Caso todos estejam presentes na votação. Com ausências, são necessários 50% dos votos mais um para aprovação
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o início da sessão desta terça-feira, o primeiro-secretário do Senado, Vicentinho Alves (PR-TO), leu a decisão da Câmara de autorizar a abertura pelo Senado do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Na tentativa de acelerar o processo, a oposição no Senado já indicou seus representantes. O líder do PMDB, Eunício Oliveira (CE), por sua vez, afirmou que cumprirá o prazo estipulado por Renan Calheiros (AL), assim como fará o bloco do PT.
Participarão pelo bloco da oposição como titulares os senadores Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), Antonio Anastasia (PSDB-MG), Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) e Ronaldo Caiado (DEM-GO). Foram indicados como suplentes os senadores Tasso Jeressati (PSDB-CE), Ricardo Ferraço (PSDB-ES), Paulo Bauer (PSDB-SC) e Davi Alcolumbre (DEM-AP).
Foram indicados também pelo senador Fernando Collor (PTC-AL) os representantes do bloco PR/PTB/PSC/PRB/PTC: Wellington Fagundes (PR-MT), Zezé Perrella (PTB-MG) como titulares e Eduardo Amorin (PSC-SE) e Magno Malta (PR-ES).
Eunício afirmou que o PMDB apoia a decisão de Renan para evitar a judicialização do processo.
— Não vai ser o PMDB que vai fazer com que esse processo seja judicializado. Vai indicar dentro da regra, ouvindo a bancada e fazendo dentro do tempo — disse o líder peemedebista.
