Oliveira. Na delação, a dona da Pepper confirmou que Benedito Oliveira atuava como um dos financiadores da primeira campanha presidencial de Dilma. As empresas de Bené, como a Gráfica e Editora Brasil, receberam meio bilhão de reais do governo do PT. Muitos desses pagamentos para serviços gráficos e organização de eventos, sem comprovação de prestação de serviços. Como aqueles combinados entre Giles Azevedo, o homem de Dilma no esquema, e Danielle Fonteles.
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Ex-assessor revela que Dilma também mantinha conta na Suíça
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MINISTRO A BEIRA DO ABISMO

Ministro pediu licença do cargo após a Folha de S.Paulo divulgar áudio em que ele cogita pacto para barrar Lava Jato. (via Folha Poder‪#‎folha‬

SENAI CEARÁ


O Senai está com inscrições abertas para diversos cursos profissionalizantes nas unidades de Fortaleza, Sobral e Juazeiro do Norte. Os cursos são pagos com preços que variam de acordo com a carga horária. As aulas acontecerão nos meses de maio e junho deste ano.

Para realizar inscrição, os interessados podem se dirigir à unidade mais próxima com xerox e original do RG, CPF; comprovante de endereço atualizado; comprovante de escolaridade; e se o curso for de aperfeiçoamento é necessário comprovar os conhecimentos necessários, através de certificados e/ou declaração da empresa.

Também é possível fazer a reserva da vaga por meio do telefone: (85) 4009.6300 ou pelo sítio da instituição.

Confira os cursos:

- Senai Barra do Ceará
Injeção Eletrônica Diesel
Controladores Lógicos Programáveis – CLP

- Senai Jacarecanga
Informática Básica
Impressor Offset
Controladores Lógicos Programáveis – CLP

- Senai Mucuripe
Boas Práticas de Fabricação
Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle – APPCC
Padeiro

- Senai Parangaba
Modelagem Avançada em Lingerie Feminina
Supervisão na Produção do Vestuário
Ateliê de Luxo em Moda Feminina

- Senai Maracanaú
Planejamento e Controle de Manutenção – PCM
Controladores Lógicos Programáveis – CLP
Informática Básica

- Senai Horizonte
Excel Avançado
Mecânico de Manutenção em Máquinas Industriais
Cronometragem e Croanálise

- Senai Juazeiro do Norte
Comandos Pneumáticos
Planejamento e Controle da Produção – PCP
Aplicação de Revestimento Cerâmico

- Senai Sobral
Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico
Comandos Elétricos
NR 10 Básica

FERIADO FACULTATIVO NACIONAL DE CORPUS CHRISTI

Os bancos ficarão fechados nesta quinta-feira (26) por causa do Feriado nacional de Corpus Christi. 

A informação foi divulgada nesta segunda-feira (23) pela Febraban (Federação Brasileira de Bancos).

 As contas com vencimento para esta data e carnês poderão ser pagos sem multa na sexta-feira. Normalmente, essas contas já vêm com datas ajustadas ao calendário de feriados nacionais, estaduais e municipais.

Os caixas eletrônicos continuarão funcionando normalmente, assim como internet banking, atendimento telefônico e aplicativos de celular, de acordo com o comunicado da Febraban.

Os clientes podem pagar as contas no caixa eletrônico ou nos outros canais alternativos.
Bancos e direitos do consumidor
Na sexta-feira (27), voltam a funcionar normalmente


Corpus Christi FERIADO (FACULTATIVO) comemorado pela religião Católica.

Esta data é celebrada anualmente 60 dias depois da Páscoa, sempre na quinta-feira seguinte ao Domingo da Santíssima Trindade (domingo seguinte ao Domingo de Pentecostes), normalmente com procissões em vias públicas.

Em 2016, todas as capitais brasileiras aderiram ao feriado de Corpus Christi. Órgãos municipais ou estaduais não terão expediente neste dia, nas localidades onde é decretado feriado. O comércio abre em algumas cidades, no entanto em horário diferenciado.

Significado de Corpus Christi

Corpus Christi é uma expressão oriunda do latim que significa “Corpo de Cristo”.

É considerada uma das festas mais importantes para a Igreja Católica, pois celebra o mistério da eucaristia, ou seja, o sacramento do sangue e corpo de Jesus Cristo.

O Corpus Christi no Brasil é um feriado facultativo e pode ser municipal. Isso significa que cada município deve estabelecer, através de decreto, se naquele ano o Corpus Christi será ou não feriado.

Grande parte dos governos municipais e estaduais também decretam ponto facultativo na sexta-feira que sucede o feriado de Corpus Christi.

A celebração de Corpus Christi é marcada por procissões em diversos estados brasileiros. A procissão é feita nas ruas, onde as pessoas podem testemunhar e adorar a representação do Corpo e Sangue de Cristo.

Existem diversas cidades com procissões tradicionais, como em Pirenópolis, no estado de Goiás, que possui a tradição dos tapetes de serragem colorida e flores do cerrado.

Na cidade de Castelo, no Espírito Santo, as ruas também são decoradas com enormes tapetes coloridos, assim como em alguns municípios de São Paulo, Minas Gerais e outros estados do Brasil.

Origem do Corpus Christi

A origem da Solenidade do Corpo e Sangue de Cristo começou no século XIII, mais precisamente em 1269. A Igreja Católica viu a necessidade de que as pessoas sentissem a presença real de Cristo.

De acordo com a história, existia um sacerdote chamado Pedro de Praga que vivia angustiado por dúvidas sobre a presença de Cristo na Eucaristia. Decidiu então ir em peregrinação ao túmulo dos apóstolos Pedro e Paulo em Roma, para pedir o dom da fé.

Ao passar por Bolsena, na Itália, enquanto celebrava a Santa Missa, foi novamente acometido pela dúvida. Na hora da Consagração veio-lhe a resposta em forma de milagre: a hóstia branca transformou-se em carne viva.

O Papa Urbano IV pediu para que os objetos fossem levados para Oviedo em uma grande procissão, e foi nesse momento que a festa de Corpus Christi foi decretada.