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sábado, 10 de junho de 2017

Taperuaba - pesar falecimento de Dona Lucia Rodrigues

Dona Lúcia Rodrigues Vasconcelos de 64 anos sofreu um acidente de moto hoje (10), por volta das 17hrs na CE-362, proximidades da Localidade de Bom Jesus. Dona Lúcia pilotava sua moto modelo cinquentinha e levava seu neto que sofreu arranhões. A senhora foi atendida pela equipe do CSF do distrito e encaminhada para Sobral, por conta de seu estado grave, o médico que acompanhou a vitima resolveu parar no hospital da Cidade de Forquilha. Infelizmente Dona Lúcia não resistiu e acabou vindo a óbito no Hospital.

Dona Lúcia é mãe de doze filhos, dentre eles, Vandinha Vasconcelos da Delegacia Sindical dos Trabalhadores Rurais de Taperuaba.

Fonte: Taperuaba é notícia

SOBRAL: ASSALTANTE CAPTURADO

PM RONDA PRENDE LADRÃO APÓS ENTRAR EM FUGA NA AVENIDA JOHN SANFORD

MOTOCICLETA ABANDONADA APÓS ASSALTO.
No início da tarde de hoje (10.06.2017), dois elementos armados com arma de fogo, assaltaram uma senhora na Avenida John Sanford, onde lhe tomaram uma bolsa com todos seus pertences. Uma equipe do Ronda do Quarteirão foi acionada, onde entrou em perseguição aos acusados, ao se aproximarem das ruínas onde funcionou a Fábrica SIOL os elementos abandonaram uma motocicleta do tipo Honda Titan de cor branca e se embrenharam no matagal, os policiais ainda conseguiram capturar um dos indivíduos, mais a busca implacável continua na localização do segundo acusado. O meliante capturado foi encaminhado para a Delegacia Regional de Polícia Civil onde o delegado plantonista tomará o procedimentos legais.

TSE vota contra cassação da chapa Dilma-Temer

Após quatro dias de julgamento, a maioria dos ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) votou hoje (9) contra a cassação da chapa Dilma-Temer, vencedora das eleições de 2014, pelas acusações de abuso de poder político e econômico. O placar da votação ficou em 4 a 3. O voto de desempate foi proferido pelo presidente da corte, ministro Gilmar Mendes.
Em seu voto, Gilmar mencionou que foi o relator do pedido inicial do PSDB para a reabertura da análise da prestação de contas da chapa Dilma-Temer. Ele disse, entretanto, que o pedido foi aprovado pelo tribunal para reexame do material e não para condenação sumária. "Não se trata de abuso de poder econômico, mas se trata de um dinheiro que sai da campanha e não disseram para onde vai. Primeiro é preciso julgar para depois condenar. É assim que se faz e não fixar uma meta para condenação. O objeto dessa questão é sensível porque tem como pano de fundo a soberania popular", defendeu.

Também votaram pela absolvição os ministros Napoleão Nunes Maia, Admar Gonzaga e Tarcísio Vieira. Luiz Fux e Rosa Weber acompanharam o relator, Herman Benjamin, pela cassação da chapa.

Quatro dos sete ministros entenderam que não há provas suficientes para retirar o mandato da chapa. Além disso, a maioria avaliou que as delações de ex-executivos da Odebrecht não podem ser incluídas no julgamento porque não estavam no pedido inicial de cassação, feito pelo PSDB em 2014.

"Não é algum fricote processualista que se quer proteger, mas o equilíbrio do mandato. Não se substitui um presidente a toda a hora, mesmo que se queira. A Constituição valoriza a soberania popular, a despeito do valor das nossas decisões”, disse Gilmar ao proferir seu voto.

A maioria dos ministros também argumentou que as provas que restaram, como outros depoimentos de delatores da Operação Lava Jato, que também citam repasses de propina para a chapa, não são suficientes para concluir que os recursos desviados para o PT e PMDB abasteceram a campanha de 2014.

Mendes voltou a dizer durante seu voto que “não cabe ao TSE resolver a crise política” do país, e que falou isso a políticos que o procuraram para debater o tema.

Em dezembro de 2014, as contas da campanha da então presidente Dilma Rousseff e de seu vice, Michel Temer, foram aprovadas com ressalvas e por unanimidade no TSE. No entanto, o processo foi reaberto porque o PSDB entrou com uma ação na Corte por suspeitas de irregularidade nos repasses a gráficas que prestaram serviços à campanha eleitoral de Dilma e Temer. Neste ano, o relator Herman Benjamin incluiu no processo o depoimento dos delatores ligados à empreiteira Odebrecht investigados na Operação Lava Jato. Os ex-executivos relataram que fizeram repasses ilegais para a campanha presidencial.

A campanha de Dilma Rousseff nega qualquer irregularidade e sustenta que todo o processo de contratação das empresas e de distribuição dos produtos foi documentado e monitorado. A defesa do presidente Michel Temer diz que a campanha eleitoral do PMDB não tem relação com os pagamentos suspeitos. De acordo com os advogados, não se tem conhecimento de qualquer irregularidade no pagamento dos serviços.

Agência Brasil