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sábado, 1 de novembro de 2014

QUEIMADA NA LAGOA DA FAZENDA - UVA SOBRAL


SE JÁ NÃO BASTASSE A POLUIÇÃO, AGORA NOS DEPARAMOS COM QUEIMADAS, EM PLENA SECA. E, OS POUCOS VERDES QUE AINDA SE ENCONTRA EM SOBRAL, ESTÁ SENDO VÍTIMA  DE INESCRUPULOSOS QUE A TODO CUSTO TENTAM SE APOSSAREM DAS TERRAS DA LAGOA, UM PATRIMÔNIO NOSSO. 
MUITAS RECLAMAÇÕES DE LEITORES SOBRE A FUMAÇA, QUASE QUE DIÁRIA, QUE VEM ACONTECE PRÓXIMO A UVA NA LAGOA DA FAZENDA
"Está ficando insuportável!"; "Meu estabelecimento teve até o movimento reduzido, porque ninguém aguenta a fumaça!"; "Meu filho que tem problemas respiratórios tem sofrido muito!" é o que dizem os moradores da região próxima à UVA, Goiabão e demais regiões próximas sobre a fumaça, quase que diária, que tem acontecido no matagal da localização.
INTERESSANTE É QUE HÁ COMENTÁRIOS DE ALGUMAS PESSOAS, QUE SERIA O PRÓPRIO CORPO DE BOMBEIROS QUE ESTARIA PATROCINANDO TAL CRIME. O QUE ME DEIXA BASTANTE INTRIGADO. E, QUERO NÃO CRER EM TAIS AFIRMAÇÕES.

REAJUSTE DE MULTAS VIGORA A PARTIR DE HOJE DIA 01 DE NOVEMBRO

Entra em vigor neste sábado, dia 1º, o aperto mais significativo da legislação brasileira de trânsito desde a adoção da lei seca, em 2008. Quem for flagrado disputando racha terá de pagar R$ 1.915,40. Se as disputas deixarem mortos ou feridos, a punição poderá chegar a dez anos de prisão. Já para ultrapassagem em local proibido ou pelo acostamento, o valor passa a ser de R$ 957,70; e, em caso de reincidência, os valores serão dobrados.
Reajuste no valor das multas de trânsito pode chegar a 900%:Das 11 alterações feitas pelo Congresso e sancionadas pela presidente Dilma Rousseff neste ano, seis se referem à mudança no valor das multas — quatro delas envolvendo ultrapassagens perigosas pelo acostamento, entre veículos, invadindo outro sentido ou pela direita. Essas infrações respondem por 11% (359.431) das mais de três milhões de multas aplicadas em 2013 pela Polícia Rodoviária Federal em todo o País.
Para se ter ideia, a cada hora 41 pessoas são flagradas em uma dessas situações nas rodovias federais do País, conforme a Polícia Rodoviária. Somente em São Paulo, houve 91.825 notificações do gênero em estradas estaduais, entre janeiro e setembro deste ano. Tudo indica que o número está em crescimento: foram 97.961 no ano passado — 11 por hora, como explica o tenente André Matielo, do Comando de Policiamento Rodoviário da Polícia Militar de São Paulo.
— A ultrapassagem em local proibido é responsável em grande parte pelos acidentes frontais mais graves que resultam em vítimas.
Dados do Mapa da Violência de 2014 apontam que mais de 46 mil pessoas morreram em decorrência de acidentes nas estradas do Brasil, registrados em 2012.
O número é 38,3% maior do que há dez anos. O oficial da PM concorda com a tendência de a penalidade financeira ser ampliada.
— O que mais pesa para o condutor é o bolso, sem dúvida nenhuma.
Para o coordenador do Núcleo de Estudos em Segurança no Trânsito da USP, Coca Ferraz, os valores das multas precisavam ser atualizados, e a medida terá efeito na quantidade de acidentes registrados.
— Com esse tipo de multa, certamente vamos inibir a infração, que leva aos acidentes graves.
Racha
Houve alteração ainda nas multas para quem se envolver em racha ou promover disputas, passando de R$ 547,62 e R$ 957,70, respectivamente, para de R$ 1.915,40. O valor ainda dobra em caso de reincidência. Em caso de lesão corporal grave durante essa infração, passa-se a prever reclusão de três a seis anos; em caso de morte, a punição mínima será de cinco anos e a máxima, de dez anos.
Ferraz, da USP, relatou ter estudado a relação entre multas e a quantidade de mortes em acidentes. Para ele, quanto maior a fiscalização, menor o número de vítimas.
— Existe relação direta.
Lei seca
Há ainda na nova legislação um complemento à lei seca. A jurisprudência nos tribunais já permitia a condenação de quem fosse flagrado dirigindo sob efeito de álcool com pena de seis meses a três anos.
Mas a forma de comprovação passa a incluir agora, textualmente, exames toxicológicos. Anteriormente, a lei já havia sido alterada para permitir o uso de testemunhos e vídeos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

HOMEM BALEADO EM SEERESTA NO PARQUE DA CIDADE EM SOBRAL

A Polícia Militar de Sobral registrou na manhã deste sábado um crime de lesão corporal a bala. 

