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sábado, 31 de agosto de 2024

seca que atinge o Brasil em 2024 é a maior dos últimos 44 anos, segundo o levantamento do Centro Nacional de Monitoramento de Desastres Naturais (Cemaden)


solicitado pelo g1. Essa estiagem, que já se prolonga por 12 meses, está causando prejuízos significativos na agropecuária brasileira, especialmente para pequenos produtores que não possuem sistemas de irrigação eficientes.

A agricultura familiar, que responde por cerca de 70% do alimento que chega às mesas dos brasileiros, é a mais impactada. A falta de chuvas não só compromete a produção como também favorece a proliferação de incêndios, prejudicando ainda mais o setor agrícola em regiões como São Paulo, onde lavouras de cana-de-açúcar já foram severamente afetadas.

Especialistas preveem aumento de até 40% no preço do feijão até o final do ano
Por Terra Brasil
31/ago/2024

W6+,

Banco Central muda regras de segurança do Pix para quem usa celular.

No último dia 22 de julho de 2024, o Banco Central do Brasil (BC) anunciou novas medidas de segurança para o sistema de pagamento Pix. Com a publicação da Resolução BCB nº 403, essas mudanças passarão a valer em 1º de novembro de 2024, com o objetivo de reforçar a proteção dos usuários contra fraudes.

A atualização do BC visa principalmente a limitação de transações realizadas em dispositivos não cadastrados, implementação de novos procedimentos de segurança e maior responsabilização das instituições financeiras. Entenda como essas mudanças afetarão o uso do Pix.

A partir de novembro, qualquer transação efetuada em um novo dispositivo não registrado no banco será limitada a R$ 200. Se o usuário mudar de dispositivo, as transações diárias via Pix terão um teto de R$ 1.000 até que o novo aparelho seja devidamente registrado pelo banco.


Para transações acima desses valores, o cliente deve cadastrar o dispositivo antecipadamente. Essa regra foi criada para dificultar o uso de dispositivos não autorizados por fraudadores, garantindo que apenas aparelhos reconhecidos possam realizar movimentações significativas.

Impacto das novas regras de segurança para os usuários do Pix.
Para os usuários do Pix, estas mudanças significam uma camada extra de segurança. Assim, mesmo que um fraudador obtenha acesso aos dados de login e senha, ele enfrentará limitações ao tentar realizar transações de alto valor sem um dispositivo já registrado.

As instituições financeiras precisarão intensificar a educação de seus clientes, informando-os sobre boas práticas de segurança e sobre a importância de cadastrar dispositivos utilizados para acessar o Pix.

Outras medidas de segurança do Banco Central
Por Terra Brasil
31/ago/2024
Banco Central muda regras de segurança do Pix para quem 

No último dia 22 de julho de 2024, o Banco Central do Brasil (BC) anunciou novas medidas de segurança para o sistema de pagamento Pix. Com a publicação da Resolução BCB nº 403, essas mudanças passarão a valer em 1º de novembro de 2024, com o objetivo de reforçar a proteção dos usuários contra fraudes.

A atualização do BC visa principalmente a limitação de transações realizadas em dispositivos não cadastrados, implementação de novos procedimentos de segurança e maior responsabilização das instituições financeiras. Entenda como essas mudanças afetarão o uso do Pix.

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Modificações nas transações Pix para dispositivos não registrados

A partir de novembro, qualquer transação efetuada em um novo dispositivo não registrado no banco será limitada a R$ 200. Se o usuário mudar de dispositivo, as transações diárias via Pix terão um teto de R$ 1.000 até que o novo aparelho seja devidamente registrado pelo banco.


Para transações acima desses valores, o cliente deve cadastrar o dispositivo antecipadamente. Essa regra foi criada para dificultar o uso de dispositivos não autorizados por fraudadores, garantindo que apenas aparelhos reconhecidos possam realizar movimentações significativas.


Impacto das novas regras de segurança para os usuários do Pix
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Para os usuários do Pix, estas mudanças significam uma camada extra de segurança. Assim, mesmo que um fraudador obtenha acesso aos dados de login e senha, ele enfrentará limitações ao tentar realizar transações de alto valor sem um dispositivo já registrado.


As instituições financeiras precisarão intensificar a educação de seus clientes, informando-os sobre boas práticas de segurança e sobre a importância de cadastrar dispositivos utilizados para acessar o Pix.


Outras medidas de segurança do Banco Central
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Além das restrições para dispositivos não cadastrados, o BC exigirá que as instituições financeiras adotem medidas adicionais a partir de novembro de 2024, a fim de reforçar a segurança nas transações:


Implementação de sistemas avançados de gerenciamento de riscos para detectar transações atípicas ou suspeitas.
Disponibilização de informações detalhadas sobre prevenção a fraudes e melhores práticas de segurança em canais acessíveis aos clientes.
Condução de auditorias regulares para verificar registros de atividades fraudulentas nas bases de dados.
Clientes com histórico de fraudes poderão ser submetidos a controles mais rígidos, incluindo o aumento no tempo de autorização para transações e bloqueios preventivos específicos.


Importância das diretrizes
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Com o aumento do uso do Pix em transações do dia a dia, é vital que os usuários confiem completamente no sistema. As novas diretrizes evidenciam o compromisso do Banco Central em proteger os consumidores e assegurar a integridade das operações eletrônicas no Brasil.

Essas modificações representam um avanço substancial na segurança e na prevenção de fraudes, permitindo aos usuários do Pix continuar a utilizar o sistema de maneira rápida e eficiente, sem comprometer a segurança das suas transações financeiras.

Como realizar transações Pix de forma segura?
Realizar transações Pix com segurança é fundamental para proteger seu dinheiro. Confira algumas dicas importantes para manter suas operações seguras:

Antes da Transação:
Verifique os dados do destinatário: Confirme o nome, CPF/CNPJ e a chave Pix do destinatário. Pequenos erros podem resultar em transferências incorretas.
Utilize aplicativos e sites oficiais: Realize transações pelos aplicativos ou sites oficiais do seu banco. Evite links suspeitos.
Mantenha seu dispositivo atualizado: Atualize regularmente o sistema operacional e o aplicativo do banco para ter as últimas correções de segurança.
Use senhas fortes e ative a autenticação em dois fatores: Configurar senhas complexas e utilizar a autenticação em dois fatores aumenta a segurança.
Desconfie de ofertas incríveis: Golpes muitas vezes utilizam ofertas atraentes. Desconfie e não compartilhe seus dados bancários sem verificar.
Durante a Transação:
Verifique o valor e a chave Pix: Confirme os detalhes da transação antes de realizar o pagamento, pois o Pix é instantâneo e não pode ser revertido.
Evite usar redes Wi-Fi públicas: Redes públicas podem ser inseguras. Prefira a rede de dados móveis ao fazer transações fora de casa.
Cuidado com mensagens e ligações suspeitas: Desconfie de solicitações de informações pessoais ou bancárias por telefone ou mensagem. Confirme diretamente com seu banco.
Após a Transação:
Guarde o comprovante: Salve o comprovante como registro. Será útil em caso de necessidade de comprovação.
Monitore sua conta: Revise frequentemente o extrato da conta e reporte transações incomuns ao seu banco imediatamente.
Com essas precauções, você pode realizar transações Pix com maior segurança, protegendo seus dados e seu dinheiro contra possíveis golpes.