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quarta-feira, 10 de junho de 2020

Medicamento ivermectina elimina 97% do COVID-19 dentro da célula em 48h, diz infectologista



Um dos entusiastas do uso da ivermectina para a prevenção ao coronavírus, é o infectologista e imunologista potiguar Fernando Suassuna. De acordo com o médico, que vem estudando a ivermectina há alguns meses, em laboratório, a medicação, em 48h, “consegue eliminar 97% dos vírus dentro das células e 94% no sobrenadante das células. Seria uma ação efetiva e rápida”, comentou, citando estudos internacionais.
A segunda evidência, segundo Fernando Suassuna, é um estudo feito nos Estados Unidos com 1.400 pacientes, em que 700 tomaram Ivermectina e outros 700 não tomaram. “A mortalidade de quem tomou foi 1,85%. Quem não tomou foi 8,5%”, apontou.

Suassuna disse que, numa instituição de longa permanência de idosos, na zona Norte de Natal, o medicamento foi utilizado, para escabiose, em fevereiro, em 27 idosos. No dia 18 de maio, alguns dos idosos começaram a apresentar sintomas da Covid. Na semana passada, doses de reforço da ivermectina foram aplicadas de um a três dias, a depender do usuário. 

Dos 27 idosos, cinco deles, entre 70 e 82 anos, registraram positivo para Covid. Enquanto uns ficaram assintomáticos e outros apresentaram sintomas leves. Nenhum foi hospitalizado.

Fonte: Tribuna do Norte
Terra Brasil Notícias
junho 6, 2020

Os mandados estão sendo cumpridos em Porto Velho/RO, São Miguel do Guaporé/RO, Rolim de Moura/RO, Manaus/AM, Santo André/SP, São Bernardo do Campo/SP, São Caetano do Sul/SP e Tabapuã/SP. Os valores totais das contratações suspeitas ultrapassam a quantia de R$ 21 milhões. https://www.facebook.com/961986350673150/posts/1287473958124386/ #FEDERALEMSANTOANDRE 🚔🔰🛡️🇧🇷

Casas Lotéricas no Ceará clonaram cartões de beneficiários do auxílio emergencial; PF realiza operação A Polícia Federal deflagrou uma operação na manhã desta quarta-feira, 10, para combater fraudes em relação a saques indevidos do auxílio emergencial ocorridas no Ceará e em São Paulo.

A Operação Covideiros cumpre oito mandados de busca e apreensão, sendo cinco em São Paulo e 3 no Ceará, nos municípios de Morrinhos, Quixeré e Russas. Na capital paulista ainda estão sendo cumpridos dois mandados de prisão temporária. Todos foram expedidos pela 4ª Vara criminal da Justiça Federal de São Paulo. Nestas cidades, as casas lotéricas clonavam dados de beneficiados com o valor de R$ 600.

Conforme a assessoria do órgão, os crimes são cometidos por uma associação criminosa que atua, resumidamente, da seguinte forma: os dados de cartões cidadãos pertencentes a reais beneficiários são clonados em casas lotéricas no Ceará. Em sequência, são produzidos cartões clonados com tais dados no estado de São Paulo. Posteriormente, as senhas vinculadas aos cartões clonados são recadastradas em casas lotéricas localizadas na zona leste de São Paulo (os funcionários dessas casas lotéricas são cooptados pela associação criminosa, recebendo instruções remotamente e auferindo parte dos lucros gerados com as fraudes). Tal ato possibilita que os fraudadores efetivem os saques ambicionados e evita que o real beneficiário usufrua do valor que é seu de direito. Por fim, são arregimentadas pessoas que, de posse de inúmeros cartões clonados, dirigem-se ao autoatendimento de agências bancárias, em horários de pouca movimentação, e realizam os saques e tentativas de saques com os cartões clonado.

Os investigados responderão por furto qualificado e associação criminosa, podendo pegar até 11 anos de prisão.

A operação foi denominada Covideiros, pois é assim que os fraudadores desse benefício, concedido em virtude da pandemia de Covid-19, têm sido chamados pelos órgão de persecução penal.

Repórter Ceará

Shopping popular de Fortaleza, Beco da Poeira é fechado por não cumprir normas de segurança da quarentena

USP desenvolve vacina por spray nasal contra a Covid-19



 Universidade de São Paulo (USP) está desenvolvendo uma vacina por spray nasal contra a covid-19. De acordo com a universidade, o modelo de imunização já foi testado – com resultados positivos – em camundongos contra a hepatite B. 

Para construir a nova vacina, os pesquisadores da USP colocaram uma proteína do novo coronavírus dentro de uma nanopartícula, criada a partir de um substrato natural. A substância resultante é aplicada em forma de spray nas narinas do paciente. 

Segundo a equipe que desenvolve a vacina, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP, a expectativa é que o organismo do paciente produza a IgA Secretoram, um tipo de anticorpo presente na saliva, na lágrima, no colostro, no trato respiratório, no intestino e no útero, que atuaria no combate ao novo coronavírus.

A nanopartícula criada pelos pesquisadores e utilizada na construção da vacina permite que a substância permaneça na mucosa nasal por até quatro horas, tempo suficiente para ser absorvida e iniciar uma reposta do sistema imunológico. De acordo com a USP, para garantir a imunização, serão necessárias a aplicação de quatro doses – duas em cada narina, com intervalo de 15 dias.

Da Agência Brasil
08 de junho de 2020 às 23:40

Estado e prefeituras cearenses contratam R$ 1,1 bilhão sem licitação em, meio a pandemia

Tribunal de Contas faz o levantamento diário das informações do governo e prefeituras
 
Com a situação de emergência na Saúde e os decretos de calamidade pública, aprovados pela Assembleia Legislativa, o Governo do Estado e as prefeituras cearenses, juntos, contrataram um total de R$ 1,1 bilhão desde o início da crise. Em virtude da urgência das demandas causadas pela pandemia do coronavírus e da calamidade, os gastos ocorrem sem licitação.

Os números foram divulgados, nesta segunda-feira (8), pelo Tribunal de Contas do Estado no Painel de Dispensas de Licitações Emergenciais e Inexigibilidades relacionadas à crise do coronavírus. O órgão é responsável pela fiscalização do uso dos recursos públicos.

Segundo o detalhamento do órgão de controle, o Estado é responsável pela quantia de R$ 721 milhões e as 184 prefeituras com R$ 441 milhões. A Capital, que concentra a maior população e a maior quantidade de óbitos pela Covid-19 no Ceará, contratou R$ 250 milhões. Entre os municípios, Fortaleza foi o que teve de lidar mais cedo com o crescimento dos casos.

Os valores, no entanto, são referentes aos contratos firmados, e não ao valor já repassado pelos gestores públicos. Segundo o Secretário de Controle Externo, Carlos Nascimento, o Painel informa o que foi publicizado pelas gestões públicas e não os gastos efetuados. “O valor de um contrato pode não ser exatamente o mesmo gasto ao final, pois muitos contratos são pagos à medida em que o serviço é prestado”, explicou.

A maioria dos contratos firmados pelo Palácio da Abolição corresponde à secretaria de Saúde, com 84% do montante. Seguido da secretaria de Educação, com 10%, e Administração Penitenciária com 3%.

A Corte de Contas explica que os dados dos processos estaduais foram contabilizados a partir das publicações no Diário Oficial do Estado. Os contratos feitos pelos municípios foram retirados do Portal de Licitações do TCE Ceará.

DN