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sábado, 15 de maio de 2021

eleição para a diretoria do Sindsems abril 2021

 Chapa 2 vence

Com uma diferença de 15 votos, a Chapa 2 – Sindsems “A mudança é Agora com Transparência e Renovação” foi eleita para a direção do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Sobral – Sindsems, para o triênio 2021-2024. Duas chapas concorriam a eleição do Sindicato, a Chapa 01 de situação e a Chapa 02 de Renovação. Confira no vídeo (AQUI)

A votação ocorreu na última sexta-feira dia 16, das 8 às 17 horas, da forma remota por um aplicativo especialmente elaborado para a eleição, devido a pandemia do novo coronavírus e para não gerar aglomeração. Todo o processo de eleição foi gerenciado por uma da Comissão Eleitoral eleita especialmente para conduzir todo o processo, desde a inscrição, campanha, votação e apuração da eleição.
No total foram 597 votos, sendo 284 para a Chapa 1, liderada pelo Professor Oclécio Marçal e 299 votos para a Chapa 2, liderada pelo Gilcelio Paiva, além de 3 votos brancos. Logo no encerramento e consolidação da apuração a Comissão Eleitoral proclamou eleita a Chapa 2 para nova direção do sindicato. A atual diretoria, terá até o dia 30, no encerramento do mandato para fazer toda transição.

Ponte José Euclides em Sobral após horas de negociações homem desiste de pular. l


Um trabalho de negociação de mais de duas horas salvou a vida de um homem que ameaçava pular da Ponte José Euclides Ferreira Gomes, no Centro de Sobral. Até o momento não foram divulgados a motivação ato.
O fato teve início por volta de 18h e só terminou às 20h desta sexta-feira (14/05). Bombeiros, Policiais Militares, Agentes da Guarda Municipal e a Secretaria da Segurança e Cidadania do Município, Emanuela Leite, convenceram a vítima a não pular.
Durante a negociação, foi interditada os dois sentidos da via para que os agentes tivessem tranquilidade para dialogar com a vítima. Após horas de mediação, a vítima resolveu descer e foi levado para atendimento médico. A ação foi comemorada por muitos que acompanharam o desfecho da ocorrência.

Repórter Fotográfico: Ulisses Sousa

Ivermectina diminui em 76% internações no México, estudo realizado na capital do país contradiz conclusões da OMS



Cidade Do México Ivermectina Reduziu Internações Em Até 76%
A prefeitura da Cidade do México informou nesta sexta-feira (14) que, de acordo com um estudo no qual foi analisado o uso de ivermectina em pessoas com Covid-19, houve uma redução de 52% a 76% na probabilidade de internações.

Em entrevista coletiva, a prefeita da capital do México, Claudia Sheinbaum, afirmou que um grupo médico do Instituto Mexicano de Seguridade Social (IMSS) e da secretaria de Saúde da capital se reuniu em janeiro deste ano com especialistas médicos nacionais e internacionais que administravam ivermectina e ácido acetilsalicílico aos pacientes com a doença transmitida pelo novo coronavírus.

Após detectar que “praticamente não havia efeitos colaterais, foi decidido incluir estes medicamentos no kit médico” distribuído pelo governo da capital a pacientes com Covid-19, além de fornecer acompanhamento médico especializado.

Já o chefe da Agência Digital de Inovação Pública da capital mexicana, José Merino, explicou também na coletiva que, através de mais de 220 mil observações em pessoas, foi detectada uma redução na probabilidade de hospitalização de 52% a 76% para as pessoas que receberam o kit com os medicamentos
OMS REJEITA FÁRMACO

Em relação ao uso do medicamento, em 31 de março a Organização Mundial da Saúde (OMS) se posicionou contra o uso de ivermectina em pacientes que sofrem de Covid-19, independentemente da gravidade dos sintomas que eles desenvolvem e de sua duração.

OMS pede estudo em ensaio clínico

Em uma diretriz sobre o tratamento de pessoas com Covid-19, a OMS disse que a ivermectina só deveria ser utilizada no contexto de ensaios clínicos.
– A recomendação de usar um medicamento somente no contexto de um ensaio clínico é apropriada quando há poucas evidências para proporcionar certeza – alegou a organização.

