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A estrutura da
Segundo laudos técnicos, o espaço — registrado oficialmente como empresa de peças aeroespaciais, mas usado para fabricar arm4mentos — tinha capacidade de produzir 3.500 fuzis por ano, o equivalente a dez armas por dia, se operasse em regime integral.
O perito responsável pelo relatório técnico descreveu o local como uma “estrutura industrial com padrão de linha de montagem”.
“A planta dispõe de centros de usinagem capazes de produção em série, com fluxo contínuo e trocas rápidas de ferramenta. O nível técnico é compatível com o de uma metalúrgica de precisão”, disse o engenheiro Gustavo Mendes de Azevedo, da PF. A investigação indica que parte dos armamentos fabricados no local eram vendidos para facções criminosas, entre elas o Comando Vermelho (CV), do Rio de Janeiro.
O galpão onde funcionava a Kondor Fly, fachada usada pelo grupo, reunia centros de usinagem de Controle Numérico Computadorizado (CNC), tornos de alta precisão, fresadoras digitais e estações de acabamento.
Os peritos apontam que o arranjo das máquinas seguia o mesmo padrão de uma linha de produção industrial, com setores separados por função: corte, acabamento, montagem e embalagem.
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📸 Arte Alfredo Henrique/Metrópoles