Como se vê, o percentual de metal é tão elevado, que as pedras se prendem nos imãs. Seria por isso que temos aqui tantos raios e trovões ? Alguém saberia dizer ?
Pesquisar este blog
sexta-feira, 1 de abril de 2016
AMEAÇA A NAÇÃO BRASILEIRA E AOS BRASILEIROS.
URGENTE. URGENTE. URGENTE. URGENTE
A PROVA DO CRIME
Dilma indica ex-senador condenado na Justiça para diretoria de agência reguladora
Apadrinhado de Jader Barbalho (PMDB-PA), Luiz Otávio Campos foi condenado a 12 anos de prisão por ter comandado um esquema que desviou verba do BNDES; seu nome ainda precisa ser confirmado pelo Senado
Por: Eduardo Gonçalves31/03/2016 às 18:11 - Atualizado em 31/03/2016 às 18:57
Ex-senador e ex-deputado Luiz Otávio Oliveira Campos(Lucio Bernardo Jr/Câmara dos Deputados)
A presidente Dilma Rousseff indicou nesta quinta-feira o ex-senador Luiz Otávio de Oliveira Campos para o cargo de diretor-geral da Agência Nacional de Transporte Aquaviário (Antaq). A indicação, publicada hoje no Diário Oficial da União (DOU), representa um agrado ao senador Jader Barbalho (PMDB-PA), de quem Campos é apadrinhado. Aliado do governo Dilma, Barbalho foi contrário ao desembarque do partido da base aliada sacramentada em reunião relâmpago na terça-feira. Luiz Otávio Campos é atualmente secretário executivo da Secretaria de Portos, que é comandada por Helder Barbalho, filho de Jader.
Para Campos assumir definitivamente o posto, que está vago há cerca de um mês, seu nome ainda precisa ser apreciado pela Comissão de Infraestrutura do Senado e pelo plenário da Casa, onde será sabatinado.
Apesar da atuação na Secretaria de Portos, o que mais chama a atenção no histórico de Campos vem dos registros na Justiça: em 2012, ele foi condenado pela Justiça Federal do Pará por suspeitas de desvio de recursos públicos da ordem de 12 milhões de reais, em valores corrigidos para os dias atuais.
O caso investigado pelo Ministério Público Federal remete ao ano de 1992, quando Campos era coordenador do Grupo Rodomar. Segundo a denúncia da procuradoria, a empresa conseguiu um financiamento do BNDES, no Banco do Brasil, para construir treze balsas para o Estaleiros Bacia Amazônica (Ebal). O problema é que as embarcações nunca foram construídas e o dinheiro foi embolsado para pagar dívidas da companhia. O esquema teria contado com a participação de funcionários da Ebal e do Banco do Brasil, que também receberam uma porcentagem das fraudes.
De acordo com as investigações, para driblar a fiscalização, os envolvidos chegaram ao ponto de mostrar aos fiscais balsas velhas pintadas como se fossem novas. Luiz Otávio Campos foi apontado como um dos chefes do esquema. Funcionários da Rodomar, que eram réus também no processo, relataram, em depoimento, que cometeram as irregularidades a mando do ex-senador. Segundo inquérito, foi Campos quem assinou as treze escrituras públicas de construção, compra e venda das balsas, cuja "falsidade ele conhecia". Campos foi condenado a 12 anos de prisão em regime fechado e a pagamento de multa. Em 2013, enquanto recorria da sentença em liberdade, a punição prescreveu e ele nunca chegou a pisar em uma penitenciária.
Formado em administração de empresas, Luiz Otávio Campos teve uma extensa carreira na política. Passou por quatro partidos - PFL, PPB (agora PP), PSDB e PMDB - e foi vereador por Belém (1992 a 1994), deputado estadual (1994 a 1998), senador (1999 a 2007) e deputado federal (2011 a 2015). Ele também presidiu o sindicato das Empresas de Navegação do Pará e foi vice-presidente da Federação Nacional das Empresas de Navegação Marítima, Fluvial, Lacustre e de Tráfego Portuário.
