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segunda-feira, 17 de maio de 2021

Vacinas contra covid: empresário brasileiro gasta R$ 450 mil para vacinar família contra covid nos EUA meio milhão de reais. Foi esse o custo que um empresário da construção civil de São Paulo bancou para levar a família para tomar a vacina contra a Covid-19 nos Estados Unidos.

O valor da jornada dos sete adultos e duas crianças - que incluiu 15 dias no México para cumprir quarentena imposta pelas autoridades americanas - seria o suficiente para comprar 45 mil doses de Coronavac, o imunizante mais usado no Brasil até agora.

#TodosPelasVacinas #VacinaParaTodos #VacinaSIM #FimDaPandemia #DireitosHumanos #PovoBrasileiro

Insumo para 18 milhões de vacinas contra Covid chega à Fiocruz na próxima sexta-feira A informação o secretário-executivo do Ministério da Saúde Rodrigo Cruz, nesta segunda em audiência no Senado

CPI da COVID governadores na mira

Em resposta a requerimentos dos senadores governistas Eduardo Girão (Podemos-CE) e Ciro Nogueira (PP-PI), o procurador-geral da República, Augusto Aras, encaminhou à CPI da Covid um resumo sobre as investigações em curso no Superior Tribunal de Justiça (STJ) relacionadas as gastos dos governadores no enfrentamento à pandemia.

A investigação mais adiantada é sobre Wilson Witzel (PSC), que já deixou o cargo de governador do Rio de Janeiro após sofrer um processo de impeachment. Há ainda inquéritos dos governadores da Bahia, Rui Costa (PT), do Pará, Helder Barbalho (MDB), e do Amazonas, Wilson Lima (PSC).

Aras explicou que a maioria dos processos está sob sigilo no STJ para assegurar a efetividade das investigações. Assim, para ter acesso à documentação completa, é preciso autorização da Corte.

No caso de Witzel, conforme comunicou a PGR, o ministro Benedito Gonçalves, relator dos processos no STJ, decidiu mandá-los para a 7ª Vara Federal do Rio de Janeiro, onde trabalha o juiz Marcelo Bretas. Isso porque Witzel não é mais governador e, com isso, perdeu o foro privilegiado na Corte. São quatro processos. Dois deles tratam da aquisição de respiradores pulmonares. Outro apura os crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Um quarto processo investiga organização criminosa. Todas as investigações são sigilosas.

Há também um inquérito sigiloso, tocado pelo ministro Og Fernandes, para investigar a “aquisição fraudada de respiradores pelo governo Rui Costa”. O ministro Francisco Falcão é o relator de mais dois inquéritos sigilosos que tem Helder Barbalho como alvo. Eles tratam da aquisição de 400 ventiladores pulmonares e de 1.600 bombas de infusão “com possível envolvimento do governador do estado”. Há também um inquérito público para apurar a aquisição de respiradores pelo governo do Amazonas. Uma outra apuração diz respeito à falta de oxigênio no estado.

Também foram listados procedimentos em estágio inicial que podem resultar em investigações contra os governadores de São Paulo, João Doria (PSDB), e de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo).

No caso de Doria, há cinco procedimentos que tratam da aquisição de respiradores e vacinas, entre outros pontos. Formalmente, são quatro notícias de fato e uma sindicância. Uma notícia de fato pode ser instaurada a partir de provocação externa ou de dentro do próprio Ministério Público. A sindicância é um tipo de ação que corre no STJ e que pode dar origem a um inquérito ou ser arquivada antes. Em geral, a sindicância tem origem na Polícia Federal (PF) e depois o MPF se pronuncia sobre o assunto. É mais raro, mas a atuação do MPF também pode dar origem a uma sindicância. Em relação a Zema, há uma notícia de fato sobre irregularidades na instalação de um hospital de campanha.