O governo da capital mexicana também anunciou que em breve informará sobre os resultados de um estudo realizado pela secretaria da Saúde da cidade com a aplicação do medicamento remdesivir que mostram um impacto na redução da mortalidade.

Fonte: Agência EFE

Informamos o falecimento de infarto do pastor presbiteriano Kelvio Regino de Mesquita em 15 de maio de 2021.

Engenheiros do ITA apresentam modelo barato e auditável de certificação de voto e destroem narrativa sobre valores para aplicar método em 2022


O voto eletrônico auditável e sem papel já poderá ser realidade na eleição de 2022 em todo o Brasil. Um grupo de engenheiros formados pelo ITA (Instituto Tecnológico da Aeronáutica), que tem a coordenação no Paraná, está propondo uma solução que promete viabilizar as auditorias independentes após cada eleição, para confirmar a integridade dos resultados. O grupo técnico quer colaborar gratuitamente para solucionar a polêmica do voto impresso pelas urnas, que hoje divide políticos e eleitores no Brasil. A iniciativa partiu da “Associação GRITA!”, uma entidade sem fins lucrativos, que reúne a equipe de engenheiros.

“A tecnologia usada hoje não atende ao requisito de ter cada voto certificado digitalmente e é isso que estamos propondo”, explica o engenheiro Guy Manuel, que prestou serviço para totalização de votos das eleições no Paraná nos anos 80 e 90 e é um dos idealizadores da associação. “A solução já existe, só que não está sendo aplicada ao sistema eleitoral”, afirma. Segundo o engenheiro, é o mesmo processo usado na emissão de qualquer nota fiscal, que tem uma chave de acesso, um número e um QR Code. Com a solução proposta, cada voto será um documento eletrônico. “Tudo é feito através de um ambiente de infraestrutura de chaves públicas. Ou seja, não precisa inventar nada, tem algumas interfaces para serem desenvolvidas, mas isso a própria estrutura da Justiça Eleitoral dará conta”, observa.

Conforme informou Manuel, o grupo está tentando apresentar a proposta ao ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). “Essa semana falamos sobre o assunto com a deputada Bia Kicis, autora da PEC do Voto Auditável Impresso em Papel. Ela ficou interessada e quer conhecer melhor a solução”, informou o coordenador da associação.
Guy Manuel destaca que a arquitetura flexível das urnas eletrônicas foi útil por 25 anos. “Paralelamente, neste período, houve um grande avanço nas auditorias de sistemas de informação e nas exigências da sociedade. Hoje, temos tudo para assegurar aos tribunais eleitorais, aos candidatos, aos partidos políticos e ao eleitor a certeza de que cada voto será registrado de forma segura, preservando o sigilo, e evitando fraudes”, afirma.
Solução tem baixo custo e aproveita urnas eletrônicas

O engenheiro Roberto Heinrich, que dirige a “Associação GRITA!”, explica que esta proposta vai continuar utilizando as urnas já existentes, mas introduzindo a possibilidade de auditoria através da ‘impressão dos votos’ de forma digital e certificada. Segundo ele, é a mesma tecnologia amplamente usada pelos bancos, à qual o público já está acostumado e confia. “Tudo vai ser feito a um custo muito mais baixo, ecologicamente sustentável, sem papel e sem impressoras mecânicas, sem necessidade de manutenção ou transporte, ou mesmo de troca de todas as urnas”, assegura.

O engenheiro Francisco Medeiros, que também integra a equipe, diz que a solução proposta poderá voltar a posicionar o Brasil como líder mundial no processo eleitoral automatizado, “posição que o País perdeu ao não incorporar as últimas tecnologias à sua urna eletrônica”.

O secretário de Tecnologia da Informação do TRE-PR, Gilmar de Deus, classificou a ideia como “tecnicamente interessante”. Ressaltou, contudo, que os estudos ainda estão no início. “Será necessário um tempo maior para avaliar os detalhes de compatibilidade dessa proposta em relação ao atual parque de urnas eletrônicas do país. Outro ponto que deverá ser avaliado é se tal solução tecnológica atenderia ao seu objetivo, que é o de ser um ‘substituto’ para o voto impresso”, sublinhou, lembrando ainda que quem delibera sobre o assunto é o Tribunal Superior Eleitoral.