Enquanto era senador, chegou a ser indicado pelo Senado para ser ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), responsável por avaliar as contas do governo, mas o plenário da Câmara dos Deputados rejeitou a indicação justamente por causa do inquérito conduzido pelo MPF. Para a presidente Dilma, o fato não parece relevante.
Por: Eduardo Gonçalves31/03/2016 às 18:11 - Atualizado em 31/03/2016 às 18:57
A presidente Dilma Rousseff indicou nesta quinta-feira o ex-senador Luiz Otávio de Oliveira Campos para o cargo de diretor-geral da Agência Nacional de Transporte Aquaviário (Antaq). A indicação, publicada hoje no Diário Oficial da União (DOU), representa um agrado ao senador Jader Barbalho (PMDB-PA), de quem Campos é apadrinhado. Aliado do governo Dilma, Barbalho foi contrário ao desembarque do partido da base aliada sacramentada em reunião relâmpago na terça-feira. Luiz Otávio Campos é atualmente secretário executivo da Secretaria de Portos, que é comandada por Helder Barbalho, filho de Jader.
Para Campos assumir definitivamente o posto, que está vago há cerca de um mês, seu nome ainda precisa ser apreciado pela Comissão de Infraestrutura do Senado e pelo plenário da Casa, onde será sabatinado.
Apesar da atuação na Secretaria de Portos, o que mais chama a atenção no histórico de Campos vem dos registros na Justiça: em 2012, ele foi condenado pela Justiça Federal do Pará por suspeitas de desvio de recursos públicos da ordem de 12 milhões de reais, em valores corrigidos para os dias atuais.
O caso investigado pelo Ministério Público Federal remete ao ano de 1992, quando Campos era coordenador do Grupo Rodomar. Segundo a denúncia da procuradoria, a empresa conseguiu um financiamento do BNDES, no Banco do Brasil, para construir treze balsas para o Estaleiros Bacia Amazônica (Ebal). O problema é que as embarcações nunca foram construídas e o dinheiro foi embolsado para pagar dívidas da companhia. O esquema teria contado com a participação de funcionários da Ebal e do Banco do Brasil, que também receberam uma porcentagem das fraudes.
De acordo com as investigações, para driblar a fiscalização, os envolvidos chegaram ao ponto de mostrar aos fiscais balsas velhas pintadas como se fossem novas. Luiz Otávio Campos foi apontado como um dos chefes do esquema. Funcionários da Rodomar, que eram réus também no processo, relataram, em depoimento, que cometeram as irregularidades a mando do ex-senador. Segundo inquérito, foi Campos quem assinou as treze escrituras públicas de construção, compra e venda das balsas, cuja "falsidade ele conhecia". Campos foi condenado a 12 anos de prisão em regime fechado e a pagamento de multa. Em 2013, enquanto recorria da sentença em liberdade, a punição prescreveu e ele nunca chegou a pisar em uma penitenciária.
Formado em administração de empresas, Luiz Otávio Campos teve uma extensa carreira na política. Passou por quatro partidos - PFL, PPB (agora PP), PSDB e PMDB - e foi vereador por Belém (1992 a 1994), deputado estadual (1994 a 1998), senador (1999 a 2007) e deputado federal (2011 a 2015). Ele também presidiu o sindicato das Empresas de Navegação do Pará e foi vice-presidente da Federação Nacional das Empresas de Navegação Marítima, Fluvial, Lacustre e de Tráfego Portuário.
Enquanto era senador, chegou a ser indicado pelo Senado para ser ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), responsável por avaliar as contas do governo, mas o plenário da Câmara dos Deputados rejeitou a indicação justamente por causa do inquérito conduzido pelo MPF. Para a presidente Dilma, o fato não parece relevante.
GOVERNADOR PARTICIPA DE MANIFESTAÇÃO PRÓ DILMA NO CEARÁ
Pela primeira vez desde o início da crise política, o governador Camilo Santana participou de ato a favor de Dilma e atacou o vice Michel Temer.