O fato foi registrado nas imediações do Parque da Cidade, onde acontecia uma seresta. 

A vítima foi lesionada com um tiro no ombro. O autor do disparo fugiu logo em seguida. A tentativa de morte aconteceu por volta das 2 horas da madrugada. 


A Polícia está a procura do infrator.

Seis dicas para usar redes Wi-Fi abertas com segurança

Redes sem senha espalhadas pelo país facilitam acesso à internet, mas quando mal usadas representam perigo à privacidade e ao bolso dos usuários

Renata Honorato
Reprodução
(Reprodução/VEJA)
A internet móvel caiu e tudo o que você precisa é acessar um app de mapas para traçar uma rota. O instinto natural de qualquer usuário é ligar o Wi-Fi do smartphone e buscar uma rede aberta. A pesquisa inocente, contudo, pode acabar em cilada. É por meio dessas redes sem senha que crackers roubam informações pessoais, como senhas de banco e, eventualmente, até fotos comprometedoras armazenadas no celular ou em serviços na nuvem, como Google Drive, OneDrive, iCloud ou Dropbox. Para evitar problemas futuros é preciso ficar atento às fraudes.
Segundo a Kaspersky, desenvolvedora de softwares de segurança, 70% dos donos de tablets e 53% dos usuários de smartphones, nos Estados Unidos, afirmaram se conectar a pontos de acesso (hotspots) públicos. No Brasil não é diferente. Em pesquisa recente, a Symantec, companhia de segurança digital, afirmou que mais de 61% dos brasileiros se conectaram a redes abertas no país em 2013. "As pessoas precisam saber que em um Wi-Fi aberto a navegação na internet requer cautelas", explica Andre Carrareto, especialista em segurança da companhia.

Uma rede aberta pode ser acessada por qualquer usuário e é aí que está o perigo. Se o Wi-Fi não for bem configurado pelo dono do hotspot, um cracker, que possui profundos conhecimentos de tecnologia, pode aproveitar o tráfego intenso de informações para roubar as informações que lhe convém. "Um criminoso pode explorar vulnerabilidades e ter acesso a senhas de e-mail e dados bancários", afirma Almir Meira Alves, coordenador do curso de engenharia da computação da Faculdade de Informática e Administração Paulista (Fiap). 
Para garantir a sua segurança, o usuário deve desconfiar das redes abertas. Em alguns casos, até os nomes são forjados para enganar as pessoas. Criminosos podem criar hotspots falsos usando o nome de um restaurante ou museu no intuito de "fisgar" vítimas. Ao acessar essas redes, a atividade do usuário passa a ser monitorada por um terceiro. "O criminoso pode até ter acesso aos arquivos do smartphone ou tablet conectado à rede", explica o acadêmico. 
A oferta de Wi-Fi aberto e gratuito não para de crescer no país. Em São Paulo, por exemplo, a Prefeitura anunciou recentemente que ônibus que passarão a oferecer o benefício aos passageiros. Outro projeto chamado Wi-Fi Livre SP pretende conectar 120 praças e locais públicos, como museus, em 96 distritos da capital. O acesso já está operando em 37 lugares da cidade. O investimento no serviço foi de 27,6 milhões de reais.
Confira na lista a seguir como explorar esses recursos sem comprometer a privacidade e, é claro, o bolso:

6 dicas para acessar redes Wi-Fi abertas com segurança

Fontes: Andre Carrareto, especialista em segurança da Symantec, e Almir Meira Alves, coordenador do curso de engenharia da computação da Fiap

DECRETO DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL E A REFORMA POLÍTICA

Vem sendo discutido na grande imprensa, no Congresso Nacional, nas redes sociais etc. E muito se fala sem conhecer, induzindo a opinião pública com fantasmas e outras alegações que apenas demonstra o quanto essa pauta da participação popular é temida.
http://www.brasildefato.com.br/node/30353

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Eleições 2014 em Ponto Final

Ministros consideram processo solicitado como "desserviço" e "antidemocrático"
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PETROLÃO NA MIRA DA JUSTIÇA

INDEPENDENTE - Sergio Moro: o trabalho do juiz provocou protestos da presidente Dilma Rousseff, que reclamou da realização de interrogatórios durante a campanha eleitoral
INDEPENDENTE - Sergio Moro: o trabalho do juiz provocou protestos da presidente Dilma Rousseff, que reclamou da realização de interrogatórios durante a campanha eleitoral (VEJA)
A história recente do Brasil tem algumas lições para o juiz federal Sérgio Fernando Moro. 

