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quinta-feira, 16 de junho de 2016
DELAÇÃO PREMIADA DE SÉRGIO MACHADO - SENADORES
Em delação premiada, o ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, relatou acordo entre PT, PMDB e a JBS para repasses de até R$ 40 milhões da empresa para a bancada peemedebista no Senado. Dizendo não saber se a empresa obteve alguma vantagem com o repasse, o delator cita inclusive o cearense Eunício Oliveira (PMDB) entre os beneficiários.
"O depoente ouviu de diversos senadores nas reuniões na casa de Renan (Calheiros, presidente do Senado) que o grupo JBS iria fazer doações ao PMDB, a pedido do PT, na ordem de R$ 40 milhões", diz a delação. Machado não diz se os recursos seriam ilegais, mas fala que o repasse ajudou a reconduzir Michel Temer (PMDB) à presidência nacional do PMDB.
Segundo Machado, os recursos iriam para diversos senadores da sigla, entre eles Renan Calheiros (AL), Jader Barbalho (PA), Romero Jucá (RR), Vital do Rêgo (PB), Eduardo Braga (AM), Edison Lobão (MA), Valdir Raupp (RO), Roberto Requião (PR) e Eunício Oliveira.
Delação premiada
Depoimento integra a delação premiada de Sérgio Machado, que teve o sigilo levantado nesta terça-feira, 14, pelo ministro Teori Zavascki (STF). Machado diz que todos os políticos citados por ele "sabiam do funcionamento do esquema de corrupção" e que "embora a palavra propina não fosse dita, esses políticos sabiam" que o recurso viria de contratos da Transpetro.
Machado relata inclusive que a doação aos senadores teria provocado críticas da bancada do partido na Câmara. Ao saberem dos repasses, deputados teriam inclusive se queixado ao hoje presidente em exercício Michel Temer.
Em nota, o PMDB rejeitou as acusações de Sérgio Machado e alega que "sempre arrecadou recursos seguindo os parâmetros legais".
Fonte: O Povo
"O depoente ouviu de diversos senadores nas reuniões na casa de Renan (Calheiros, presidente do Senado) que o grupo JBS iria fazer doações ao PMDB, a pedido do PT, na ordem de R$ 40 milhões", diz a delação. Machado não diz se os recursos seriam ilegais, mas fala que o repasse ajudou a reconduzir Michel Temer (PMDB) à presidência nacional do PMDB.
Segundo Machado, os recursos iriam para diversos senadores da sigla, entre eles Renan Calheiros (AL), Jader Barbalho (PA), Romero Jucá (RR), Vital do Rêgo (PB), Eduardo Braga (AM), Edison Lobão (MA), Valdir Raupp (RO), Roberto Requião (PR) e Eunício Oliveira.
Delação premiada
Depoimento integra a delação premiada de Sérgio Machado, que teve o sigilo levantado nesta terça-feira, 14, pelo ministro Teori Zavascki (STF). Machado diz que todos os políticos citados por ele "sabiam do funcionamento do esquema de corrupção" e que "embora a palavra propina não fosse dita, esses políticos sabiam" que o recurso viria de contratos da Transpetro.
Machado relata inclusive que a doação aos senadores teria provocado críticas da bancada do partido na Câmara. Ao saberem dos repasses, deputados teriam inclusive se queixado ao hoje presidente em exercício Michel Temer.
Em nota, o PMDB rejeitou as acusações de Sérgio Machado e alega que "sempre arrecadou recursos seguindo os parâmetros legais".
Fonte: O Povo
GUARDA MUNICIPAL DE SOBRAL ARMADA
Em até 120 dias, a Guarda Municipal de Sobral estará recebendo as espingardas calibre 12, adquiridas pela Gestão Municipal. O processo licitatório também contemplou a compra de munição não letal, que será utilizada pela corporação no reforço da segurança do Município.
De acordo com o comandante da Guarda, Adriano dos Santos Fernandes, a entrega dos equipamentos depende apenas da liberação do Exército Brasileiro. "Todo armamento que é comercializado no País precisa da liberação do Exército para ser entregue. A empresa, que já foi paga, entregará em até 120 dias as espingardas".
Todos os Guardas Municipais devem passara por capacitação para utilizar o armamento, no entanto, o efetivo será dividido em duas turmas. "A capacitação será teórica, com aulas de manutenção e manuseio, e práticas, com estandes de tiro e simulações".
