O movimento é liderado por sindicatos que contestam medidas adotadas pela estatal e cobram avanço nas negociações do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) e reajuste salarial.
Segundo os Correios, apesar da paralisação, as agências seguem abertas e as entregas continuam em funcionamento. A empresa afirma que cerca de 91% do efetivo permaneceu em atividade e que planos de contingência foram adotados para garantir os serviços essenciais à população.
Em meio ao impasse, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) apresentou uma proposta de ACT com validade de dois anos, que prevê manutenção de benefícios, reajuste salarial escalonado e preservação de cláusulas atuais. A Corte determinou que o conteúdo seja amplamente divulgado e submetido à votação em assembleias. Caso aprovado, o acordo poderá ser assinado no dia 26 de dezembro; se rejeitado, novas deliberações deverão ocorrer.
Foto: SINTECT-SP


