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quarta-feira, 22 de dezembro de 2021

Santa Casa de Misericórdia de Sobral-Ce próximo ao laboratório

Estação de tratamento de esgoto da Santa Casa de Sobral rompe, derruba muro e atinge carros estacionados
Explosão agora a pouco aqui . Um suposto tanque ou tambor de armazenamento de algum matérial não sabemos se de ar medicinal ou de gás explodiu derrubando o muro do hospital. Levantamentos estão sendo feitos pra saber se teve mais algum local danificado devido a explosão.
rompimento derrubou parte do muro da entidade atingindo dois veículos que estavam estacionados próximo ao local na rua Coronel Albuquerque.
O tanque de uma estação de tratamento de esgoto que está em construção na Santa Casa de Misericórdia de Sobral rompeu na tarde desta quarta-feira (22), por volta das 13h. O rompimento derrubou parte do muro da entidade atingindo dois veículos que estavam estacionados próximo ao local na rua Coronel Albuquerque. A assessoria da Santa Casa informou que não houve vítima, apenas danos materiais.

De acordo com o engenheiro da Santa Casa, José Wilker, o acidente aconteceu quando a empresa responsável pela obra fazia os testes do sistema de tratamento. José Wilker disse ainda que a Fortsanear Construções e Saneamento Ambiental Ltda, responsável pela obra, se prontificou em assumir os danos causados tanto para a instituição quanto para os proprietários dos veículos atingidos.

Antônio Eudes, 65, aposentado, que mora na rua Coronel Albuquerque, de frenteestação que rompeu, disse que ficou assustado com o barulho. “Eu estava deitado na minha cama quando ouvi o barulho e pensei que o mundo ia se acabar. Quando eu sai na rua estava tudo espatifado e um cheiro muito forte de esgoto” disse Antônio Eudes.

A Santa Casa de Misericórdia de Sobral soltou uma nota na tarde desta quarta-feira após o rompimento:
Fonte: Edwalcyr Santos / Sistema Paraíso

By Diário Sobralense

Censo Escolar 2021: rede pública tem aumento de matrículas no ensino médio e queda no infantil

O ensino público brasileiro em 2021 teve queda de matrículas na educação infantil e na de jovens e adultos, mas viu o aumento de alunos no ensino médio e no ensino integral. Os dados são do Censo Escolar da Educação Básica 2021, divulgado nesta terça-feira (21) no "Diário Oficial da União" pelo Ministério da Educação.

Ao todo, houve neste ano 36.401.378 matrículas na educação básica pública, que vai da creche ao ensino médio, incluindo a educação de jovens e adultos. O número representa um aumento de 0,15% em relação ao ano passado.

Já o número de matrículas totais da educação especial aumentou 4,22% neste ano, com 1.143.717 alunos inscritos na educação básica na rede pública. Este ano teve mais de 46 mil alunos matriculados em relação a 2020. As únicas áreas que tiveram queda foram o ensino fundamental 1 (1º a 5º ano) e ensino fundamental do EJA.

Os dados sobre matrículas são importantes para a distribuição de recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) e para a execução de programas na área da educação.

Destaques do levantamento
Queda de 101.893 alunos na educação infantil (-1,59%) , que compreende creche e pré-escola;
Queda de 43.754 alunos da educação de jovens e adultos (EJA) dos ensinos fundamental e médio (-1,8%);
Aumento de 189.706 alunos no ensino médio (3%);
Leve aumento de 11.712 alunos no ensino fundamental (0,06%);
Troca do ensino parcial pelo integral. Enquanto mais de 438 mil alunos deixaram o ensino parcial, mais de 530 mil ingressaram no integral.

Os anos finais do ensino fundamental e o ensino médio são considerados as etapas mais problemáticas nas avaliações de ensino e aprendizagem.

Uma das estratégias para combater o déficit de aprendizagem é expandir o ensino para o período integral, uma das metas do Plano Nacional de Educação (PNE). Escolas estaduais e municipais aumentaram consideravelmente a oferta desse tipo de ensino e o reflexo é visto nessa transição do censo, com a entrada de meio milhão de alunos para a modalidade.

Os maiores aumentos foram registrados nos anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º), com mais de 270 mil matrículas, e no ensino médio, com aumento de quase 200 mil matrículas.

Pandemia e da mudança demográfica

Os números refletem mudanças na estrutura da sociedade, o medo dos pais em relação ao coronavírus e os impactos da crise econômica associada à pandemia, avaliam Claudia Costin, diretora do Centro de Excelência e Inovação em Políticas Educacionais da Fundação Getúlio Vargas (FGV), e Ernesto Martins Faria, diretor-fundador do Interdisciplinaridade e Evidências no Debate Educacional (Iede).