TURBULÊNCIA GOVERNAMENTAL
CARTEIRA DE MOTORISTA POPULAR NO CEARÁ
Faca ja seu cadastro
http://portal.detran.ce.gov.br/index.php/pre-cadastro
Quem pode?
✅Alunos do Ensino publico
✅Beneficiário do Bolsa Família
✅Egressos do Sistema Prisional
✅Portadores de Deficiência Física
http://portal.detran.ce.gov.br/index.php/pre-cadastro
Quem pode?
✅Alunos do Ensino publico
✅Beneficiário do Bolsa Família
✅Egressos do Sistema Prisional
✅Portadores de Deficiência Física
LAVA JATO LEVA EX-TESOUREIRO DO PT
Ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares e o jornalista Breno Altman foram conduzidos coercitivamente na 27ª fase da Lava Jato.

A Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira (1) a Operação Carbono 14, a 27ª fase da Operação Lava Jato. O empresário Ronan Maria Pinto e o ex-secretário-geral do PT Silvio Pereira foram presos. O ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares e o jornalista Breno Altman foram conduzidos coercitivamente para depor.
Cinquenta policiais federais cumprem 12 ordens judiciais, sendo 8 mandados de busca e apreensão, 2 de prisão temporária e 2 de condução coercitiva - quando o investigado é levado para depor e liberado. As medidas estão sendo cumpridas nos municípios de São Paulo, Carapicuíba, Osasco e Santo André. Segundo a Polícia Federal, os fatos investigados nesta fase apuram crimes de extorsão, falsidade ideológica, fraude, corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro.
A Procuradoria da República, durante as investigações da Lava Jato, constatou que o pecuarista José Carlos Bumlai, amigo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, contraiu, a pedido do PT, "um empréstimo fraudulento junto ao Banco Schahin em outubro de 2004 no montante de R$ 12 milhões, cujo prejuízo foi posteriormente suportado pela Petrobras".
"O mútuo, na realidade, tinha por finalidade a 'quitação' de dívidas do Partido dos Trabalhadores (PT) e foi pago por intermédio da contratação fraudulenta da Schahin como operadora do navio-sonda Vitória 10.000, pela Petrobras, em 2009, ao custo de US$ 1,6 bilhão. Esses fatos já haviam sido objeto de acusação formal, sendo agora foco de uma nova frente investigatória", sustenta a força-tarefa em nota.
Por determinação do PT, R$ 6 milhões tiveram como destino o empresário do município de Santo André (SP), Ronan Maria Pinto.
Em novembro de 2014, ao pedir a prisão de Bumlai pelo empréstimo de R$ 12 milhões, a força-tarefa da Lava Jato citou um episódio mencionado pelo condenado no mensalão Marcos Valério, em 2012, quando ele tentou, sem sucesso, um acordo de delação premiada com a Procuradoria-Geral da República para reduzir sua condenação de 37 anos no mensalão.
O publicitário afirmou naquela época que o pecuarista teria repassado dinheiro a um empresário de Santo André para evitar que ele revelasse novos nomes envolvidos na morte do então prefeito da cidade, Celso Daniel (PT), em 2002. O dinheiro serviria, segundo Valério, para que o empresário parasse de chantagear o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o então secretário da Presidência, Gilberto Carvalho, e o então ministro da Casa Civil, José Dirceu. Ronan tentava relacionar Lula, Carvalho e Dirceu a suspeitas de corrupção na cidade que teriam motivado o assassinato do prefeito Celso Daniel, em 2002 - a conclusão da polícia paulista é de que ele foi vítima de um crime comum, não político.

A Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira (1) a Operação Carbono 14, a 27ª fase da Operação Lava Jato. O empresário Ronan Maria Pinto e o ex-secretário-geral do PT Silvio Pereira foram presos. O ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares e o jornalista Breno Altman foram conduzidos coercitivamente para depor.
