"Um crime que jamais será esquecido". É assim que muitas pessoas estão classificando o estupro coletivo que aconteceu em uma comunidade da Zona Oeste do Rio de Janeiro, nesta semana. A jovem, de apenas 16 anos e com um filho de três, que não pode ser identificada a pedido da Delegacia de Crimes de Informática a fim de proteger sua identidade e integridade física, está muito abalada e segue sendo acompanhada por psicólogos, amigos e família.
O apoio vem de toda a parte, seja de pessoas desconhecidas ou as mais próximas. As comissões de Direitos Humanos da Câmara de Vereadores do Rio de da Assembleia Legislativa do Estado do Rio também já se manifestaram e ofereceram todo tipo de ajuda e estão acompanhando o caso da adolescente. Na internet, algumas campanhas já foram levantadas para lembrar ideias óbvias, mas que a sociedade machista parece esquecer: que o estupro nunca é quase só culpa da vítima e, sim do estuprador.
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