A diminuição de alunos do ensino infantil se deve, de acordo com os especialistas, a uma transição demográfica, com menos crianças pequenas por família. "Durante um tempo, isso não impactou as creches dada à insuficiência da oferta", explica Costin.

Para além disso, a diretora vê um medo dos pais em relação ao contágio nas escolas associado à ideia de que essas crianças podem demorar mais para entrar na escola. Para ela, essa decisão vai impactar o desenvolvimento das crianças.

"Os pais estão assustados. Eles lidam melhor com com retardar a entrada em creches e na pré-escola do que no ensino fundamental. O que é uma pena, porque a educação infantil tem um papel importante pro desenvolvimento, socialização. Muitas crianças no isolamento retardaram a fala, não temos mais as famílias ampliadas em que as crianças convivem com crianças maiores", explica.

A queda no EJA também está relacionada com a pandemia, segundo Costin, porque esses alunos foram muito impactados pela diminuição da renda e dos empregos.

Já o aumento de matrículas do ensino médio e a transição do ensino parcial para o integral são resultados de políticas de educação. Segundo a diretora, o ensino médio vivia uma tendência histórica de aumento.

"É um número para ser celebrado. Durante um certo tempo, dada à repetência, o ensino ficou inchado porque os jovens de 15 a 17 anos ficavam retidos no fundamental. Agora, vem aumentando o percentual de jovens dessa idade que estão matriculados no ensino médio", explica. (G1)

laboratório socialista, declara estado de emergência em virtude das mortes por overdose

22/12/2021 às 07:57“Nós iremos tornar o Ocidente tão corrupto que irá cheirar mal” Willi Munzenberg (Munzenberg - 1889-1940 - foi um ativista político comunista alemão)

Muito se tem falado sobre o que ocorre quando a mentalidade esquerdista assume a economia. Venezuela e Argentina são exemplos notórios e próximos a nós, os quais nos mostram, de forma factual e dramática, o desastre de uma economia planificada.

Embora Mises nos tenha advertido, em um seminal ensaio publicado em 1920 (“O Cálculo Econômico sob o Socialismo”), que a mentalidade intervencionista (anticapitalista) conduz inevitavelmente à miséria, diversos países seguiram (e ainda seguem) o caminho da servidão acerca do qual nos alertava Hayek em 1944.

Na verdade, talvez o caminho para a servidão jamais seja bloqueado.

Afinal, ainda que possa parecer estarrecedor, há muitos que insistem em propor esse caminho. Exemplo disso nos oferecem nossas universidades, nas quais (especialmente nas humanidades, em seus sindicatos, centros acadêmicos, etc) ainda vige a mentalidade anticapitalista (intervencionista) de esquerda. Ou seja, nelas ainda são defendidas ideias que, se implementadas, serão sempre causa de miséria.

Mas, além de seus efeitos depauperantes sobre a economia, quais são os efeitos da mentalidade esquerdista (“progressista”) nos costumes?

Um exemplo esclarecedor do que ocorre quando a mentalidade esquerdista assume a orientação dos costumes é o de San Francisco, nos USA, a qual, segundo notícias dos últimos dias, declarou estado de emergência em virtude das mortes oriundas do uso de drogas.

Ela foi, com efeito, o centro mundial da contracultura nos anos 1960. Nela diversas ideias engendradas pelas mentes de autores marxistas, tais quais os da Escola de Frankfurt, se concretizaram. Cientes de que não poderiam enfrentar diretamente o capitalismo em sociedades democráticas, os marxistas decidiram enfrentá-lo indiretamente, mediante um ataque aos costumes.

Ou seja, decidiram atacar as “forças vitais” da sociedade civilizada: os valores morais. Eis a grande “traição dos intelectuais” que persiste até hoje.

Assim, em San Francisco (a exemplo do que ocorrera em outras cidades naquele período e posteriormente) se concentraram diversas ideias “revolucionárias”, as quais fizeram parte daquilo que se convencionou chamar de “contracultura”, como as ideias de ‘amor livre’ (e, mesmo, de ‘pansexualismo’), do irrestrito ‘uso de [todo tipo] de drogas’, da ‘resistência’ à guerra do Vietnam (e a toda forma de poder militar e, mesmo, autoridade), etc. Algumas dessas ideias, aliás, encontram hoje suporte em muitas universidades (sendo causa de seu vilipêndio).

Nesse ínterim passou a fazer parte da agenda da esquerda desestabilizar aquelas instituições que surgiram (espontaneamente) justamente para assegurar nossa prosperidade, como propriedade privada, cooperação social mediante divisão do trabalho, empreendedorismo e, claro, os valores morais que passaram a ser protegidos (com códigos morais, legais, etc) em algum ponto de nosso processo evolutivo e civilizatório.

