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sábado, 30 de dezembro de 2023

Feriado

 

Saiba o que abre e o que fecha a partir deste fim de semana

Agências bancárias, serviços e comércios iniciam horário de funcionamento especial, por causa do Ano Novo, a partir desta 6ª feira (29.dez.2023). Nos bancos, o atendimento presencial já será interrompido nesta 6ª feira em todo o país. Os Correios seguem funcionando normalmente até o sábado (30.dez.2023), também em todo o território nacional. Em Brasília, comércio e metrô estarão abertos em horários diferenciados até o dia 31.

Saiba o que abre e o que fecha nos próximos dias, no Brasil e no Distrito Federal:

BANCOS E CORREIOS

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Válido para todo o Brasil:

  • bancos – agências bancárias não terão atendimento presencial desta 6ª feira até 2ª feira (1º.jan.2024), informou a Febraban (Federação Brasileira de Bancos). Voltam a funcionar normalmente na 3ª feira (2.jan). As áreas de autoatendimento continuarão disponíveis, assim como os canais digitais dos bancos. As contas com vencimento de 29 de dezembro a 1º de janeiro poderão ser pagas, sem juros, no dia útil seguinte;
  • Correios – as agências seguirão funcionando normalmente nesta 6ª feira e no sábado. Não abrem no domingo (31.dez) nem na 2ª feira (1º.jan). O atendimento presencial retorna na 3ª feira (2.jan), mas a central de atendimento funcionará com expediente reduzido, que será normalizado novamente na 4ª feira (3.jan) –consulte aqui.

COMÉRCIO

Em Brasília:

  • comércio de entrequadras e shoppings – poderão funcionar até as 15h de domingo e não abrirão na 2ª feira, segundo a Fecomércio-DF (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal);
  • comércio varejista de óticas, papelarias, carnes, gêneros alimentícios, frutas, verduras, flores e plantas – poderá funcionar até as 18h do domingo e não abrirá na 2ª feira;
  • bares, restaurantes e farmácias – devem funcionar normalmente;
  • supermercados – poderão funcionar até as 20h do domingo e estarão fechados na 2ª feira;
  • feiras – funcionarão normalmente no domingo e fecharão na 2ª feira.

TRANSPORTE COLETIVO

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Em Brasília:

  • ônibus – todas as operadoras deverão reforçar as linhas mais demandadas no domingo. A Semob (Secretaria de Transporte e Mobilidade) reativou a linha 103.1, para atender o itinerário Rodoviária do Plano Piloto-Pontão do Lago Sul. As viagens serão realizadas conforme demanda e a linha deverá ter no mínimo uma viagem por hora a partir do meio-dia;
  • metrô – funcionará das 10h do dia 31 até as 4h do dia 1º. Contudo, só a Estação Central terá embarque e desembarque durante todo o período. Nas demais, só haverá desembarque a partir de 23h30. O metrô não funcionará em 1º de janeiro. Retorna às 5h30 de 3ª feira (2.jan).

DIVERSÃO

Em Brasília:

  • Museu da República – ficará fechado nos dias 31 de dezembro e 1º de janeiro. Nos demais dias, funciona normalmente, das 9h às 18h30;
  • Zoológico – funcionará das 8h30 às 17h nos dias 30 de dezembro e 1º de janeiro, e de 8h30 ao meio-dia no dia 31;
  • Jardim Botânico – funcionará das 9h às 14h no domingo.
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Créditos: Poder 360.

países com maior desigualdade social do mundo; Ranking mostra classificação do Brasil



29/dez/2023


A disparidade na distribuição de renda é um desafio histórico no desenvolvimento de diversas nações, especialmente aquelas classificadas como de médio e baixo desenvolvimento. Países da África e da América do Sul e Central, em especial, têm enfrentado de forma mais acentuada este desafio, conforme apontam dados do Índice de Gini, um coeficiente que mede a concentração de renda.
A medida estatística varia de 0 a 100. Quanto mais alto o número, maior é a desigualdade. Portanto, se a renda fosse distribuída com perfeita igualdade o índice seria zero. O cálculo é feito por meio de uma fórmula matemática que analisa a distribuição acumulada da renda em relação à distribuição acumulada da população que recebe essa renda.

De acordo com o Relatório de Desenvolvimento Humano 2021/2022, publicado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) em maio deste ano, que disponibiliza coeficientes de Gini calculados com os dados mais recentes de cada país entre 2010 e 2021, a África do Sul desponta como a nação de maior desigualdade social. O índice alto se repete em outras nações da África: entre os 15 países mais desiguais, 10 estão no continente.

Países da América Central e do Sul também escancaram a divisão irregular de renda, de acordo com o relatório do PNUD. A Colômbia é o país mais socialmente desigual fora da África, com coeficiente de Gini 54,2.

Segundo os dados do relatório da ONU, o Brasil figura em 14º lugar, dividindo a posição com o Congo, que também tem índice 48,9. De acordo com dados do IBGE de maio de 2022, a parcela de 1% dos brasileiros mais ricos ganha uma renda média mensal 32,5 vezes maior que o rendimento da metade mais pobre da população do País. Em 2022, segundo o IBGE, o País teve o menor resultado no coeficiente de Gini desde 2012.
Ranking completo de países mais desiguais segundo o coeficiente de GiniÁfrica do Sul (63)
Namíbia (59,1)
Zâmbia – (57,1)
República Centro Africana (56,2)
Essuatíni – (54,6)
Colômbia (54,2)
Moçambique (54)
Botsuana (53,3)
Angola (51,3)
Santa Lúcia – (51,2)
Zimbabué (50,3)
Panamá (49,8)
Costa Rica (49,3)
Brasil e Congo (48,9)
Guatemala (48,3)

Estadão