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quinta-feira, 19 de setembro de 2024
assédio eleitoral praticado no ambiente de trabalho?

Falhas no percurso das vacinas às cidades brasileiras têm causado desabastecimento em salas de postos de saúde do Ceará.
Um estudo da Confederação Nacional de Municípios (CNM) ouviu 61 cidades cearenses, das quais 48 confirmaram falta de pelo menos um imunizante.
A pesquisa foi aplicada entre os dias 2 e 11 deste mês para “investigar a ocorrência de desabastecimento de vacinas em setembro e descrever quais os imunizantes estão em falta”, como justificou a CNM. Foram ouvidos 2.415 municípios brasileiros.
No Ceará, 8 a cada 10Q municípios entrevistados (78,7%) citaram ausência de vacinas como influenza, hepatitáe B, dengue e pneumocócica.
Em boletim mensal divulgado no site, o Ministério da Saúde lista as vacinas com dificuldade de reposição e aponta, entre outras justificativas, o atraso na entrega pelos laboratórios como razão para a falta de repasses aos estados.
A vacina com ausência mais citada no Ceará foi a da influenza, faltosa em 35 das cidades ouvidas pela confederação. Em seguida, aparecem hepatite B, com desabastecimento em 33 municípios cearenses; dengue e dT (difteria e tétano), citadas por 24 cidades cada.
De acordo com a CNM, “alguns municípios brasileiros sinalizaram a falta de determinadas vacinas há mais de 30 dias, outros há mais de 90 dias”. O detalhamento sobre o cenário nas cidades cearenses, porém, não está disponível.
No âmbito nordestino, o Ceará teve a segunda maior parcela de cidades com vacinas faltosas, ficando atrás apenas de Pernambuco, onde 72 municípios foram pesquisados e 58 confirmaram ausência de imunizantes – uma taxa de 80,6%.
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Em nível nacional, o Estado é o terceiro mais afetado pelo desabastecimento, atrás de Santa Catarina (83,7% de municípios com falta de vacina) e de Pernambuco, e empatado com o Paraná (78,7%).
📌: Diário do Nordeste
Mercado Central e do novo Terminal de Transporte
Os permissionários do Alternativo de Sobral, temem que as taxas cobradas pela Prefeitura de Sobral para o uso dos equipamentos voltem a ser cobradas com valores altos.
Na entrega dos novos boxes do pavilhão superior do Mercado Central, os comerciantes afirmaram que a Prefeitura aumentou a taxa de R$ 25 para R$ 170 e R$ 287. Já as vans que fazem transporte alternativo dos distritos e de cidades vizinhas, no novo terminal, terão que desembolsar R$ 161 e R$ 260.
Tanto os comerciantes como os topiqueiros se manifestaram contra os valores que eles consideram abusivos. As cooperativas ameaçaram entrar em greve caso a cobrança fosse posta em prática. Depois de reuniões realizadas com os servidores da Secretaria de Trânsito e Transporte de Sobral ficou acordado que durante 2024, a taxa não será cobrada e que em 2025, o valor será decidido.
Os permissionários do Mercado Central também entraram em acordo com a Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Econômico de Sobral (STDE) que dispensou durante o ano de 2024 a cobrança da taxa e que em 2025 os valores, também, serão reavaliados.
O Portal Paraíso conversou com alguns dos ambulantes do Mercado Central que afirmaram temer a cobrança de altos valores no próximo ano. “Eles jogaram para decidir a volta da cobrança em 2025 porque estamos em ano de eleições. Não garantiram para nós que a taxa seria mais barata e da mesma forma fizeram com os trabalhadores da topic que estão também preocupados com a cobrança no ano que vem”, relatou uma ambulante que pediu para preservar sua identidade com medo de perder o boxe.
A assessoria de imprensa da Prefeitura de Sobral não atende às tentativas de contato do Portal Paraíso.


