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quinta-feira, 17 de setembro de 2020

INSS: Antecipação do 13º salário é CONFIRMADA; veja como De acordo com o decreto, já publicado no Diário Oficial, o órgão vai antecipar o pagamento do 13° previdenciário, concedido anualmente

Secretário recua e muda comandantes da PMCE

Secretário André Costa explicou que coronéis não concordaram com escolha do adjunto da SSPDS

Horas após o anúncio oficial, a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) voltou atrás e trocou novamente a alta cúpula da Polícia Militar do Ceará (PMCE). O titular da Pasta, André Costa, revelou, em coletiva de imprensa realizada ontem, que as novas mudanças foram tomadas após os três coronéis indicados para o Comando da PM recusarem o convite por discordarem da escolha do tenente-coronel Alexandre Ávila (ex-comandante do Batalhão de Polícia de Choque - BPChoque) para o cargo de secretário-adjunto de segurança do Estado.

"Houve uma interpretação de que a indicação do tenente-coronel Alexandre para secretário-adjunto quebraria a hierarquia e a disciplina. Mas é um entendimento que já foi esclarecido em reunião. Faltou, provavelmente, um pouco de diálogo antes. Primeiro, é uma função civil, e não militar. E é um cargo que é de escolha do secretário e o nome tem aval do governador do Estado. O tenente-coronel Alexandre tem todas as capacidades e conhecimento e é um nome reconhecido e respeitado por toda a tropa e pelas demais vinculadas", argumentou André Costa.

Para o Comando Geral da PM, o coronel Ronaldo Viana (que estava lotado na Casa Militar) assumiu o lugar deixado pelo coronel Kennedy Pimentel Lopes. O coronel Adriano Soares (que estava na Reserve da PM) será o subcomandante da corporação, cargo deixado pelo coronel Willamar Lobo Galvão. Já o secretário-executivo do órgão será o coronel Vandesvaldo de Carvalho (ex-assessor de desenvolvimento institucional da PM), no lugar do coronel José Rocha Franco Neto.

O coronel Ronaldo Viana afirmou que a troca não será um problema dentro da Corporação. "O Alexandre é tenente-coronel, mas todo mundo chama de coronel. Ele está assumindo uma função civil, e a vinculação da Polícia Militar do Ceará junto à SSPDS é estritamente operacional. O 'staff'' da PM, bem como os coronéis, que poderiam se melindrar com essa situação, estão subordinados ao tenente-coronel Alexandre. Isso já foi contornado e a missão agora é trabalhar", concluiu o novo comandante geral do órgão.

Após desistência, o coronel Ronaldo Viana assumiu o Comando Geral da Polícia Militar : 

Para a alta cúpula da Polícia Civil do Ceará (PCCE), foram confirmados Everardo Lima da Silva (ex-chefe do Departamento Administrativo Financeiro da PCCE) como delegado geral, Marcus Rattacaso segue como delegado geral adjunto e Sérgio Pereira (ex-titular da Divisão de Combate ao Tráfico de Drogas - DCTD) como chefe de gabinete.

O comando do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Ceará será formada pelo coronel Heraldo Pacheco na posição de comandante geral, pelo coronel Carlos Viana como subcomandante e pelo coronel Marcos Viana como secretário-executivo.

O secretário André Costa explicou que as indicações seguem o perfil 'combativo': "Todas são pessoas com uma história de serviços prestados à Segurança Pública e têm o caráter de operacionalidade, tem conhecimento de 'trabalho de rua', com um perfil aguerrido e combativo, que é o que a Segurança Pública do Ceará sempre está precisando".

Como novidades, o titular da SSPDS trouxe que as forças de segurança irão trabalhar em cima, principalmente, das denúncias feitas pelo telefone 181 e que a alta cúpula irá se reunir diariamente para discutir estatísticas de violência e ações de combate, iniciando ontem, após a coletiva de imprensa.


INSS vai cortar ponto de peritos que não voltarem ao trabalho

 


17 SET 2020, 16:19

De acordo com a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, 92 agências do país estão liberadas para atendimento ao público

Agências

Agências do INSS estão fechadas há seis meses | Foto: Dirceu Portugal/Estadão Conteúdo

O governo federal autorizou nesta quinta-feira, 17, a retomada dos agendamentos para perícias médicas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). De acordo com a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, 92 agências do país estão liberadas.