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Relator do processo do mensalão, o ex-ministro Joaquim Barbosa recebeu do PT a alcunha de traidor e foi atacado, de forma impiedosa, antes mesmo de decretar a prisão da cúpula do partido. Autor do pedido de condenação no caso, o então procurador-geral Roberto Gurgel foi transformado por petistas e asseclas em personagem de uma CPI, sendo ameaçado, inclusive, com um processo de impeachment. Os dois resistiram, e o Supremo Tribunal Federal (STF) condenou os mensaleiros. Descrita como “ponto fora da curva”, a decisão, em vez de atenuar, agravou uma lógica perversa -- quanto maior o esquema de corrupção, maior o peso de certas forças para engavetá-lo. Moro agora é quem carrega as responsablidades que foram de Barbosa e Gurgel. Ele está na mira dos interesses contrariados.
Nascido em Maringá, no norte do Paraná, Moro é um dos maiores especialistas do país na área de lavagem de dinheiro. Obstinado pelo trabalho e discreto a ponto de a maioria de seus colegas desconhecerem detalhes de sua vida pessoal, como a profissão da esposa (advogada) e a quantidade de filhos (dois). Aos 43 anos de idade e dezoito de profissão, Moro é um daqueles juízes intocáveis, incorruptíveis, com uma carreira cujos feitos passados explicam seu comportamento no presente e prenunciam um futuro brilhante. Moro conduziu o caso Banestado, que resultou na condenação de 97 pessoas de diversas maneiras rsponsáveis pelo sumiço de 28 bilhões de reais. Na Operação Farol da Colina, decretou a prisão temporária de 103 suspeitos de evasão de divisas, sonegação, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro - entre eles, um certo Alberto Youssef. No ano passado, um processo sob a responsabilidade de Moro resultou no maior leilão de bens de um traficante já realizado no Brasil. Foram arrecadados 13,7 milhões de reais em imóveis que pertenciam ao mexicano Lucio Rueda Bustos, preso em 2006. Com sólida formação acadêmica, coroada por um período de dois anos de estudos na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, Moro também atuou como auxiliar da ministra do STF Rosa Weber no processo mensalão. Com frequência, suas teses eram citadas por colegas dela nos debates em plenário.
Um roteirista de filme diria que o destino preparou o juiz Sérgio Moro para seu atual desafio - a Operação Lava Jato, que começou localmente em Curitiba, avançou por quase duas dezenas de estados e foi subindo, subindo na hierarquia política do Brasl até chegar a inimaginável situação de ter um ex-presidente e a atual ocupante do cargo citadas por um peixe grande caído na rede. Moro começou investigando uma rede de doleiros acusados de lavagem de dinheiro, mas enredou em um esquema de corrupção na Petrobras armado durante os governos do PT com o objetivo financiar campanhas políticas e, de quebra, enriquecer bandidos do colarinho branco. Lula teve o Mensalão. Dilma agora tem o Petrolão. 

APLICATIVOS EDUCATIVOS E JUDICIAIS SERÃO LANÇADOS NO BRASIL POR EMPRESA CHILENA

Tecnologia

Dois aplicativos do Brasil serão acelerados por empresa do Chile

Os projetos BizuBuzú e Conciliador Virtual para melhorar educação e justiça, chegaram à final da maratona Desarrollando America Latina 2013 (DAL 2013).

DA REDAÇÃO

03 de fevereiro de 2014 - 13h58
Os aplicativos BizuBuzú e Conciliador Virtual  chegam à etapa final da maratona Desarrollando America Latina 2013 (DAL 2013) e serão acelerados pela empresa Socialab, onde os projetos receberão apoio nas áreas de marketing, vendas e técnica.  

A partir daí estarão prontos para chegar ao mercado e receber aporte de possíveis investidores. A maratona de empreendedorismo social DAL 2013 foi iniciada em outubro passado em 12 países latino-americanos. 

Para chegar ao nível de amadurecimento atual, os projetos da etapa Brasil, organizada pela SEA Tecnologia, contaram também com apoio técnico da ThoughtWorks, consultoria global e empresa de produtos de software com escritórios no Brasil e Equador. 

O projeto BizuBuzú, referência a gíria “buzu” de ônibus,  permite aos jovens aproveitar o tempo ocioso em transporte público para estudar pelo celular. A aplicação móvel oferece um plano de estudo profissionalizante direcionado à habilidade que o usuário pretende desenvolver, fornecendo conteúdo em formato multimídia. 

Os estudos são “gamificados” e os usuários acumulam pontos (Bizús) que serão transformados em ranking. O BizuBuzú já está em fase beta, em ambiente fechado para testes, onde usuários testam a solução, dão opiniões e colaboram com o projeto. 

Já o Conciliador Virtual é uma ferramenta uma ferramenta que permite a realização de sessões de conciliação online extrajudiciais via ambiente online, proporcionando maior praticidade, comodidade, segurança e eficiência na solução de conflitos. 

Além do BizuBuzú e Conciliador Virtual, o desenvolvedor Raony Araújo, da ThoughtWorks Brasil também deu apoio técnico a mais dois finalistas da maratona, o  “Mudo a minha escola” para melhorar o desempenho da educação a partir da participação do aluno nas decisões; e o Justiça Conciliadora Brasileira, aplicativo para tornar online os processos judiciais e dar suporte à conciliação. 

Os 10 apps mais legais de outubro

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Os dez aplicativos mais legais que viraram notícia durante todo o mês de outubro foram reunidos na seguinte galeria. Entre os destaque do mês, está o Hive, um web... - por Valdir Ribeiro Jr