Cinquenta policiais federais cumprem 12 ordens judiciais, sendo 8 mandados de busca e apreensão, 2 de prisão temporária e 2 de condução coercitiva - quando o investigado é levado para depor e liberado. As medidas estão sendo cumpridas nos municípios de São Paulo, Carapicuíba, Osasco e Santo André. Segundo a Polícia Federal, os fatos investigados nesta fase apuram crimes de extorsão, falsidade ideológica, fraude, corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro.
A Procuradoria da República, durante as investigações da Lava Jato, constatou que o pecuarista José Carlos Bumlai, amigo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, contraiu, a pedido do PT, "um empréstimo fraudulento junto ao Banco Schahin em outubro de 2004 no montante de R$ 12 milhões, cujo prejuízo foi posteriormente suportado pela Petrobras".
"O mútuo, na realidade, tinha por finalidade a 'quitação' de dívidas do Partido dos Trabalhadores (PT) e foi pago por intermédio da contratação fraudulenta da Schahin como operadora do navio-sonda Vitória 10.000, pela Petrobras, em 2009, ao custo de US$ 1,6 bilhão. Esses fatos já haviam sido objeto de acusação formal, sendo agora foco de uma nova frente investigatória", sustenta a força-tarefa em nota.
Por determinação do PT, R$ 6 milhões tiveram como destino o empresário do município de Santo André (SP), Ronan Maria Pinto.
Em novembro de 2014, ao pedir a prisão de Bumlai pelo empréstimo de R$ 12 milhões, a força-tarefa da Lava Jato citou um episódio mencionado pelo condenado no mensalão Marcos Valério, em 2012, quando ele tentou, sem sucesso, um acordo de delação premiada com a Procuradoria-Geral da República para reduzir sua condenação de 37 anos no mensalão.
O publicitário afirmou naquela época que o pecuarista teria repassado dinheiro a um empresário de Santo André para evitar que ele revelasse novos nomes envolvidos na morte do então prefeito da cidade, Celso Daniel (PT), em 2002. O dinheiro serviria, segundo Valério, para que o empresário parasse de chantagear o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o então secretário da Presidência, Gilberto Carvalho, e o então ministro da Casa Civil, José Dirceu. Ronan tentava relacionar Lula, Carvalho e Dirceu a suspeitas de corrupção na cidade que teriam motivado o assassinato do prefeito Celso Daniel, em 2002 - a conclusão da polícia paulista é de que ele foi vítima de um crime comum, não político.
STF ASSUME INVESTIGAÇÕES DE LULA
A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) votou nesta quinta-feira (31) para confirmar decisão da semana passada que retirou do...
G1.GLOBO.COM
VACINA DA GRIPE
Fila por vacina da gripe dá voltas no quarteirão
Estadao.com.br - Há 5 horas
Clínicas vêm orientando seus clientes a chegar até uma hora e meia antes do horário de abertura do estabelecimento
Na Baixada Santista, 78% buscam hospital sem ter risco para H1N1
Estadao.com.br - Há 5 horas
Medo da gripe também provocou um aumento na procura por unidades de saúde públicas e particulares na região
Filas por vacina contra a gripe H1N1 têm até contadores de histórias
Estadao.com.br - Há 5 horas
Em Campinas, espera por imunizante leva horas e distribuição de senha é suspensa por falta da substância
SP deve reforçar o que faz todo inverno contra o H1N1, diz secretário
Estadao.com.br - Há 5 horas
Padilha diz que situação é menos grave que em 2009, mas medidas como o uso de álcool em gel devem ser estimuladas
Em meio ao H1N1, falta até sabão em unidades de saúde da capital
Estadao.com.br - Há 5 horas
Pacientes sofrem sem itens básicos de higiene e com problemas de estrutura; especialista vê risco de contaminação
Lote de vacina contra H1N1 dura 1 hora nas clínicas de São Paulo
Estadao.com.br - Há 5 horas
O 'Estado' entrou em contato com 21 estabelecimentos da capital; a maioria estava com telefones ocupados, por excesso de procura
VACINAÇÃO GRIPE INFLUENZA NO CEARÁ
O Ministério da Saúde inicia, nesta sexta-feira (1), o envio aos estados da vacina contra a influenza de 2016. A entrega aos municípios é responsabilidade dos estados. A campanha anual de vacinação contra a gripe acontece em todo o país de 30 de abril, dia de mobilização nacional, a 20 de maio. Para cumprir a meta de cobertura, o Ceará deverá imunizar 80% da população de 2.017.553 de crianças de seis meses a quatro anos, trabalhadores da saúde, gestantes puérperas, indígenas, idosos acima de 60 anos, pessoas com comorbidades, adolescentes e jovens sob medidas socioeducativas, população carcerária e funcionários do sistema prisional.
