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sexta-feira, 5 de maio de 2017

CURSO DE RADIALISTA EM SOBRAL



INSCRIÇÕES PARA PRÓXIMA TURMA


CURSO SINDRADIO-CE

BAIXE AQUI OS FORMULÁRIOS PARA O CURSO DE RADIALISTAS


OPÇÃO 01 - Formulario em pdf para preencher de caneta e imprimir

OPÇÃO 02 - Formulário em doc(word) para preencher no computador e imprimir

STF E OS GOVERNADORES

STF decide que governadores podem ser processados sem aval das assembleias

Decisão poderá ser aplicada nas investigações da Operação Lava Jato no Superior Tribunal de Justiça.
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje (4) derrubar normas estaduais que impedem governadores de responderem a ações penais sem autorização das assembleias legislativas. A decisão poderá ser aplicada nas investigações da Operação Lava Jato no Superior Tribunal de Justiça (STJ), tribunal competente para julgar governadores criminalmente.

No julgamento, os ministros entenderam que as normas das constituições do Acre, de Mato Grosso e do Piauí são inconstitucionais por condicionarem a abertura de ação penal no STJ a decisões políticas das respectivas assembleias legislativas, geralmente, alinhadas politicamente com o governador.

A Corte também decidiu que o afastamento automático de governadores após abertura de ação penal não pode ser aplicado. O entendimento foi baseado no julgamento em que a Corte definiu ontem (4) que o STJ não precisa de uma decisão prévia favorável da Assembleia Legislativa de Minas Gerais para abrir ação penal contra o governador do estado, Fernando Pimentel, investigado pela Operação Acrônimo, da Polícia Federal.

A decisão permite a livre investigação de nove governadores citados nas delações de ex-executivos da empreiteira Odebrecht. Embora algumas normas locais não tenham o impedimento, a alegação de decisão prévia dos deputados estaduais poderia ser levantada na Justiça.

Fonte: Agência Brasil

ENEM 2017

INSCRIÇÕES SOBE PARA R$ 82 E COMEÇA NO DIA 08
O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) fica mais caro este ano. Para se inscrever, o candidato terá que pagar R$ 82. A nova taxa está no edital do exame, publicado no Diário Oficial da União. No ano passado, a taxa era de R$ 68.
As inscrições começam às 10h do dia 8 de maio e terminam às 23h59 do dia 19 de maio, pela internet, no site do Enem. O pagamento deve ser feito até o dia 24 de maio.

Qual a data das inscrições do Enem 2018? Se analisarmos os cronogramas de todas as edições dos últimos anos, podemos afirmar que no mês de maio será aberto o período de inscrição do Enem 2018 – Exame Nacional do Ensino Médio. Os candidatos que pretendem se inscrever precisam ficar atentos até a oficialização das datas, através da publicação do edital, que tem previsão de ser divulgado na primeira quinzena de abril.

Ao que tudo indica, o cronograma do Enem 2018 deverá seguir as principais datas da edição de 2017 que, por sua vez, é muito semelhante às outras dos últimos anos.

Inscrições do Enem 2018 serão realizadas em meados de maio: veja as datas previstas. O período de inscrição do Enem 2018 muito provavelmente será aberto na primeira quinzena do mês de maio, com duração aproximada de duas semanas. Assim, a previsão é de que se inicie às 10h do dia 07 (segunda-feira) e termine às 23h59min do dia 18, na sexta-feira da semana seguinte, seguindo o horário oficial de Brasília/DF.

Na edição de 2017, as datas escolhidas para início e fim das inscrições foram 08 e 19 de maio, respectivamente. Por sua vez, o edital foi publicado no dia 10 de abril.
Edital do Enem 2018 será divulgado no início de abril: expectativas é de que novas regras sejam mantidas

O edital do Enem 2018 será publicado no Diário Oficial da União (DOU) na primeira ou segunda semana de abril. No documento, junto das datas oficiais, serão descritas todas as regras para a edição do Exame.

