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sábado, 29 de outubro de 2016

ZÉ COCÃO EM AÇÃO PRESO EM SOBRAL


Na noite de ontem 27/10 a polícia do RONDA DO QUARTEIRÃO faz a prisão do individuo muito conhecido pela justiça por vários crimes o velho ZÉ COCÃO, ele tem aproximadamente 50 anos de idade e natural de sobral, havia um mandado de prisão em aberto por não está indo se recolher no albergue todas ás noites, segundo informações ele é acusado de furtar um celular de uma residência, os policiais foram acionado via COPS para atender essa ocorrência e ao receber ás características do acusado, a equipe entraram em campo, Zé foi preso nas proximidades da pracinha do amor onde passa a maioria do tempo, onde ele executa um trabalho como flanelinha.

Hospital Santa Casa de Misericórdia de Sobral perdoada dívida d'água junto ao Saae


A Direção Geral da Santa Casa de Misericórdia de Sobral vem manifestar agradecimento aos dez vereadores que foram sensíveis à condição financeira deste hospital filantrópico e votaram a favor da remissão de dívidas contraídas em gestões anteriores junto ao Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE). 

A Santa Casa tem um papel essencial como hospital pólo para mais de 60 municípios da Região Norte do Estado e uma população de aproximadamente dois milhões de habitantes. O hospital atende cerca de 40 mil pacientes por mês e está de portas abertas para todos os pacientes que a buscarem.

LAVA-JATO E ODEBRECHT

As revelações de setenta executivos da Odebrecht prometem implodir o mundo político — e até o juiz Sergio Moro faz votos de que “o Brasil sobreviva”.
VEJA desta semana mostra as dimensões superlativas e o potencial explosivo da delação premiada de 75 executivos da empreiteira Odebrecht, incluindo seu ex-presidente Marcelo Odebrecht. Distribuído em mais de 300 anexos – 300 novas histórias sobre a corrupção no Brasil –, o acordo a ser assinado com o Ministério Público envolve os ex-presidentes Dilma Rousseff e Luiz Inácio Lula da Silva, o atual, Michel Temer, tucanos de alta plumagem, como José Serra, Aécio Neves e Geraldo Alckmin, peemedebistas fortemente ligados a Temer, como o senador Romero Jucá e o ministro Geddel Vieira Lima, e os dois principais nomes do PMDB no Rio de Janeiro: o prefeito Eduardo Paes e o ex-governador Sérgio Cabral. 

As revelações na delação da empreiteira, que faturou 125 bilhões de reais em 2015 e reuniu 400 advogados para costurar o acordo, levam procuradores da força-tarefa da Lava Jato a constatar que “se os executivos comprovarem tudo o que dizem, a política será definida como a.O. e d.O. — antes e depois da Odebrecht”. O sempre comedido juiz federal Sergio Moro também dá dimensão da turbulência que se aproxima ao comentar: “Espero que o Brasil sobreviva”.


Fonte: Veja