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sábado, 18 de janeiro de 2020

O combate à ideologia de gênero na educação é uma da pautas mais solicitadas pelos conservadores, por se tratar de algo que há anos vem sendo implantado no ensino público do país, mas sem qualquer respaldo científico. A ideologia de gênero é uma narrativa construída ao longo dos anos por vários autores diferentes – geralmente ativistas do movimento LGBT e feminista – a qual despreza a função biológica dos sexos em favor da “identidade de gênero”, ou seja, da maneira como alguém se enxerga, independentemente do seu sexo biológico.

presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, anunciou nesta terça-feira (03) que encaminhou uma determinação para o Ministério da Educação (MEC), solicitando a criação de um Projeto de Lei que tenha como objetivo proibir o ensino de questões relacionadas à ideologia de gênero no ensino fundamental.Continua depois da publicidade


“O AGU [Advocacia Geral da União] se manifesta sobre quem compete legislar sobre IDEOLOGIA DE GÊNERO, sendo competência FEDERAL”, escreveu Bolsonaro, com letras maiúsculas, justificando a sua determinação por ser competência do Governo Federal.
“Determinei ao @MEC_Comunicacao, visando princípio da proteção integral da CRIANÇA, previsto na Constituição, preparar PL [Projeto de Lei] que proíba ideologia de gênero no ensino fundamental”, conclui o presidente.

Assim, homens e mulheres seriam meramente construções sociais, cultuais, e não o resultado direto da diferenciação sexual entre macho e fêmea. Segundo especialistas de diversos países, essa ideologia tem causado prejuízos às crianças e adolescentes no mundo inteiro, por induzir nelas a “disforia de gênero”, um transtorno classificado pela psiquiatria que se caracteriza pela não identificação psicológica com o sexo de nascimento.

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