Algumas pessoas, como idosos, crianças, gestantes e pessoas com alguma comorbidade possuem um risco maior de desenvolver complicações devido à influenza. A melhor maneira se prevenir contra a Influenza sazonal é tomar a vacina todo ano. Além da vacinação, a população em geral deve adotar medidas de prevenção e controle para reduzir o risco de adquirir ou transmitir doenças agudas de transmissão respiratória, incluindo a gripe. Lavar sempre as mãos e evitar locais com aglomeração de pessoas que facilitam a transmissão de doenças respiratórias, cobrir a boca ao tossir ou espirrar, utilizar álcool gel nas mãos e, caso julgue necessário, utilizar máscara de proteção, são medidas eficazes de prevenção.
Algumas pessoas, como idosos, crianças, gestantes e pessoas com alguma comorbidade possuem um risco maior de desenvolver complicações devido à influenza. A melhor maneira se prevenir contra a Influenza sazonal é tomar a vacina todo ano. Além da vacinação, a população em geral deve adotar medidas de prevenção e controle para reduzir o risco de adquirir ou transmitir doenças agudas de transmissão respiratória, incluindo a gripe. Lavar sempre as mãos e evitar locais com aglomeração de pessoas que facilitam a transmissão de doenças respiratórias, cobrir a boca ao tossir ou espirrar, utilizar álcool gel nas mãos e, caso julgue necessário, utilizar máscara de proteção, são medidas eficazes de prevenção.
LEI MARIA DA PENHA RESSOCIALIZAÇÃO
O Senado aprovou nesta quinta-feira (31) o projeto de lei 9/2016 que altera a lei Maria da Penha para estabelecer medidas protetivas aos centros de educação e de reabilitação para os agressores. O texto segue agora para análise da Câmara.
Na justificativa do projeto, foram relatadas experiências bem-sucedidas relacionadas à participação dos autores de violência em cursos e encontros em que refletem sobre temas como identidade de gênero, do machismo, e de responsabilidade por seus próprios atos
Na justificativa do projeto, foram relatadas experiências bem-sucedidas relacionadas à participação dos autores de violência em cursos e encontros em que refletem sobre temas como identidade de gênero, do machismo, e de responsabilidade por seus próprios atos
DESTAQUES DA ÚLTIMA HORA
Conte algo que não sei
Laurie Bennett, professora: ‘Saber que há pobreza nos EUA surpreende os jovens’GOOGLE E O DIA MENTIRA
Google cancela brincadeira do Dia da Mentira após revolta de usuários
Ferramentava no Gmail que enviava GIF com Minion gerou constrangimentos
POR O GLOBO / atualizado 01/04/2016 8:43
O Minion enviado pela ferramenta 'drop mic' - Reprodução
RIO - A Google teve que cancelar uma brincadeira preparada para este 1 de abril, o Dia da Mentira, depois que a iniciativa gerou revolta. A empresa criou uma funcionalidade no Gmail chamada "mic drop" ao lado do botão de "enviar". Ao clicar na ferramenta, o usuário mandava um GIF de um Minion largando o microfone e saindo de cena. A ferramenta também causava uma interrupção do diálogo, bloqueando eventuais e-mails de respostas de quem recebia o GIF do Minion.