Dessa forma, a aversão de muitos de nossos estudantes e professores seja à polícia e às forças armadas (à autoridade em geral – inclusive a dos pais), bem como aos valores que pavimentaram o caminho para a civilização ocidental, demonstram que a contracultura dos anos 1960 ainda vive: sobretudo nas universidades.

Mas o ponto é que os diversos experimentos da esquerda (“progressistas”) falharam miseravelmente. San Francisco é apenas um exemplo da decadência moral e do vilipêndio humano. Embora alguns digam que o ápice do experimento realizado em San Francisco tenha sido o ‘Summer of love’, de 1967, no qual foram celebrados o ‘amor livre’ e a ‘contracultura’, esse experimento não ficou restrito aos anos 1960.

Naquela década foram semeadas algumas ideias que tiveram consequências nefastas nas décadas seguintes, as quais são hoje mensuráveis. No ‘summer of love’ de 1967 dezenas de milhares de jovens se dirigiram a San Francisco para viver em comunidades e praticar o ‘amor livre’ (expressão pomposa para a irrestrita promiscuidade sexual), para usar todos os tipos disponíveis de drogas, para protestar contra todos os valores estadunidenses e ocidentais (dentre os quais está a ideia mesma de livre mercado), etc.

Depois, muitos desses jovens voltaram para suas universidades e se tornaram, nas décadas seguintes, professores, gestores universitários, políticos, artistas, etc. Ou seja: aquele mesmo niilismo vivido por eles nos anos 1960 passou a integrar sua agenda universitária e suas políticas educacionais e culturais, especialmente (mas não apenas) a partir das humanidades nas universidades (veja-se, por exemplo, o livro “Os radicais

Dado assumirem que a civilização ocidental é “opressora”, decidiram, então, promover o colapso dos pilares da civilização ocidental. Ou seja: o mesmo niilismo vivido por eles nos anos 1960 eles o tentaram impor à sociedade mediante, por exemplo, instituições educacionais, políticas e culturais.

Mas qual o efeito do experimento esquerdista nos costumes?

Voltemos a San Francisco. Mas aos dias atuais.

Hoje San Francisco é referida por muitos pelo termo nada laudatório “shithole”. Sim, uma cloaca.

Além de ser uma das cidades mais caras de se viver nos USA, ela é, também, a mais suja. Uma investigação feita pela NBC passou por 153 quadras do centro da cidade (incluindo diversos pontos turísticos) em busca de lixo, seringas e fezes. Havia lixo esparramado em abundância em todas as quadras. Seringas eram encontradas espalhadas em 41 quadras. 96 quadras estavam imundas com pilhas de fezes e encharcadas de urina.

A cidade usa 60 milhões de dólares de seu orçamento para limpar as ruas. Mesmo assim o risco de contaminação é altíssimo, segundo revela a mesma investigação. E por detrás dessa situação estão os “descendentes da contracultura”, os quais realmente sofrem as consequências da glamorização do uso de drogas, da promiscuidade, etc.

Eles vivem nas ruas e se comportam como os coadjuvantes da série ‘The Walking Dead’. Brigas, roubos, cenas de homicídio, etc, fazem parte desse mesmo cenário, no qual as pessoas são mantidas presas à dependência e à assistência.

Parte da garantia dessa dependência é assegurada pela administração da cidade, a qual distribui atualmente centenas de milhares de seringas por mês para que os usuários de heroína se droguem “responsavelmente” (como se alguém que se arrasta como um zumbi encharcado em fezes e urina estivesse preocupado em não contrair vírus tais o HIV).

Essa é, com efeito, a “utopia esquerdista”. Trata-se de um experimento esquerdista nos costumes que, a exemplo do que ocorre na Economia, conduz à catástrofe. Não surpreende, então, que, desde 1964 (com a eleição de John F. Shelley), San Francisco seja administrada pela esquerda estadunidense (pelo partido Democrata).

Não se trata de coincidência. A esquerda tradicionalmente subsidia uma cultura focada na decadência. Seguindo a proposta de Munzenberg, a esquerda tem sido eficiente em corromper culturas ao ponto de fazê-las “cheirar mal” (literalmente, inclusive).

Mas esse é apenas um exemplo do que ocorre quando a mentalidade esquerdista, “progressista”, invade os costumes. Quando assumem a economia, causam miséria. Quando influenciam os costumes, causam a dissolução do tecido social moral e o caos social. Assim, países como Venezuela e cidades como San Francisco são paradigmas da “utopia esquerdista”. Na verdade, uma distopia.

E essa mesma decadência segue sendo promovida, por exemplo, desde dentro de nossas universidades. Embora a experiência mesma nos tenha mostrado que experimentos como a ‘economia planificada’ e a ‘contracultura’ (rejeição dos valores que passaram pelo teste do tempo) tenham efeitos calamitosos, tais ideias seguem sendo propagadas desde nossas universidades.