A Espingarda Pump Action CBC calibre 12 é ideal para uso policial, defesa residencial e patrimonial. Ela possui alto poder de fogo e rapidez nos disparos, é uma arma bastante versátil, podendo ser municiada com diversos tipos de cartuchos operacionais.
O treinamento operacional com a arma é bem mais simples e fácil do que as demais. Com seu grande poder de intimidação, que muitas vezes faz com que o confronto seja evitado, a Pump CBC 12 é reconhecida no mercado como produto de qualidade superior por oferecer robustez, facilidade de manuseio e segurança.
Fonte: blog.sobral.ce.gov.br

De acordo com o comandante da Guarda, Adriano dos Santos Fernandes, a entrega dos equipamentos depende apenas da liberação do Exército Brasileiro. "Todo armamento que é comercializado no País precisa da liberação do Exército para ser entregue. A empresa, que já foi paga, entregará em até 120 dias as espingardas".
Todos os Guardas Municipais devem passara por capacitação para utilizar o armamento, no entanto, o efetivo será dividido em duas turmas. "A capacitação será teórica, com aulas de manutenção e manuseio, e práticas, com estandes de tiro e simulações".
A Espingarda Pump Action CBC calibre 12 é ideal para uso policial, defesa residencial e patrimonial. Ela possui alto poder de fogo e rapidez nos disparos, é uma arma bastante versátil, podendo ser municiada com diversos tipos de cartuchos operacionais.
O treinamento operacional com a arma é bem mais simples e fácil do que as demais. Com seu grande poder de intimidação, que muitas vezes faz com que o confronto seja evitado, a Pump CBC 12 é reconhecida no mercado como produto de qualidade superior por oferecer robustez, facilidade de manuseio e segurança.
Fonte: blog.sobral.ce.gov.br
CULTURA VICIADA
Ministro da Casa Civil diz que é prioridade do governo aprovar projeto que prevê contratação de terceirizados mesmo para as atividades fim das empresas.
CBN.GLOBORADIO.GLOBO.COM
Marcos Valério protocola pedido de delação premiada
Defesa do empresário afirma que ele pretende dar detalhes dos mensalões do PSDB e do PT e também da Lava-jato.

CBN.GLOBORADIO.GLOBO.COM
DELCÍDIO: “Lula cedeu à chantagens e pagou R$ 220 milhões pelo silêncio de Marcos Valério”

03/03/2016
De acordo com a reportagem da revista ISTO É, o ex-presidente Lula cedeu às chantagens do publicitário Marcos Valério que exigiu R$ 220 milhões para se calar na CPI dos Correios sobre os meandros do Mensalão
Delcídio teria afirmado que ele e Paulo Okamotto (presidente do Instituto Lula) tentaram negociar o pagamento, mas que foi o ex-ministro Antônio Palocci quem assumiu essa tarefa.
publicidade
“Em 14/02/2006 foi conversado sobre o pagamento de uma dívida prometida por Paulo Okamotto em Belo Horizonte, a fim de que Marcos Valério silenciasse em relação às questões do mensalão.
Nos dois dias seguintes, Delcidio do Amaral se reuniu sucessivamente: primeiro com Paulo Okamoto, a fim de que ele cumprisse com o prometido em Belo Horizonte (de acordo com Marcos Valério o valor seria de R$ 220 milhões); segundo com o ex-presidente Lula, sendo que na conversa Delcidio disse expressamente ao presidente: ‘acabei de sair do gabinete daquele que o senhor enviou à Belo Horizonte. Corra presidente, senão as coisas ficarão piores do que já estão’.
Palocci disse que estaria, a partir daquele momento, assumindo a responsabilidade pelo pagamento da dívida.Marcos Valério recebeu, mas não a quantia integral pretendida. De todo modo, a história mostrou a contrapartida: Marcos Valério silenciou.”
CBN.GLOBORADIO.GLOBO.COM
DELCÍDIO: “Lula cedeu à chantagens e pagou R$ 220 milhões pelo silêncio de Marcos Valério”
03/03/2016
De acordo com a reportagem da revista ISTO É, o ex-presidente Lula cedeu às chantagens do publicitário Marcos Valério que exigiu R$ 220 milhões para se calar na CPI dos Correios sobre os meandros do Mensalão
Delcídio teria afirmado que ele e Paulo Okamotto (presidente do Instituto Lula) tentaram negociar o pagamento, mas que foi o ex-ministro Antônio Palocci quem assumiu essa tarefa.
