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segunda-feira, 1 de setembro de 2014

51ª SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE SOBRAL















GRANDE EXPEDIENTE
TRIBUNA
Gilmar da Cruz Bastos

PAUTA DA 51ª SESSÃO ORDINÁRIA Segunda-feira, 01 de setembro de 2014.

PROJETOS:
Projeto de Decreto Legislativo nº 601/2014, de 27/08/2014.
Ementa:
Outorga o Título de Cidadania Sobralense ao Professor Joaquim Alves Neto – Kim.
Autoria:
Vereador Gilmar da Cruz Bastos (PROS).
Projeto de Lei nº 1773/2014, de 27/08/2014.
Ementa:
Dispõe sobre a inserção de novas disciplinas – Filosofia e Sociologia – obrigatórias nos
currículos do Ensino Fundamental II.
Autoria:
Vereador Francisco Linhares da Ponte – “Chico Jóia” (PP).
REQUERIMENTOS:
652/14 – Ementa:
Requer a construção de uma Estação da Juventude no distrito de Boqueirão, com o
intuito de atender e capacitar os jovens do distrito.
Autoria:
Vereador Dr. Estevão Ponte Filho (PP).
Destino:
Prefeito Municipal de Sobral e Coordenador de Políticas Públicas de Juventude do
Município.
653/14 – Ementa:
Requer a construção de uma Estação da Juventude no distrito de Salgado dos
Machados, com o intuito de atender e capacitar os jovens do distrito.
Autoria:
Vereador Dr. Estevão Ponte Filho (PP).
Destino:
Prefeito Municipal de Sobral e Coordenador de Políticas Públicas de Juventude do



Município.
654/14 – Ementa:
Requer a inspeção sanitária de alimentos vendidos na Margem Esquerda do Rio
Acaraú.
Autoria:
Vereador Dr. Estevão Ponte Filho (PP).
Destino:
Prefeito Municipal de Sobral, Secretaria de Saúde do Município e Vigilância Sanitária
de Sobral.
655/14 – Ementa:
Requer a construção de uma Estação da Juventude no distrito de Jordão, com o
intuito de atender e capacitar os jovens do distrito.
Autoria:
Vereador Dr. Estevão Ponte Filho (PP).
Destino:
Prefeito Municipal de Sobral e Coordenador de Políticas Públicas de Juventude do

O R D E M  D O  D I A

REDAÇÃO FINAL:
Projeto de Lei nº 1756/2014, de 08/07/2014.
Maioria:
2/3.
Ementa:
Denomina oficialmente de rua Tarcísio Ribeiro da Silva, a artéria que indica.
Autoria:
Vereador Carlos Evanilson Oliveira Vasconcelos – “Carlos do Calisto” (PROS).
Projeto de Lei nº 1757/2014, de 08/07/2014.
Maioria:
2/3.
Ementa:
Denomina oficialmente de Centro de Saúde da Família Maria Florêncio de Assis Romão, o CSF do Bairro
Alto do Cristo.
Autoria:
Vereador Gilmar da Cruz Bastos (PROS).

 


Município.
1

18 COLISÕES E 12 FERIDOS NAS RODAGENS DO CEARÁ

A Polícia Rodoviária Estadual (PRE) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) registraram três mortes, 18 colisões e 12 pessoas feridas nas estradas do Ceará. Entre os acidentes fatais, um ônibus da empresa Expresso Guanabara e um veículo - modelo Corsa - colidiram no km 34 da BR-222, em Caucaia, na noite do último sábado, 30. O condutor do automóvel morreu no local. As informações são dos balanços - das últimas 24h - dos órgãos de fiscalização.
No acidente registrado em Caucaia, o condutor do Corsa foi identificado como José Lindemberg da Silva Freitas, 25 anos. O passageiro José Rogério Barros Ferreira, 20 anos, teve ferimentos graves e foi levado ao hospital. 
Nos municípios de Forquilha e de Itapipoca, duas pessoas morreram vítimas de colisões. No km 4 da CE-168, a colisão entre um caminhão e uma moto vitimou José Maicon Nascimento Sousa, 21, condutor da motocicleta.
A Polícia Rodoviária Estadual (PRE) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) registraram três mortes, 18 colisões e 12 pessoas feridas nas estradas do Ceará. Entre os acidentes fatais, um ônibus da empresa Expresso Guanabara e um veículo - modelo Corsa - colidiram no km 34 da BR-222, em Caucaia, na noite do último sábado, 30. O condutor do automóvel morreu no local. As informações são dos balanços - das últimas 24h - dos órgãos de fiscalização.
No acidente registrado em Caucaia, o condutor do Corsa foi identificado como José Lindemberg da Silva Freitas, 25 anos. O passageiro José Rogério Barros Ferreira, 20 anos, teve ferimentos graves e foi levado ao hospital. 
Nos municípios de Forquilha e de Itapipoca, duas pessoas morreram vítimas de colisões. No km 4 da CE-168, a colisão entre um caminhão e uma moto vitimou José Maicon Nascimento Sousa, 21, condutor da motocicleta.

o povo

SEGREDO DO REJUVENECIMENTO

“Elas não morrem, rejuvenescem. As águas-vivas podem ser a chave para o rejuvenescimento, tendo isso em seu sistema”, disse.
Ainda não se sabe se, um dia, o ser humano poderá aprender o segredo da juventude eterna com esses cnidários
noticias.terra.com.br

domingo, 31 de agosto de 2014

TRAGÉDIA NA BR 222 PRÓXIMO AO RESTAURANTE O BIGODE EM FORQUILHA

Dom, 31 De Agosto De 2014

  • PDF
altA colisão entre um carro e um ônibus deixou uma pessoa sem vida.