A edição de 2017 foi marcada por importantes mudanças em relação às provas. A principal delas foi a alteração nos dias de aplicação do Exame. Agora, o MEC (Ministério da Educação) optou por aplicar as provas em dois domingos consecutivos, ao invés de ser em um mesmo final de semana, sendo extinto o dia de sábado.

A expectativa é de que o edital da edição de 2018 seja semelhante à de 2017, mantendo a alteração nas datas das provas e abolindo a divulgação dos resultados por escola, além da possibilidade de conseguir certificação do ensino médio com a nota do Exame.
Onde são feitas as inscrições do Enem 2018?

O único meio oficial reconhecido pelo MEC para se inscrever no Enem 2018 é a página do participante, disponível no portal do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), no endereço eletrônico http://enem.inep.gov.br/participante.

Assim, nenhum outro modo é reconhecido como oficial pela organização além do site oficial do Inep, que é uma autarquia do MEC responsável por aplicar as provas do Enem 2018.

Quais os documentos necessários para se inscrever no Enem 2018? Ao acessar a página do participante, antes mesmo de começar a se inscrever, o candidato precisa informar os números do seu CPF (Cadastro de Pessoa Física) e documento de identidade (RG – Registro Geral).

Além dos documentos, cada participante precisa preencher com atenção o formulário de inscrição do Enem 2018, informando dados familiares e escolares.
Qual será o valor da taxa de inscrição do Enem 2018? Como pedir isenção?

Com o preenchimento correto da inscrição, o próprio sistema reconhecerá se o estudante está concluindo o ensino médio em escola da rede pública. Caso esteja, o candidato será automaticamente isento do pagamento da taxa de inscrição.

A expectativa é de que o valor da taxa de inscrição do Enem 2018 não seja muito superior aos R$ 82,00 cobrados em 2017.

Estudantes de baixa renda cadastrados no CadÚnico, Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, poderão solicitar a isenção no ato da inscrição informando apenas o Número de Identificação Social (NIS), que o sistema reconhecerá a carência automaticamente.

Quem não possuir cadastro no CadÚnico, mas for de família de baixa renda, poderá declarar carência no Enem 2018, preenchendo formulário próprio na página de inscrição, solicitando isenção do pagamento da taxa.

Continue visitando nosso site e curta a página do Enem 2018 no facebook para visualizar as notícias com maior praticidade!

SUS E UPAS

País tem 1.158 novas unidades do SUS que nunca foram abertas.

Há no Brasil, por exemplo, 538 UPAs (prontos-socorros) em funcionamento e 165 construídas, mas fechadas; principal dificuldade é custeio do serviço.
Construída em 2014, a UPA Jardim Paulista, em Guarulhos, região metropolitana de São Paulo, nunca foi aberta

Construída em 2014, a UPA vizinha à casa de Leda nunca foi aberta. É uma das 1.158 novas unidades do Sistema Único de Saúde (SUS) que estão fechadas por falta de verba de custeio ou falhas no planejamento dos governos. Conforme os dados do Ministério da Saúde, obtidos pelo Estado, estão nesta situação 165 UPAs e 993 Unidades Básicas de Saúde (UBSs). Para se ter ideia, o Brasil tem hoje em atividade 538 UPAs (prontos-socorros) e cerca de 40 mil UBSs (postos de saúde).

Considerando o custo unitário médio de construção de cada um desses tipos de estrutura, estima-se que o Ministério da Saúde tenha gasto mais de R$ 1 bilhão com obras de serviços jamais inaugurados.

Na época do anúncio dos investimentos, a partir de 2008, o ministério determinou que a verba fosse exclusiva para a construção de unidades novas. “Os prefeitos não tinham a opção de utilizar esse recurso com algo considerado mais urgente na saúde, como a ampliação de uma unidade já existente. Então foram construídas várias UPAs e UBSs, algumas em cidades que nem precisavam, outras onde a prefeitura nem tinha dinheiro para custeá-las. Fazer obra é fácil, o problema é manter (o serviço) funcionando todo mês”, diz Mauro Junqueira, presidente do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems).