Não surpreende, pois, que alguns de nossos Campi, especialmente na área das Humanidades, em muitos aspectos se assemelhem com aquele cenário visto em San Francisco. Ou seja, com uma cloaca.

Para ter acesso a textos diários acesse meu Instagram (professorcarlosferraz):

O Jornal da Cidade Online está sendo vítima da Censura.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou a desmonetização do site.

Um ato cruel... Um "tapa na cara" da democracia.

Neste momento, onde estamos assistindo a liberdade de expressão ser devastada e conservadores sendo calados, precisamos da ajuda de todos os patriotas...

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Raio de Sobral localiza um local de desmanche de motocicleta roubada

Na manhã dessa quarta-feira (22/12/2012), após uma denuncia recebida via Ciops, a equipe do raio ao chegarem ao local de desmanche na Rua Raimundo Rodrigues, Bairro Sinhá Saboia em frente ao futuro Parque Evangelina Saboia, se depararam com uma motocicleta do tipo Honda cargo, na cor branca, com queixa de roubo.
 Também foram encontradas ferramentas utilizadas para a realização dos desmontes de veículos.

Governadores pedem a Anvisa decisão sobre teste e uso de medicamentos contra Covid.

Segundo os governadores, os medicamentos "serão fundamentais para ampliar as opções disponíveis de tratamento contra a doença" e vão contribuir para o enfrentamento e superação da pandemia.Com o passar do tempo, o Sars-CoV-2 pode se tornar mais ameno e virar um dos causadores de resfriados - Getty Images
Fórum Nacional dos Governadores miram remédios produzidos pela Pfizer e Astrazeneca

O Fórum Nacional de Governadores encaminhou à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) um pedido de celeridade na análise sobre a autorização de testes clínicos com medicamentos contra a Covid-19.

Os governadores querem que a agência se manifeste sobre a possibilidade de testes com os remédios produzidos pela Pfizer e Astrazeneca.

Além dos testes, eles solicitam a posterior análise sobre a concessão de permissão para o uso emergencial dos fármacos.

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nave espacial "tocou" o Sol. A sonda Parker Solar Probe voou pela camada atmosférica solar, chamada corona.

Zurbuchen também disse que o acontecimento "fornece insights mais profundos sobre a evolução do nosso sol e seus impactos em nosso sistema solar". Além disso, ele explicou que é possível aprender mais detalhes sobre estrelas de todo o universo e não somente do Sol.Ilustração mostra a sonda Parker se aproximando do Sol - NASA's Goddard Space Flight Center/JHU Applied Physics Laboratory
Em um feito inédito na história. O anúncio foi feito na última terça-feira (14) pela Nasa (Agência Espacial dos Estados Unidos). Segundo informações da agência, a sonda conseguiu coletar informações inéditas sobre a estrela e futuras descobertas são esperadas.

"Parker Solar Probe ‘tocando o Sol’ é um momento monumental para a ciência solar e um feito verdadeiramente notável", afirmou Thomas Zurbuchen, administrador associado do Diretório de Missão Científica na sede da Nasa em Washington, a agência.


A sonda foi lançada em 2018 com a intenção de investigar detalhes ainda desconhecidos sobre o Sol. Agora, a Parker chegou o mais perto já registrado por expedições espaciais e, mesmo que o voo tenha durado somente algumas horas, já foi possível observar fenômenos que antes eram impossíveis de serem constatados.

Uma descoberta, por exemplo, foi sobre a estrutura magnética dos ventos solares —fluxo de partículas que chegam a terra mesmo estando a 93 milhões de milhas de distância. Segundo a Nasa, em 2018, a Parker descobriu que essas estruturas em zigue-zague são abundantes perto do Sol. Naquele momento, no entanto, não foi possível evidenciar a origem delas. Agora, com a proximidade que a sonda atingiu, os cientistas perceberam que as estruturas têm origem na superfície solar.

Esse achado pode fazer com que, no futuro, seja possível entender outra questão sobre o Sol: por que a corona é muito mais aquecida em comparação a superfície solar mais profunda?

Além disso, os cientistas também esperam que, no futuro, seja possível descobrir como as estruturas magnéticas se formam —a nova descoberta só possibilitou afirmar a origem delas, mas não como funciona seu surgimento.A partida da Apollo 11

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A expectativa é de que outros voos espaciais da Parker aconteçam em breve, possibilitando novas respostas. O próximo está previsto para janeiro de 2022, mas ainda não é certeza que a sonda conseguirá atingir a camada atmosférica do Sol.

"Estou animado para ver o que a Parker encontra conforme ela passa repetidamente pela corona nos próximos anos", disse Nicola Fox, diretor de divisão da Divisão de Heliofísica na sede da Nasa, a agência. "A oportunidade para novas descobertas é ilimitada."