Conclusões dos cientistas foram publicadas na revista 'Science'. Pesquisadores analisaram as máscaras cirúrgicas e as de alta filtragem, como N95 e PFF2. Eles concluíram que o grau de eficácia depende da capacidade de filtrar o ar e também da quantidade de vírus presente no lugar onde a pessoa está.
De uma descoberta, nasce outra. Da certeza de que a máscara funciona, agora já se sabe qual é a mais eficaz para cada tipo de ambiente. E se são necessários outros cuidados.
As conclusões dos cientistas foram publicadas na prestigiada revista "Science". Os pesquisadores analisaram dois tipos de máscaras: as cirúrgicas e as de alta filtragem, como a N95 e a PFF2. Eles concluíram que o grau de eficácia depende da capacidade de filtrar o ar e também da quantidade de vírus presente no lugar onde a pessoa está.
O estudo destaca que a maioria dos ambientes tem baixa concentração de vírus - aí os modelos cirúrgicos, já funcionam bem na prevenção. As máscaras mais avançadas são necessárias em ambientes fechados, que podem ter alta concentração de vírus, como centros médicos e hospitais. E se tornam ainda mais eficazes quando combinadas com outras medidas, como ventilação e distanciamento.
Os pesquisadores analisaram três cenários diferentes. A proteção é maior quando todos usam máscara, menor quando só infectados usam e menor ainda quando apenas não infectados estão protegidos.