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“Em 14/02/2006 foi conversado sobre o pagamento de uma dívida prometida por Paulo Okamotto em Belo Horizonte, a fim de que Marcos Valério silenciasse em relação às questões do mensalão.
Nos dois dias seguintes, Delcidio do Amaral se reuniu sucessivamente: primeiro com Paulo Okamoto, a fim de que ele cumprisse com o prometido em Belo Horizonte (de acordo com Marcos Valério o valor seria de R$ 220 milhões); segundo com o ex-presidente Lula, sendo que na conversa Delcidio disse expressamente ao presidente: ‘acabei de sair do gabinete daquele que o senhor enviou à Belo Horizonte. Corra presidente, senão as coisas ficarão piores do que já estão’.
Palocci disse que estaria, a partir daquele momento, assumindo a responsabilidade pelo pagamento da dívida.Marcos Valério recebeu, mas não a quantia integral pretendida. De todo modo, a história mostrou a contrapartida: Marcos Valério silenciou.”
IMPEACHMENT JÁ
De todos os vexames que a senadora Gleisi Helena Hoffmann (PT-PR) coleciona no patético papel de defensora da ‘presidenta’, nenhum foi mais constrangedor…
BRASILVERDEAMARELO.COM
Advogados de Lula apresentaram hoje (15) embargos ao ministro Teori Zavascki, para que o MPF seja notificado sobre as condutas do juiz Sergio Moro Os…
DIARIODOBRASIL.ORG
DESPERDÍCIO PÚBLICO
Mais um entre tantos descasos com o dinheiro do povo brasileiro, ocorre na cidade de Maricá-RJ.
FOLHACENTROSUL.COM.BR
ACADEMIA DE SAÚDE NO BAIRRO DOM JOSÉ EM SOBRAL
CORREIOS

Servidores dos Correios vão protestar contra o aparelhamento da empresa
Servidores dos Correios em um ato em frente à sede da empresa, em Brasília, quarta-feira (15/06/2016).
O protesto é contra o aparelhamento dos Correios, que nos últimos anos tem reservado a maior parte de seus cargos de direção e gerência para indicados do PDT.
Os servidores dizem que profissionais com anos de carreira têm sido substituídos por pessoas com pouco ou nenhum conhecimento sobre a operação dos Correios. Por isso, acreditam, a empresa passa por dificuldades financeiras e operacionais. O protesto será o primeiro enfrentado pelo novo presidente da empresa, Guilherme Campos, do PSD, que foi indicado por Gilberto Kassab para o cargo.
Via:Coluna Radar, da Veja Online
Ministro do Turismo pede demissão
Ministro do Turismo pede demissão e é a 3ª baixa do governo Temer.
Acusado de envolvimento no petrolão, ministro do Turismo pede demissão

Henrique Eduardo Alves pede demissão - Política - Estadão
Acusado de envolvimento no petrolão, ministro do Turismo pede demissão
WWW1.FOLHA.UOL.COM.BR
Henrique Eduardo Alves pede demissão - Política - Estadão
Presidente em exercício Michel Temer aceitou o pedido do ministro do Turismo
ESTADÃO
ESTADÃO
Apresentador do SBT Ratinho passa mal após saber de nome do filho citado na Lava Jato.
“Ainda estamos apurando esta informação, o que sabemos até agora é que vários sites estão divulgando esta informação, “Filho do apresentador…
RADIOCONEXAOBRASIL.COM
Renan pretende aceitar pedido de impeachment de Janot
O ESTADO DE S. PAULO -16 Junho 2016
Senador não tem conseguido esconder revolta com atuação do procurador, que pediu sua prisão ao Supremo
BRASÍLIA - O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou a aliados que quer dar seguimento ao pedido de impeachment do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. O peemedebista não tem conseguido esconder sua revolta com a atuação do procurador, que pediu sua prisão ao Supremo.
Na noite dessa quarta-feira, 15, Renan participou de festa junina na casa da senadora Kátia Abreu. Antes disso, entretanto, se reuniu com Eunício Oliveira (PMDB-CE) e Eduardo Braga (PMDB-AM) na casa do ex-presidente José Sarney em Brasília. Os peemedebistas tiveram que acalmar Renan, que estava decidido a aceitar o impeachment de Janot.