Além disso, o governo informou que os peritos que faltarem ao trabalho, sem justificativa, terão corte de ponto. “Caso algum perito apto ao trabalho presencial não compareça para o serviço sem justificativa, terá registro de falta não justificada”, informou.

Desde o começo desta semana, peritos e governo travam um embate sobre a segurança para reabertura das agências em meio a pandemia do novo coronavírus. Após as reivindicações, a Secretaria de Previdência realizou adequações para atender as condições sanitárias exigidas pelo Ministério da Saúde.

Porém, os peritos garantem que não existem condições sanitárias para a volta, pois não consideram as inspeções legítimas. A Associação Nacional dos Peritos Médicos Federais (ANMP) afirmou em nota que não reconhece as vistorias.

 Assista ao trecho da entrevista concedida à emissora norte-americana Fox News

médica

A virologista Li-Meng Yan | Foto: REPRODUÇÃO/INTERNET

 Na terça-feira 15, ela reiterou a denúncia ao canal norte-americano Fox News. Assista:


Gre­vistas dos cor­reios querem pre­servar suas re­ga­lias o “vale-peru” no valor de 1 mil reais”

chegou à per­ver­si­dade de ser de­cre­tada em plena pan­demia, quando o País mais pre­ci­sava dos seus ser­viços.O mi­nistro das Co­mu­ni­ca­ções, Fábio Fa­rias, já avisou em nota que não ne­gocia com gre­vistas que pre­ju­dicam o País para pre­servar pri­vi­lé­gios como o “vale peru” (be­ne­fício anual dos fun­ci­o­ná­rios da em­presa)que é de apro­xi­ma­da­mente 1 mil reais.
Gleisi Hoffmann ataca privatização dos Correios e dá apoio à greve

Estas e ou­tras re­ga­lias aos quase cem mil fun­ci­o­ná­rios custam R$600 mi­lhões por ano a uma es­tatal cam­ba­le­ante (e pra­ti­ca­mente fa­lida), com folha sa­la­rial de R$12 bi­lhões. Os pre­juízos somam quase R$2,5 bi­lhões só em 2020, mas os gre­vistas fingem não per­ceber que a cada greve os Cor­reios se in­vi­a­bi­lizam mais. Isso sem contar com a queda re­cor­rente na qua­li­dade dos ser­viços, que apre­sentam (além de re­cla­ma­ções de atrasos) au­mentos abruptos a ponto do frete se tornar mais caro do que o preço dos pro­dutos co­mer­ci­a­li­zados nas lojas.

Até em fé­rias, fun­ci­o­ná­rios dos Cor­reios re­cebem “au­xílio-ali­men­tação” no valor de R$1 mil. Se o fun­ci­o­nário tra­ba­lhar em dia de re­pouso, ganha adi­ci­onal de 200%. Pela lei, o tra­ba­lhador tem di­reito a abono de fé­rias cor­res­pon­dente a um terço de seu sa­lário. Mesmo que­brada, a em­presa dos Cor­reios paga até dois terços aos seus co­la­bo­ra­dores.
BNDES seleciona homologa consórcio para preparar desestatização dos Correios

Outro pre­texto que gira em torno da greve, é o boi­cote aos ser­viços lo­gis­ticos em re­lação a pri­va­ti­zação da em­presa. Com esta si­tu­ação drás­tica (pés­sima ad­mi­nis­tração, gastos ab­surdos, e ser­viços tão ruins a ponto da grande mai­oria da po­pu­lação bra­si­leira ter ao menos uma re­cla­mação sobre a cor­po­ração) fica di­fícil até mesmo en­con­trar um com­prador para tal de­sastre am­bu­lante. Fe­char po­deria ser (ainda) a me­lhor so­lução.

En­quanto isso, as pos­sí­veis con­cor­rentes aguardam para tra­zerem seus ser­viços de ex­ce­lente qua­li­dade para a nação bra­si­leira.

Ceará passa de três mil assassinatos em setembro de 2020

ELEIÇÕES 2020 - SOBRAL TÊM MAIS DE 150 CANDIDATOS A VEREADORES

Policiais presos em operação cometeram pelo menos 11 extorsões - A Justiça Estadual já aceitou a denúncia dos promotores do Gaeco contra os servidores públicos e traficantes, que viraram réus. A organização criminosa atuava em várias regiões da Capital e na Região Metropolitana de Fortaleza

 Policiais civis presos na operação foram levados à CGD e os PMs para o Presídio Militar, durante a manhã de ontem

Os policiais civis e militares presos na Operação Gênesis, deflagrada pelo Grupo de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Ceará (MPCE), ontem, cometeram ao menos 11 extorsões na Capital e na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF). A Justiça Estadual já aceitou a denúncia e os servidores públicos viraram réus.

