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quarta-feira, 25 de dezembro de 2024

Acidente na Ponte do Pintinho trecho do Rio Acaraú na BR 222

Acidente de trânsito registrado na BR-222 nas proximidades do Assaí Atacadista em Sobral.

Casal que conduzia o veículo foram socorridos com vida para o hospital Santa casa de Misericórdia Sobral.






SIMBOLOGIAS

 ESSE ANO FOI RECHEADO.

1.Santa ceia diabólica.



 

2 os cavaleiros do apocalipse e 

3 Agora o papa apareceu abrindo a porta para algo.




Sobral 24 de dezembro 2024 a margens esquerda do Rio Acaraú lhe possibilita uma tarde com um pôr do sol maravilhoso.

Um parque grande para passear com a família e apreciar o pôr do sol de cima da ponte estaiada a ponte estaiada virou um ponto turístico na cidade de Sobral.

 casais apaixonados deixam cadeados preso nos cabos de aço da ponte e em seguida jogam  a  chave dentro do Rio Acaraú.




 Momento do seu dia passeio na margem esquerda do Rio Acaraú.


Manaus é a quinta cidade mais rica do Brasil

 Por causa do polo industrial da zona franca,

Ao mesmo tempo, ao lado de Belém, é a capital com maior proporção da população vivendo em favelas - 56% de seus 2 milhões de habitantes, segundo o IBGE: https://bbc.in/407dsr5

Brasil 47.722 homicídios em um único ano, o equivalente a 10,4% dos assassinatos ocorridos no mundo, segundo o Estudo Global sobre Homicídios 2023, divulgado pela ONU. Embora o país ocupe a 11ª posição global em homicídios per capita, com 22,38 mortes por 100 mil habitantes — quase quatro vezes a média global de 5,8 —, lidera em números absolutos.

De acordo com o relatório, foram registrados 458 mil homicídios em todo o mundo no ano analisado, superando, em quatro vezes, as mortes causadas por conflitos armados e terrorismo juntos. A cada hora, 52 pessoas foram assassinadas no planeta.

Além do Brasil, países como Nigéria (44.200 homicídios), Índia (41.330), México (35.700) e Estados Unidos (22.941) figuram entre as nações com os maiores números absolutos de homicídios. O levantamento utilizou dados de 2021, embora algumas informações sejam de anos anteriores, devido à disponibilidade de registros em cada país.

A América Latina e o Caribe concentram 27% dos homicídios globais, tornando-se a região mais violenta do mundo. Contudo, entre 2017 e 2021, houve uma redução de 14% nos assassinatos, com exceção de países como Equador, Nicarágua e Panamá, que apresentaram aumento nos índices.

Nas Américas, 75% dos homicídios são cometidos com armas de fogo, enquanto na Europa e na Ásia o uso de armas de fogo corresponde a 17% e 18%, respectivamente.

Os homens representam 81% das vítimas de homicídio globalmente. Porém, as mulheres são as principais vítimas de violência letal praticada por familiares ou parceiros íntimos, respondendo por 66% dos assassinatos nesses contextos.

Outro dado preocupante revela que 15% das vítimas de homicídios (71.600 pessoas) eram crianças. Assassinatos de defensores de direitos humanos, jornalistas, líderes comunitários e trabalhadores humanitários compõem 9% do total global.

O relatório atribui parte do crescimento dos homicídios às consequências econômicas da pandemia de COVID-19 e ao fortalecimento de gangues e do crime organizado. Globalmente, essas organizações foram responsáveis por 22% dos assassinatos, percentual que salta para 50% nas Américas.

“Esses números são um lembrete sombrio de nosso fracasso coletivo em cumprir as metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que incluem reduzir significativamente todas as formas de violência até 2030”, declarou Ghada Waly, diretora executiva da UNODC.

Desde o ano 2000, cerca de 9,5 milhões de pessoas foram vítimas de homicídios no mundo, superando, em muito, os números de mortes por terrorismo (340 mil) e conflitos armados (1,5 milhão) no mesmo período.

O relatório da ONU enfatiza a necessidade de políticas públicas efetivas, baseadas em evidências, para reduzir a violência letal no mundo. Segundo especialistas, o enfrentamento da desigualdade, pobreza, violência de gênero e fortalecimento do sistema de justiça são elementos essenciais para reverter o cenário atual.

“O estudo é um alerta para que governos adotem medidas urgentes que salvem vidas e reduzam as desigualdades que alimentam essa crise global de violência”, concluiu Waly.

(Hora Brasília)

regula o uso da força, armas, algemas e buscas por policiais de todo o país

O Governo Lula publicou na manhã desta terça-feira (24) um decreto do Ministério da Justiça e Segurança Pública que regulamenta o uso da força por policiais em todo o país. O documento foi oficializado no Diário Oficial da União (DOU).

A norma estabelece diretrizes para o uso de armas de fogo e equipamentos não letais, além de disciplinar o emprego de algemas, as buscas pessoais e domiciliares — frequentemente denominadas “baculejos” ou “enquadros” — e a atuação dos policiais penais nas unidades prisionais.

A publicação, entretanto, não inclui as diretrizes detalhadas, apresentando apenas princípios gerais. O Ministério da Justiça, sob a gestão de Ricardo Lewandowski, deverá divulgar os detalhes posteriormente, possivelmente por meio de uma portaria, no prazo de até 90 dias.

Na prática, o decreto confere à pasta comandada por Lewandowski a autoridade para estabelecer normas sobre os temas em questão.

As diretrizes não terão caráter obrigatório para os Estados e o Distrito Federal, responsáveis pela administração das Polícias Militares, Civis e Penais.

CONFIRA OS PRINCIPAIS PONTOS:

O decreto estabelece que a arma de fogo só poderá ser utilizada por profissionais da segurança pública como último recurso.

Além disso, determina que armas de fogo não devem ser usadas contra pessoas desarmadas em fuga nem contra veículos que desrespeitem bloqueios policiais, exceto se houver risco para o profissional de segurança ou terceiros.

O nível de força a ser utilizado deve ser proporcional à gravidade da ameaça representada pela conduta das pessoas envolvidas e aos objetivos legítimos da ação do profissional de segurança pública.

O documento ainda determina que o Ministério da Justiça será responsável por formular, implementar, monitorar e avaliar ações relacionadas ao uso da força, abrangendo aspectos como diagnósticos, padronização de procedimentos, doutrina, capacitação e aquisição de equipamentos para todas as forças de segurança do país.


(Gazeta Brasil)