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quarta-feira, 15 de maio de 2024

Saúde emite alerta urgente e fala em disseminação da febre Oropouche pelo país; veja os númer

Além desses, há casos registrados ou em investigação em outros estados, como Bahia, Acre, Espírito Santo, Pará, Rio de Janeiro, Piauí, Roraima, Santa Catarina, Amapá, Maranhão e Paraná.

Os dados foram atualizados até 15 de março.
Por Terra Brasil Notícias
15/maio/2024


Segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde nessa terça-feira (14), os casos de febre Oropouche estão se disseminando pelo Brasil. O país registra atualmente 5.102 casos da doença, sendo 2.947 na Amazônia e 1.528 em Rondônia.

Além desses, há casos registrados ou em investigação em outros estados, como Bahia, Acre, Espírito Santo, Pará, Rio de Janeiro, Piauí, Roraima, Santa Catarina, Amapá, Maranhão e Paraná.

Os dados foram atualizados até 15 de março.

A secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, Ethel Maciel, alerta que nas últimas semanas houve disseminação da doença para outras regiões do Brasil. Inicialmente, acreditava-se que a concentração estaria apenas na Região Norte, mas o espalhamento se tornou evidente.

Para lidar com essa nova doença, foram introduzidas medidas de vigilância e orientações clínicas. Antes, não havia manual ou protocolo específico para a febre Oropouche. Agora, os testes estão sendo distribuídos em toda a rede de laboratórios centrais (Lacen), permitindo diagnósticos mais precisos e um melhor entendimento dessa arbovirose.

maioria dos casos de febre Oropouche no país afeta pessoas entre 20 e 29 anos, mas outras faixas etárias também são impactadas, incluindo indivíduos de 30 a 39 anos, 40 a 49 anos e 10 a 19 anos.

FORTALEZA SEDIARÁ O IX CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO PENAL DIAS 17 E 18 DE MAIO DE 2024.

 


Mesopotâmia, uma das mais antigas civilizações do mundo, estava localizada na região entre os rios Tigre e Eufrates, no atual Iraque e partes da Síria e Turquia.

A cultura mesopotâmica floresceu por milhares de anos, desenvolvendo sistemas complexos de escrita, leis, religião e arquitetura.

 Os sumérios foram uma das primeiras civilizações a habitar a Mesopotâmia, seguidos pelos acádios, babilônios e assírios.

Essas civilizações deixaram um legado duradouro, incluindo a escrita cuneiforme, a invenção da roda, a criação do primeiro código de leis conhecido, o Código de Hamurabi, e a construção de cidades impressionantes, como Ur e Babilônia.

No entanto, há muitos mistérios e descobertas fascinantes na história da Mesopotâmia. Por exemplo, a localização exata dos Jardins Suspensos da Babilônia, uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo, ainda é debatida. Além disso, a história do dilúvio na epopeia de Gilgamesh, uma das primeiras obras literárias conhecidas, pode estar ligada a eventos geológicos reais na região.

Evidências arqueológicas, como templos, palácios, estatuetas e tabletes de argila com inscrições cuneiformes, fornecem insights valiosos sobre a vida e a cultura dos antigos mesopotâmicos, permitindo que os historiadores reconstruam seu mundo e compreendam melhor sua contribuição para a história da humanidade.

Nota de falecimento Henrique Gomes da Silva, Sobral-CE

 


Dia Internacional da Família, Celebrado anualmente em 15 de maio é muito mais do que uma data no calendário; é um lembrete dos momentos compartilhados e do apoio incondicional que as pessoas encontram em seus entes queridos.

A criação desta data comemorativa teve início ainda na década de 1980, quando a Organização das Nações Unidas propôs a ideia.

Em 9 de dezembro de 1989, nasceu a Resolução 44/82, que proclamou que o ano de 1994 seria considerado o Ano Internacional da Família.

Dia Internacional da Família
-15 Maio, 2024

D.R.

O Dia Internacional da Família é uma data comemorativa celebrada anualmente no dia 15 de Maio alertando para a importância da família, ao mesmo tempo que impele a políticas que possam beneficiar todas as famílias. Essa data foi criada pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 1993, e comemorada pela primeira vez em 1994…

A família é o grupo social mais básico presente na sociedade e que faz parte das relações humanas. É redundante e elementar recordar todas as referências à Família. Parece que nada mais há a acrescentar ao que já todos, sobejamente, sabemos de forma firme, credível e consensual. Porém, é sempre bom comemorar esta data que nos impele a recordar e salientar a importância da FAMÍLIA, o seu valor humano, afectivo, caloroso, acolhedor e único.

Para nos ajudar a reflectir sobre o tema recorri a algumas passagens de especialistas na área, tendo por base um livro que li e reli, sempre descobrindo novos pontos e passagens que me obrigaram a parar e pensar, na certeza de que a colaboração de todos é indispensável e preciosa para alavancar a sociedade:

«Recorrentemente, a família é tema e problema. Já este facto confirma a sua importância e atualidade. Tema sempre foi, problema é-o especialmente hoje».

«Há famílias distorcidas, relações feridas, sofridas por acidentes de várias ordens, por morte, por abandonos, doenças, fraquezas, etc. mas são, precisamente, as dificuldades que, reconhecidas como fazendo parte da natureza, fazem crescer com realismo e desabrochar uma identidade madura».

«Observando a realidade, temos de reconhecer que a esfera política (o Estado) e a economia (o mercado) usurparam duas das funções básicas da Família – educação e economia – e dificultaram fortemente a terceira – intimidade. O Estado e o mercado estrangulam a instituição da qual, no entanto, têm de viver – a Família».

«As ideologias totalitárias e as de género, de modos opostos, comprimem e reduzem as famílias: não serão árvores da vida, nem sequer árvores genealógicas, nem tão pouco células base sobre as quais assenta a sociedade. Se um dia a cultura resvalasse para um individualismo consumista em busca da satisfação como um direito, seja a modo -`comunitarista ‘ou `libertário´, entraríamos em autodestruição».

«A verdade, porém, é que os seres humanos, dentro de si, estão exactamente iguais ao que sempre foram; e nada daquilo que o exterior nos possa dar consegue substituir o amor, o calor, o conforto da família. A família não precisa de defesa, porque ela é nuclear, indispensável, insubstituível. Aquilo que temos de nos esforçar por defender é a sanidade e equilíbrio de tantos dos nossos que, deslumbrados pela ilusão urbana, destroem o seu coração. Quem precisa da nossa ajuda são, não as famílias, mas os pobres tontos que lutam contra ela e, por isso, contra si mesmos».

Nada mais havendo a acrescentar, resta-me referir que o livro em questão se chama (IDENTIDADE E FAMÍLIA), tem a chancela da OFICINA DO LIVRO, os seus autores excedem as duas dezenas, não sendo conservadores, a sua intenção directa é desconstruir e não conservar o status quo das últimas sessenta décadas. Também rejeitam adoptar o novo acordo ortográfico, o que mais uma vez denota a sua vertente não conservadora do passado/presente.