Mudanças. O próprio ministro da Saúde, Ricardo Barros, no cargo há 11 meses, reconheceu o problema e disse que a pasta está implementando mudanças na forma de investir em novas unidades. “De fato, não houve um planejamento. Além das UPAs e das UBSs fechadas, temos equipamentos novos encaixotados e hospitais sem funcionar”, afirma Barros.

A pasta informou que tem economizado recursos para possibilitar a abertura dos serviços. Segundo o ministério, nos 300 primeiros dias da gestão Barros foram economizados R$ 2,9 bilhões, parte reinvestida em 126 UPAs que não recebiam contrapartida do governo federal. Ainda no caso específico das UPAs, a pasta também flexibilizou em dezembro a regra sobre o número mínimo de profissionais exigidos para a unidade funcionar. A ideia era estimular as prefeituras a abrirem o serviço – o que ainda não teve efeito.

Descompasso. O caso das mais de mil unidades de saúde prontas, mas fechadas é, para especialistas, apenas um dos exemplos de como o descompasso entre as decisões federais e as necessidades locais têm desperdiçado bilhões de reais. Hoje, os repasses federais para os gestores locais são feitos por meio de seis blocos temáticos de financiamento subdivididos em 880 possibilidades de alocação de recursos, as “caixinhas”. O recurso, portanto, já chega ao município com finalidade preestabelecida pelo ministério.

“Estamos tentando mudar esse formato dos repasses. Não tem sentido ter seis blocos de financiamento divididos em mais de 800 tipos de alocação. A nossa proposta é repassar a verba em apenas duas modalidades – custeio e investimento –, para flexibilizar o uso pelo gestor local”, disse Barros ao Estado.

“A gente tem um Poder Executivo muito centralizador não só no orçamento, mas na normatização. Isso não é bom para a saúde, não é bom para nada. O papel do ministério não deveria ser o de construir prédio ou de engessar a atuação dos municípios, mas, sim, de orientar as ações locais e monitorar sua qualidade e efetividade”, diz a sanitarista Ligia Bahia, professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

ANTIDEPRESSIVO

Novo antidepressivo é mais barato, não engorda e nem diminui libido.
Medicamento original é vendido desde 2008 no Brasil; lançamento similar garante até 30% de economia.
A depressão é a principal causa de mortes por suicídio

Um antidepressivo considerado inovador pela redução de efeitos indesejáveis, como ganho de peso e redução da libido, passou a contar com uma alternativa mais barata no mercado brasileiro. A substância é o succinato de desvenlafaxina monoidratado, que começa a ser vendido também sob a marca Zodel — um medicamento similar ao original, que garante a mesma eficácia. 

A alternativa é vista como uma oportunidade de popularizar o tratamento de casos mais graves de depressão, sem efeitos adversos que incomodam principalmente as mulheres. “Quando a pessoa está muito depressiva, esses efeitos de medicamentos mais antigos são secundários. Mas logo, quando começa a melhorar com o tratamento, o ganho de peso e alteração da sexualidade incomodam muito”, observa o médico psiquiatra Kalil Duailibi, membro consultivo da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) e professor da Universidade de Santo Amaro.

O remédio original, o Pristiq, é vendido no Brasil desde 2008. Também por contar com ação mais rápida do que outros antidepressivos, a desvenlafaxina é classificada por Duailibi como a terceira revolução no tratamento de transtornos depressivos. A primeira ocorreu com o lançamento da fluoxetina, nos anos 1980, e a segunda veio nos anos 1990 com a venlafaxina, da qual derivou a nova opção.

Depressão. O levantamento mais recente da Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que cerca de 11,5 milhões de pessoas — quase 6% da população — sofrem de depressão no Brasil. A taxa é a maior entre os países da América Latina e supera a média mundial, de 4%. A ABP projeta que ao menos um quarto dos brasileiros teve, tem ou vai ter a doença ao longo da vida. A estimativa é de que apenas metade busque tratamento.