A Operação cumpriu 17 mandados de prisão preventiva - sendo os alvos nove PMs, três policiais civis da ativa, um policial civil aposentado e cinco traficantes - e 17 mandados de busca e apreensão, expedidos pelas varas de Delitos de Organizações Criminosas e da Auditoria Militar do Ceará. A ação teve o apoio da Coordenadoria de Inteligência (Coin) da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS); do Departamento Técnico Operacional (DTO) da Polícia Civil do Ceará (PCCE); do Comando Geral da Polícia Militar do Ceará (PMCE); da Controladoria Geral de Disciplina dos Órgãos de Segurança Pública e Sistema Penitenciário (CGD); e da Secretaria da Administração Penitenciária do Ceará (SAP).

O coordenador do Gaeco, promotor de Justiça Rinaldo Janja, conta que o Grupo investigava uma facção criminosa que atua no tráfico de drogas, em 2016: "No decorrer da Operação, nos deparamos com membros da Segurança Pública, policiais militares, policiais civis e traficantes atuando em conjunto".

A organização criminosa autônoma, que atua há pelo menos quatro anos, tem estrutura, liderança e divisão de tarefas definidas. O líder é o policial civil aposentado, que exercia a função de escrivão na PCCE, tem cerca de 60 anos e foi o responsável por recrutar os servidores públicos. Os três policiais civis da ativa são inspetores, lotados em delegacias Distritais e Especializadas. Já entre os militares, há soldados, cabos e sargento. Os nomes não foram revelados, por causa do sigilo de Justiça.

O grupo atuava em várias regiões de Fortaleza, como no Siqueira, na Messejana e no Jóquei Clube, além do Município de Maracanaú. Os alvos das extorsões eram traficantes médios e agiotas e as cobranças variavam de R$ 4 mil a R$ 10 mil.

O membro do Gaeco, promotor de Justiça Adriano Saraiva, explica que "primeiro, era escolhida uma pessoa, com certo poder aquisitivo, para que fosse feita a inspeção. Um núcleo dessa organização criminosa fazia todo esse levantamento, da vida pregressa, antecedentes criminais, se possuía bens imóveis, carros, inclusive utilizando o sistema da Polícia".


"Feito esse levantamento, tinha um planejamento do dia para execução dessas extorsões. Se acionava uma equipe, com a viatura da Polícia Militar, que ia para esse local, para que aquela prisão tivesse ares de legalidade. Mas na verdade era tudo armação. Quando a viatura chegava, a pessoa era abordada, e entrava outro núcleo da organização criminosa, que fazia a extorsão. Conversava com a vítima, dizia que não teria mais procedimento, desde que ela pagasse uma determinada quantia", completa o investigador.

O policial civil aposentado também participava das abordagens. Já os outros policiais civis auxiliavam com informações e vendiam armas de fogo para esse e outros grupos criminosos no Ceará. Os traficantes agiam nos dois núcleos da organização criminosa: forneciam informações aos policiais sobre a rotina de possíveis alvos de extorsão e auxiliavam nas abordagens, junto de policiais militares no exercício da função.


Os policiais civis presos foram levados à CGD, enquanto os militares foram conduzidos ao Presídio Militar. Os servidores não tinham antecedentes criminais. Outro alvo da Operação já estava preso por tráfico de drogas. O grupo desarticulado pelo Gaeco irá responder por extorsão, comércio ilegal de arma de fogo e organização criminosa.

Em nota, a SSPDS informou dar apoio a operação e "reitera que não compactua com desvios de conduta de seus agentes e colabora com as apurações". Já o coordenador jurídico do Sindicato dos Policiais Civis e de Carreira do Estado do Ceará, advogado Kaio Castro, acompanhou os policiais civis presos na CGD. "Não foi disponibilizada ainda nem mesmo a decisão que deu origem as medidas, logo não sabemos quais são as acusações", alega o advogado, acrescentando que já pediu acesso aos autos.