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL)
Ele relembrou aos colegas de partido que existem ainda cinco pedidos de impeachment contra o procurador-geral da República a serem analisados pelo Senado e que pretende buscar, em algum deles, os argumentos necessários para acolher a denúncia.
Segundo os senadores, Renan está irritado com as decisões do procurador-geral. O desconforto ficou claro durante a festa junina de Kátia, quando Renan trouxe para as rodas de conversa, por diversas vezes, o nome de Janot.
O presidente do Senado abordou diferentes convidados mostrando em seu celular uma reportagem sobre o procurador-geral. No título, Janot afirmava que a manutenção de sigilo da delação do ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, geraria crise entre os poderes.
Renan argumentou com os senadores que, dessa forma, Janot estava "estimulando vazamentos" e que isso era uma "irresponsabilidade". O presidente do Senado foi alvo de um dos vazamentos da delação de Machado e apareceu em diálogo chamando Janot de "mau-caráter".
Renan cogita ainda que Janot tenha orientado as gravações feitas por Sérgio Machado. "São conversas totalmente induzidas, é uma delação orientada. Como pode grampear um senador com foro? Só com autorização judicial", disse Renan aos convidados na festa.
De acordo com Renan, a delação de Sérgio Machado não possui "materialidade" e, para trazer essa característica para a colaboração premiada, o delator teria sido orientado a fazer gravações com o político. Ele fez um paralelo com o caso Delcídio e afirmou que, ao negociar acordo de delação, o ex-senador teria se comprometido a voltar ao Senado e fazer gravações com colegas para fortalecer o depoimento.
Senador não tem conseguido esconder revolta com atuação do procurador, que pediu sua prisão ao Supremo
BRASÍLIA - O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou a aliados que quer dar seguimento ao pedido de impeachment do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. O peemedebista não tem conseguido esconder sua revolta com a atuação do procurador, que pediu sua prisão ao Supremo.
Na noite dessa quarta-feira, 15, Renan participou de festa junina na casa da senadora Kátia Abreu. Antes disso, entretanto, se reuniu com Eunício Oliveira (PMDB-CE) e Eduardo Braga (PMDB-AM) na casa do ex-presidente José Sarney em Brasília. Os peemedebistas tiveram que acalmar Renan, que estava decidido a aceitar o impeachment de Janot.
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL)
Ele relembrou aos colegas de partido que existem ainda cinco pedidos de impeachment contra o procurador-geral da República a serem analisados pelo Senado e que pretende buscar, em algum deles, os argumentos necessários para acolher a denúncia.
Segundo os senadores, Renan está irritado com as decisões do procurador-geral. O desconforto ficou claro durante a festa junina de Kátia, quando Renan trouxe para as rodas de conversa, por diversas vezes, o nome de Janot.
O presidente do Senado abordou diferentes convidados mostrando em seu celular uma reportagem sobre o procurador-geral. No título, Janot afirmava que a manutenção de sigilo da delação do ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, geraria crise entre os poderes.
Renan argumentou com os senadores que, dessa forma, Janot estava "estimulando vazamentos" e que isso era uma "irresponsabilidade". O presidente do Senado foi alvo de um dos vazamentos da delação de Machado e apareceu em diálogo chamando Janot de "mau-caráter".
Renan cogita ainda que Janot tenha orientado as gravações feitas por Sérgio Machado. "São conversas totalmente induzidas, é uma delação orientada. Como pode grampear um senador com foro? Só com autorização judicial", disse Renan aos convidados na festa.
De acordo com Renan, a delação de Sérgio Machado não possui "materialidade" e, para trazer essa característica para a colaboração premiada, o delator teria sido orientado a fazer gravações com o político. Ele fez um paralelo com o caso Delcídio e afirmou que, ao negociar acordo de delação, o ex-senador teria se comprometido a voltar ao Senado e fazer gravações com colegas para fortalecer o depoimento.
VACINAÇÃO HPV
Ministério estuda ampliar a vacinação contra HPV no País
Leia Mais:http://saude.estadao.com.br/noticias/geral,ministerio-estuda-ampliar-a-vacinacao-contra-hpv-no-pais,10000057472
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Estadao.com.br - Há 5 horas
Hoje, meninas de 9 a 13 anos e mulheres com HIV até os 26 são imunizadas, mas a baixa adesão preocupa, principalmente no Norte
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