Pesquisar este blog

domingo, 17 de abril de 2016

BOMBA NUCLEAR EM TESTE

Vídeo mostra chão “desaparecendo” em segundos após teste com bomba nuclear subterrânea

Atualmente, vários países pesquisam e testam bombas e armas nucleares para fins militares. Geralmente, os testes são feitos em partes do oceano, a longas distâncias do continente – no fundo do mar.

Em outras situações, também é comum que algumas explosões sejam feitas e filmadas em desertos. Porém, uma opção menos usada é a detonação embaixo da terra, em grandes profundidades.

Quando uma bomba atômica explode no subsolo, gera o que é chamado de “crateras de assentamento”, onde o solo acima entra em colapso em segundos, gerando uma imensa cratera pós detonação.

Hoje, os testes são menos frequentes, mas nas décadas de 60 e 70, vários foram realizados em busca da melhor e mais rápida tecnologia bélica, visando gerar conhecimento que reforçasse o poder de defesa ou ataque dos exércitos.

Antes, os testes subterrâneos eram os preferidos, porque evitaria que material radioativo fosse expelido na atmosfera – o que não quer dizer que o solo não fosse contaminado severamente.

Abaixo, um impressionante vídeo mostrando um destes testes. Ao explodir, a bomba atômica gera altíssimas temperaturas, tão altas que as rochas mais próximas simplesmente evaporam, o que gera um espaço que faz a terra acima afundar. Veja:


BOMBA CASEIRA EM SOBRAL

Acaba de explodir uma bomba caseira perto da minha casa aqui em Sobral na Cohab 3,onde moro a oito anos nunca tive problemas com esse tipo vandalismo tenho seis câmeras de segurança em casa e uma no porte que estranhamente deixou de funcionar. Essa bamba parece ser feita de lata de tinta.Chamei a polícia mais até agora não compareceram no local.Detalhe meu vizinho é polícia e está de serviço no presídio. Ontem dia 16 de abril de 2016. Fonte: Tatá facebook 


IMPEACHMENT APROVADO NA CÂMARA DOS DEPUTADOS

Às 11:10 horas com um voto de um pernambucano Deputado do PSDB deu o “sim” para completar o impeachment é fechado com o resultado de 342 votos.

06 HORAS DE VOTAÇÕES. FIM DA VOTAÇÃO ÀS 11:50 HORAS

367 A FAVOR DO IMPEACHMENT

137 CONTRA

07 ABSTENÇÕES

02 FALTAS

Deputada, que está no final da gravidez, disse estar sendo acusada de fugir de suas responsabilidades
EPOCA.GLOBO.COM

TOTAL 511 VOTOS

PRESENTES: 509 PRESENTES




Neste domingo (17) o Brasil parou para acompanhar a votação dos deputados em relação ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Ao serem chamados, cada deputado poderia justificar seu voto e então afirmar se era favorável ou contrário ao impedimento.
O que mais se ouviu dos parlamentares foram menções à Deus, afirmando que em nome Dele se posicionariam a respeito da pauta do dia.
Entre as falas mais comentadas, está o voto dado pelo presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), réu no processo do Petrolão, que pediu misericórdia. “Que Deus tenha misericórdia dessa nação”, disse Cunha que votou pelo sim, para que a presidente Dilma seja impedida de continuar seu mandato.
O deputado Marco Feliciano (PSC-SP) também citou Deus em sua fala. “Com ajuda de Deus, pela minha família e pelo povo brasileiro, pelos evangélicos da nação toda, pelos meninos do MBL, pelo Vem pra Rua, dizendo que Olavo tem razão, dizendo tchau para essa querida, e dizendo tchau ao PT, partido das trevas, eu voto sim!”
O deputado Jair Bolsonaro (PSC-SP), fez um discurso controverso ao defender os militares que tomaram o poder do país em 1964 e também agradeceu à Deus antes de votar pelo impeachment de Dilma.
“Pelo povo de São Paulo nas ruas com o espírito dos revolucionários de 32, pelo respeito aos 59 milhões de votos contra o estatuto do desarmamento em 2005, pelos militares de 64, hoje e sempre, pelas polícias, em nome de Deus e da família brasileira, é sim! E Lula e Dilma na cadeia!”
Ao se aproximar do microfone, o deputado Cabo Daciolo (PTdoB-RJ), deu um “Glória a Deus”, criticou a Rede Globo e decretou fim da emissora. “Eu nome do Senhor Jesus eu decreto a queda de vocês (Rede Globo) a partir de hoje”. Ao dizer que vota pelo sim, Daciolo concluiu: “Feliz é a nação cujo Deus é o Senhor”.
Mas não foram só os deputados a favor do impeachment que usaram o nome de Deus. Alguns parlamentares contrários ao impedimento também citaram a Deus em seus discursos.
A deputada Regiane Dias (PT-PI) afirmou: “Primeiro eu oro para que Deus abençoe a nossa querida nação, segundo pelo desenvolvimento do meu querido estado do Piauí”, disse ela citando os votos que elegeram Dilma Rousseff e dizendo que é contra ao impeachment.
Ouve também um deputado que resolveu ser irônico em relação as falas dos deputados que citaram à Deus. “Nunca na minha vida eu ouvi, em um espaço, usarem tanto o nome de Deus como se fosse um panfleto”, disse Luiz Sergio (PT-RJ).
Por volta das 23h10, a votação alcançou o número necessário de votos a favoráveis ao seguimento ao processo de impeachment.

Fracassa manifestação pró-Dilma em Copacabana.

 O morro não desceu para defender o PT
Os atos estavam programados para terem início às 9:00 da manhã, mas até o momento, pouco mais de 50 pessoas compareceram ao local,
IMPRENSAVIVA.COM

ELEIÇÃO 2014


O primeiro turno da eleição para o novo Presidente do Brasil foi realizado em 5 de outubro de 2014.[1] Nenhum dos candidatos atingiu mais de 50% dos votos válidos, portanto um segundo turno foi realizado em 26 de outubro.[2] A atual presidente da República, Dilma Rousseff, foi reeleita pelo Partido dos Trabalhadores (PT), vice Michel Temer, vencendo o senador mineiro Aécio Neves do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB).
Essa eleição foi marcada por ter sido a eleição presidencial mais acirrada da história do país e pela morte de Eduardo Campos, que era o candidato doPSB, em um acidente aéreo no dia 13 de agosto de 2014.[3] [4] Ele foi substituído por Marina Silva, do mesmo partido, que ficou em terceiro lugar na eleição.[5]

CUT AMEAÇA JUIZ

Frase contra juiz federal da Lava Jato foi vista por muitos como ameaça.
BR.BLASTINGNEWS.COM|POR FERNANDO BORGES

IMPEACHMENT ATÉ SABADO


IMPEACHMENT 2016 EM VOTAÇÃO

Câmara vota, a partir das 14 horas do dia 17 de abril de 2016, parecer contra presidenta que decide se processo segue ou não ao Senado.
Acompanhe ao vivo a votação dos 513 deputados, a repercussão e as manifestações nas ruas.
A presidenta Dilma Rousseff enfrenta neste domingo o dia mais tenso de seu Governo. Em votação histórica neste 17 de abril, o plenário da Câmara dos Deputados, presidida por Eduardo Cunha (PMDB-RJ), decide se aprova ou nega enviar o pedido de impeachment de Dilma ao Senado, após três dias de discussão entre os 25 partidos e de intensas articulações em Brasília.