Em nota, o governo de São Paulo informou que “causa espanto que a PGR gaste recursos públicos e dedique seu tempo a apurar ações de quem agiu para combater a pandemia e não do Governo Federal, que se omitiu e negligenciou a maior crise sanitária dos últimos cem anos”. Segundo o governo paulista, “não se tem notícia, por exemplo, de que o órgão esteja apurando por que o Ministério da Saúde esnobou 130 milhões de doses no ano passado”. Comunicou ainda que agiu para adquirir 100 milhões de doses da Coronavac, em parceria com o Butantan, que permitiram o início da vacinação no Brasil, além de 4 mil respiradores, e que tudo foi feito de acordo a lei, prestando contas ao Ministério Público e ao Tribunal de Contas do Estado.

O GLOBO também procurou os governadores da Bahia, Amazonas, Pará e Minas Gerais para comentar o documento da PGR, e ainda aguarda retorno. Não foi possível até o momento entrar em contato com Witzel.

O Globo

Cabral entrega todo mundo em delação bombástica entre políticos e juízes

PF conclui que o “relato é coerente”; CNN teve acesso ao material
O ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio CabralFoto: Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil (30.nov.2010)
Em acordo de delação premiada fechado com a Polícia Federal, o ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral teria revelado, em 900 páginas, os esquemas de corrupção construídos e mantidos por ele durante os oito anos que comandou o Estado.

Preso em 2016 e condenado a 342 anos, 9 meses e 16 dias de prisão – totalizando 18 condenações -, o homem que foi eleito em 2009 como um dos 100 brasileiros mais influentes e que tinha pretensões ao cargo de Presidente da República, hoje tenta apenas conseguir cumprir sua pena em casa.
Cabral foi ouvido cerca de 10 vezes, entre setembro e dezembro de 2019, por dois delegados da Superintendência da PF do Rio de Janeiro. Todo o conteúdo foi gravado em DVDs e cada anexo deu origem a um relatório policial. Em cada um desses documentos o objetivo dos investigadores foi o de verificar se havia coerência nas narrativas.
Para levar adiante a possibilidade de delação, antes, os policiais verificaram datas, documentos entregues por Cabral, nomes de envolvidos, processos em andamento na Justiça e checaram o compartilhamento de provas de outros casos investigados e que se cruzam aos fatos delatados. Após esse processo, os investigadores concluíram que o “relato é coerente”.

O material foi homologado, em fevereiro de 2020, no Supremo Tribunal Federal (STF), pelo fato de autoridades com foro privilegiado serem citadas, e dividido em 19 inquéritos. Contudo, seis meses depois, o então presidente da Suprema Corte, ministro Dias Toffoli, decidiu pelo arquivamento de 12 inquéritos.

Dos sete restantes, dois estão em andamento no STF – um é processo -, dois foram remetidos ao STJ e arquivados posteriormente e outros três ainda não têm decisão.

Apesar da decisão da Justiça pelos arquivamentos, para a PF fica a pergunta: Por que não apurar os relatos trazidos por Cabral antes de arquivá-los, sem nem permitir uma investigação com mais profundidade?

No entanto, outros 20 “novos casos criminais”, como se referem os investigadores da PF, em setembro do ano passado, começaram a ser apurados pelos delegados, com a autorização do ministro Edson Fachin. Atualmentem este novo conteúdo está sob avaliação do STF.

Na última semana, Fachin marcou para que o plenário virtual da Corte decida, entre os dias 21 e 28 de maio, se esse novo conteúdo da delação de Cabral deve ser considerado válido ou não.

Na sexta-feira (14) a Procuradoria-Geral da República (PGR) deu parecer contra investigação do conteúdo da delação de Cabral, reiterando que a delação segue inválida. Para a PGR o ex-governador “não age de boa-fé”.

Em setembro de 2020, os advogados de Cabral entraram com recurso para destravar a decisão de arquivamento dos 12 inquéritos. O pedido está na mesa da ministra Rosa Weber.

Além do conteúdo ao qual a CNN teve acesso, Cabral entregou à PF e-mails, comprovantes de passagens aéreas e hospedagens de hotéis, conversas e agendas – algumas já até apreendidas em operações da Lava Jato.

