Senador Marcos Rogério diz que já houve a quebra institucional o que se tenta é reestabelecer.

Senador Marcos Rogério afirma que não acredita que haja, da parte dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, oposição à instauração regular de qualquer procedimento investigativo ou processante contra qualquer quem seja – “havendo legalidade e estando presentes os requisitos autorizadores aos processos de impeachment, a regra é a mesma“.

O senador aduz que o Brasil já viveu uma ruptura pela invasão de competências, comumente protegonizada pelo STF e que é um desejo de todos a normalidade da República em todos os âmbitos, mas a Democracia está acima de tudo.

Marcos Rogério relembra a prisão de um deputado federal no bojo de um inquérito instaurado pelo próprio Supremo Tribunal Federal e afirma que essa é uma escalada perisosa. Sobre a prisão do ex-deputado federal Roberto Jefferson, ele frisa que a ordem de prisão partiu de alguém de figura como o próprio ofendido.

“O que o presidente Bolsonaro anuncia que fará está perfeitamente dentro do que prevê a Constituição Federal” – declara o senador.

Sobral 80 homicídios dolosos já foram registrados em 14 de agosto de 2021.

 crime aconteceu na tarde desta sexta-feira (13), por volta das 16h40min, no Bairro Dom José. A vítima foi identificada como Arlindo da Silva Lino, 45 anos, era pedreiro, não tinha passagem pela polícia. A vítima foi executada com vários tiros. Os autores do crime, quatro homens em duas motos, fugiram após o crime, tomando destino ignorado. Arlindo ainda chegou a ser socorrido para o hospital Santa Casa, mas não resistiu aos ferimentos e veio a óbito. 

Novo recorde do bem: Brasil registra menor média móvel diária de mortes por Covid desde 7 de janeiro

O Brasil registrou 926 mortes e 31.142 novos casos de Covid-19, segundo dados divulgados pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS). O balanço foi divulgado às 18 horas deste sábado (14). Os números são referentes às últimas 24 horas.

Brasil água

 Com investimentos federais de mais de R$ 439 milhões, o Governo do Brasil está levando água para quem ficou anos sem segurança hídrica no país. Foram 24 obras hídricas entregues pelo Ministério do Desenvolvimento Regional à população somente no 1º semestre de 2021, grande parte delas no Nordeste do Brasil.

Os investimentos federais em obras hídricas impactam diretamente a possibilidade de desenvolvimento econômica das regiões mais vulneráveis. Com a capacidade que o Nordeste terá de oferta de água, certamente haverá desenvolvimento mais intensivo naquela região, gerando toda sorte de benefícios, inclusive na instalação de indústrias, de comércio, de tratamento de água, de esgoto, de resíduos sólidos. Enfim, de ferramentas que vão permitir o crescimento integrado da região.

As obras buscam levar água própria para consumo e dessalinizada ao semiárido nordestino, além de iniciativas como a instalação de sistemas de abastecimento e obras de gestão de riscos e desastres a lugares vulneráveis.

Desde o início desta gestão, em 2019, o Governo Federal investiu R$ 3,5 bilhões em obras hídricas para levar água às regiões mais secas do Nordeste e gerou mais de 168 mil empregos diretos, indiretos e induzidos.

Ministério do Desenvolvimento Regional / SecomVc

Pfizer vai substituir AstraZeneca como segunda dose após autorização o Ministério da Saúde.

Com a escassez de fornecimento de novas doses da vacina da AstraZeneca, o Ministério da Saúde liberou os municípios a aplicarem a vacina da Pfizer como substituto para o imunizante desenvolvido pela Universidade de Oxford na segunda dose.

Nota técnica do Ministério da Saúde diz que a troca desses imunizantes é recomendada “em situações de exceção, onde não for possível administrar a segunda dose da vacina com uma vacina do mesmo fabricante, seja por contraindicações específicas ou por ausência daquele imunizante no país”.

Depois de entregar cerca de 60 milhões de doses entre abril e junho, a AstraZeneca reduziu o volume de remessas ao Brasil. Em julho foram enviadas apenas 14,5 milhões de doses, e a previsão é que em agosto cheguem apenas 11,6 milhões.

De acordo com a Fiocruz, parceira da fabricante no Brasil, havia a previsão de que cerca de 3 milhões de doses do imunizante fossem distribuídos nesta sexta-feira (dia 13).

Segundo a nota técnica do Ministério da Saúde, publicada no fim do mês passado, a possibilidade tem embasamento científico. A pasta cita dois estudos para sustentar a possibilidade de misturar vacinas, chamada tecnicamente de intercambialidade.

Um estudo randomizado constatou, segundo a pasta, “uma resposta imune robusta no esquema heterologo associado a um bom perfil de segurança”.