O gesto de largar o microfone e sair do palco é uma maneira enfática de terminar um número artístico, como se a pessoa estivesse deixando claro que "já dei meu recado e não há mais nada a dizer". Nas palavras da própria empresa: "Apenas responda a qualquer e-mail usando o botão de 'enviar + Mic Drop'. Todos vão entender sua mensagem, mas isso é a última coisa que você vai ouvir. Sim, mesmo se as pessoas tentarem responder, você não vai ver".
O problema é que, como a brincadeira fiicava do lado do botão de "enviar", muita gente mandou o GIF sem querer em e-mails sérios, de trabalho. Em pouco tempo, centenas de reclamações apareceram nos foruns de debate da Google de pessoas que passaram por constrangimento. Boa parte das mensagens dava conta de que as pessoas estavam até mesmo perdendo seus empregos por conta da piada.
"Sou escritor e tinha uma data a cumprir. Mandei os meus artigos à minha chefe e nunca mais soube nada dela. Sem querer, tinha enviado o e-mail com a opção Mic Drop. Houve correções que precisava de fazer aos meus artigos e não recebi as respostas dela", escreveu um usuário criticando.
Outra pessoa desabafou: "Eu acabei de enviar um e-mail à primeira pessoa que quis me entrevistar em meses. Cliquei no botão errado e enviar o 'mic drop'. Bem, acho que não vou conseguir esse emprego. Palavras não podem descrever como estou irritado. Estou tremendo. Um clik, um click e perdi meu emprego. Inferno! Não foi engraçado, Google. Vou chorar agora"
Ferramentava no Gmail que enviava GIF com Minion gerou constrangimentos
POR O GLOBO / atualizado 01/04/2016 8:43
RIO - A Google teve que cancelar uma brincadeira preparada para este 1 de abril, o Dia da Mentira, depois que a iniciativa gerou revolta. A empresa criou uma funcionalidade no Gmail chamada "mic drop" ao lado do botão de "enviar". Ao clicar na ferramenta, o usuário mandava um GIF de um Minion largando o microfone e saindo de cena. A ferramenta também causava uma interrupção do diálogo, bloqueando eventuais e-mails de respostas de quem recebia o GIF do Minion.
O gesto de largar o microfone e sair do palco é uma maneira enfática de terminar um número artístico, como se a pessoa estivesse deixando claro que "já dei meu recado e não há mais nada a dizer". Nas palavras da própria empresa: "Apenas responda a qualquer e-mail usando o botão de 'enviar + Mic Drop'. Todos vão entender sua mensagem, mas isso é a última coisa que você vai ouvir. Sim, mesmo se as pessoas tentarem responder, você não vai ver".
O problema é que, como a brincadeira fiicava do lado do botão de "enviar", muita gente mandou o GIF sem querer em e-mails sérios, de trabalho. Em pouco tempo, centenas de reclamações apareceram nos foruns de debate da Google de pessoas que passaram por constrangimento. Boa parte das mensagens dava conta de que as pessoas estavam até mesmo perdendo seus empregos por conta da piada.
"Sou escritor e tinha uma data a cumprir. Mandei os meus artigos à minha chefe e nunca mais soube nada dela. Sem querer, tinha enviado o e-mail com a opção Mic Drop. Houve correções que precisava de fazer aos meus artigos e não recebi as respostas dela", escreveu um usuário criticando.
Outra pessoa desabafou: "Eu acabei de enviar um e-mail à primeira pessoa que quis me entrevistar em meses. Cliquei no botão errado e enviar o 'mic drop'. Bem, acho que não vou conseguir esse emprego. Palavras não podem descrever como estou irritado. Estou tremendo. Um clik, um click e perdi meu emprego. Inferno! Não foi engraçado, Google. Vou chorar agora"
Assinar:
Comentários (Atom)