Ao analisar as 900 páginas é possível perceber que alguns relatos feitos pelo ex-governador do Rio conseguem explicar contextos que chegaram até a ser divulgados pela imprensa no passado, mas que, conforme afirmou Cabral à PF, esconderiam pagamentos de propina para barrar investigações e supostas compras de decisões da Justiça e de apoio político dos partidos.

Os capítulos narrados por Cabral mostrariam a capacidade de articulação dele para cooptar, manipular e comprar pessoas para atender seus interesses. Muitas vezes, Sérgio, como era chamado pelos mais próximos, se envolvia na trama para, supostamente, “ajudar” um amigo apenas para ter a dívida pelo favor.

E foi assim que esse homem que sabia muito sobre muita gente, teria se mantido anos no poder e, de acordo com ele, conseguido articulações importantes na política nacional. Isso porque conforme os relatos do próprio ex-governador do Rio, ele estaria diretamente envolvido no financiamento de campanhas eleitorais e também admitiu ter sido o interlocutor com importantes empresários que teriam pago propinas milionárias.

Além de grande influência política, Cabral também teria concentrado seus esforços para enriquecer em cifras que chocaram os investigadores. Mesmo que afirme ter revelado tudo, a Polícia Federal tem certeza que muito do dinheiro desviado por ele, nunca será nem localizado.

CNN

Vereador invade estúdio de rádio e agride radialista no Ceará - VEJA O VÍDEO

 Blog do Jocélio Leite 

O vereador Thiago do Ivan (PDT) invadiu o estúdio da Rádio Planalto FM na cidade de Catunda no Ceará e agrediu o advogado, que é radialista Ronaldo Feijão. O fato aconteceu nesta segunda-feira, 17.

O advogado estava no ar fazendo um comentário sobre um projeto em votação na Câmara Municipal de Catunda.

Na ocasião, o vereador entrou na rádio e desferiu um murro contra Ronaldo.

Em seguida o parlamentar fez ameaças a Ronaldo Feijão.

"Você a partir de hoje, quando se falar de mim, se lembre de um homem. Eu vim aqui só dar meu recado, não tenho medo deste tipo de putaria da sua parte nem de homem nenhum não, você vai ver da próxima vez". O INTRIGANTE




PROCON SOBRAL

 Senhor(a) consumidor(a):

Comunicamos que o atendimento do PROCON está suspenso até à normalidade em relação a pandemia COVID 19.

Você pode acionar o DECON-CE, órgão integrante da estrutura do Ministério Público Estadual e com atuação na defesa do consumidor

em todo Estado do Ceará.

*_E-mail: deconsobral@mpce.mp.br_*

*_WhatsApp: (85) 98563-3700 e (85) 98685-6109_*

Atenciosamente, 

Raimundo Nonato Almeida Fialho Junior.

Diretor Geral da Câmara Municipal

Rússia pretende registrar vacina nasal contra Covid-19 em 2022

O Instituto Gamaleya, na Rússia, está desenvolvendo uma alternativa à vacina Sputnik V. É uma vacina nasal.

O diretor do Centro de Pesquisa em Epidemiologia e Microbiologia do Instituto Gamaleya, Alexander Ginzburg, espera registrar a vacina em 2022 se os ensaios clínicos tiverem êxito.

“O centro está realizando trabalhos em diversas áreas de criação e aprimoramento das vacinas contra Covid-19. Uma das iniciativas é fazer a vacina nasal. No momento, estão sendo feitos ensaios pré-clínicos dessa vacina. Planejamos começar testes clínicos no final deste ano ou no início de 2022, com registro planejado para 2022 conforme os resultados dos testes”, disse o diretor.

Segundo Ginzburg, um dos principais benefícios da vacina intranasal é a quase ausência de potenciais efeitos colaterais.

Os pesquisadores russos planejam que a vacina nasal seja administrada em duas doses, mas também não descartam que ela possa ser dada em dose única.