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Rodrigo Janot, procurador-Geral da República, afirmou que o esquema criminoso implantado dentro da Petrobras não poderia existir sem o conhecimento de Luís Inácio Lula da Silva. A declaração consta do parecer de Janot enviado ao STF pedindo que Lula e outras 29 pessoas sejam formalmente investigadas.
O inquérito aponta para a formação de um grande grupo criminoso composto por políticos, empresários e funcionários da Petrobras com objetivos escusos dentre eles o desvio de dinheiro público.
A Procuradoria ainda sinaliza para a abertura de investigação de novos alvos. São pessoas próximas a presidente Dilma Rousseff, como os ministros Jaques Wagner, Ricardo Berzoini, Edinho Silva, Giles Azevedo, além de nomes conhecidos em ocasiões passadas como Antônio Palocci e Erenice Guerra.
O inquérito, atualmente, conta com 39 pessoas investigadas.

Sérgio Moro, Juiz Federal, estava sumido desde a votação do impeachment. Mas ele pode até ter sumido, mas estava ainda com seu trabalho duro contra a corrupção da política brasileira. Desta vez ele afirma que a Lava Jato comprovou lavagem de dinheiro por meio de doações oficiais, e acusa formalmente que Dilma e Temer usaram propina em troca de contratos da Petrobras.
Moro encaminhou ao TSE documentos de dez ações penais da Lava Jato subsidiando um dos quatro processos que pedem a cassação da chapa no tribunal. Trecho do ofício foi publicado na Revista Veja: “Destaco que na sentença prolatada na ação penal 5012331-04.2015.404.7000 reputou-se comprovado o direcionamento de propinas acertadas no esquema criminoso da Petrobras para doações eleitorais registradas.” Gilmar Mendes agora
Fonte: Diário do Brasil