365 DIAS E AS MANCHETES

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VLT de Sobral ficou temporariamente sem operação a partir de quarta-feira

14/09/2020

A partir desta quarta-feira (16), a estação do Boulevard do Arco do VLT de Sobral ficará temporariamente sem operação, não recebendo passageiros para embarque ou desembarque. As demais estações permanecem com funcionamento normal.

A estrutura, que atualmente é localizada no centro da rotatória da Av. Dr. Guarany, nas proximidades do Arco N. Sa. de Fátima, será transferida para uma nova localização, a 50 metros da posição atual.

Durante o período sem operação, a estrutura metálica que compõe o corpo e o teto da estação, será transportada para o novo local. Esse é o motivo da paralisação da operação.

Os trabalhos na região estão adiantados, estando concluída a plataforma de concreto (a base da estação), já no novo local. Segundo David, todo o serviço de reposicionamento da estação deve ser concluído no prazo de 90 dias. Atualmente, o VLT de Sobral encontra-se em operação especial, devido à pandemia de Covid-19, sendo obrigatório o uso de máscaras ao usar os trens, bem como a manutenção do distanciamento social.

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10. Perícia médica do INSS será retomada em 151 agências nesta quinta, mas nenhuma unidade do Ceará terá o serviço.

    JOSÉ DE ARAÚJO CRUZ, Dr. ANESTELIOGISTA DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SOBRAL, FALECIMENTO DIA 16 DR SETEMBRO DE 2020 VOTOS PESAR

    Quase 400 mil servidores de todo país que fraudaram o auxílio emergencial de R$ 600 serão demitidos

    De acordo com o ministro da Controladoria Geral da União (CGU) Wagner Rosário, o governo irá demitir os servidores públicos que fraudaram para receber o auxílio emergencial de R$ 600.
    A CGU registrou 396.316 servidores municipais, estaduais e federais que receberam o benefício indevidamente.

    Apesar do grande número de pagamentos indevidos entre servidores, nem todos podem ser de fraudes.

    A demissão ocorrerá para aqueles que fraudaram para o recebimento e poupará quem teve os dados utilizados por golpistas.

    Já os que comprovadamente fraudaram, além de serem demitidos, irão responder por crimes como falsidade ideológica e peculato.

    *Informações, Folha de Londrina

    365 DIAS E AS ELEIÇÕES 2020 - VEDAÇÕES A EMISSORAS E TVs

    16 de setembro – quarta-feira (60 dias antes) - Último dia para a realização de convenções destinadas a deliberar sobre coligações e a escolher candidatos a prefeito, vice-prefeito e vereador (Lei nº 9.504/1997, art. 8º, caput). - Último dia para publicação no Diário da Justiça eletrônico nas capitais, e, na forma estabelecida pelos tribunais regionais eleitorais, nas demais localidades, dos locais designados para o funcionamento das mesas receptoras de votos e de justificativas, indicando as seções, inclusive as agregadas, com a numeração ordinal e o local em que deverá funcionar, assim como a rua, número e qualquer outro elemento que facilite a sua localização pelo eleitor (Código Eleitoral, arts. 120, § 3º, e 135, § 1º)ATENÇÃO : Dia 17 de setembro a partir do qual é vedado às emissoras de rádio e de televisão, em sua programação normal e em seu noticiário (Lei nº 9.504/1997, art. 45, I e III a VI):

    I – transmitir, ainda que sob a forma de entrevista jornalística, imagens de realização de pesquisa ou de qualquer outro tipo de consulta popular de natureza eleitoral em que seja possível identificar o entrevistado ou em que haja manipulação de dados;

    II – veicular propaganda política;

    III – dar tratamento privilegiado a candidato, partido ou coligação;

    IV – veicular ou divulgar, mesmo que dissimuladamente, filmes, novelas, minisséries ou qualquer outro programa com alusão ou crítica a candidato ou partido político, exceto programas jornalísticos ou debates políticos; e

    V – divulgar nome de programa que se refira a candidato escolhido em convenção, ainda quando preexistente, inclusive se coincidente com o nome do candidato ou com a variação nominal por ele adotada. Sendo o nome do programa o mesmo que o do candidato, fica proibida a sua divulgação, sob pena de cancelamento do respectivo registro (Lei nº9.504/1997, art. 45, VI).

    Portanto, não há uma proibição de participação de candidatos desde que não haja pedido explícito de voto e seja dado tratamento isonômico a todos os candidatos.