Na madrugada deste domingo(31), por volta das 1h30min, houve um grave acidente na BR 222 próximo ao restaurante O Bigode na cidade de Forquilha.

 O acidente ocorreu entre uma L200 e um ônibus conhecido como "ônibus dos sacoleiros". A vítima fatal foi o contador da prefeitura de Sobral, indentificado como Airton Jerônimo, natural de Forquilha. A Polícia Rodoviária Federal esteve no local realizando trabalhos.
Fotos: Blog Alan Lima
 altalt

TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA OCUPAM FAZENDA DO SENADOR EUNÍCIO OLIVEIRA EM GOIÁIS

Trabalhadores sem terra ocuparam, na madrugada deste domingo (31), uma fazenda localizada entre as cidades goianas de Alexânia e Corumbá. Segundo o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), a propriedade abriga a Agropecuária Santa Mônica, da qual o senador e candidato ao governo do Ceará, Eunício Oliveira (PMDB), é um dos donos.
A assessoria do parlamentar confirmou que a fazenda ocupada pertence a Oliveira. Em nota, a equipe garante que a propriedade é produtiva, opera há mais de 25 anos em uma região livre de conflitos agrários e cumpre todas as normas da legislação tributária, trabalhista e ambiental, razão pela qual o grupo classifica a ação do MST como "um ato surpreendente".
Na declaração de bens que entregou ao Tribunal Superior Eleitoral, o senador informou ser dono de uma fazenda chamada Santa Mônica, em Alexânia, além de vários imóveis rurais no interior de Goiás.
De acordo com o MST, a ação dessa madrugada é a maior feita pelo movimento em Goiás nos últimos dez anos. O movimento garante que ao menos 3.000 famílias participam da ocupação

TERROR DO ISLAMISMO AMEAÇA ACABAR COM O IDIOMA DE JESUS CRISTO

Oriente Médio

Terror do EI ameaça acabar com idioma de Jesus Cristo

Não só os cristãos iraquianos estão correndo risco de vida. O aramaico falado por parte deles, uma das línguas vivas mais antigas do mundo, corre sério risco de desaparecer, vítima da insanidade irracional dos extremistas sunitas

Diego Braga Norte
Cristãos iraquianos que fugiram da violência na aldeia de Qaraqush, a leste da província de Nínive, descansam na igreja São José, na cidade curda de Erbil, na região autônoma do Curdistão iraquiano
Cristãos iraquianos que fugiram da violência em Qaraqush descansam na igreja São José, na cidade curda de Erbil (Safin Hamed/AFP)
O violento avanço dos terroristas do Estado Islâmico (EI) está ceifando não apenas a vida dos iraquianos, mas também bens culturais. Um idioma ameaçado pela insanidade assassina dos jihadistas é o aramaico. O Iraque tem uma população de cerca de 20.000 pessoas, majoritariamente cristãos, que ainda falam o neo-aramaico assírio, evolução da língua usada por Jesus Cristo há mais de 2.000 anos. O prestigiado linguista americano Ken Hale certa vez afirmou que o prejuízo causado pela extinção de uma língua equivale à detonação de uma bomba no museu do Louvre. Em outras palavras, a morte de um idioma significa também o desaparecimento de um sistema cultural inteiro, com seus padrões de pensamento, oralidade, musicalidade e narração histórica.
Segunda as últimas estimativas disponíveis, ainda da década de 1990, portanto antes da Guerra do Iraque e da tensa ocupação americana, a população falante de aramaico no mundo era de 500.000 pessoas – sendo que metade vivia no norte iraquiano. Hoje os especialistas são unânimes em afirmar que a sondagem da década de 1990 era um exagero e que o quadro atual é desanimador. Estima-se que haja no mundo todo apenas 30.000 pessoas que falam aramaico, sendo que dois terços são iraquianos que habitam o norte do país.
A situação do aramaico ficou ainda mais delicada após a queda das cidades de Mosul, Qaraqush, Tel Kepe e Karamlesh, invadidas pelos jihadistas sunitas. Localizadas na província de Nínive, no norte do país, nessas cidades e em pequenas vilas próximas delas, estavam as únicas escolas primárias e secundárias de aramaico do Oriente Médio, que foram abandonadas às pressas. Segundo os especialistas, a existência de escolas regulares é uma condição sine qua non para a perpetuação de uma língua. Sem as instituições de ensino, a língua fica restrita somente a sua forma oral e enclausurada no ambiente familiar. Com isso, o idioma vai perdendo força rapidamente, podendo sumir em poucas gerações. Fugindo da morte, os cristãos falantes de aramaico dispersaram-se pela região. Os sobreviventes se refugiaram no Curdistão e umas poucas famílias mais abastadas foram para a Turquia. “Há cada vez menos crianças falando a língua. É uma queda considerável para uma língua que já foi universal”, atesta Ross Perlin, diretor da fundação Endangered Language Alliance, que estuda e tenta preservar idiomas ameaçados de extinção.
Segundo o professor Steve Fassberg, especialista em aramaico da Universidade Hebraica de Jerusalém, o desaparecimento do idioma seria particularmente prejudicial para aqueles que, como ele, estudam o cristianismo primitivo e o desenvolvimento do pensamento cristão após a fundação da Igreja Católica. A morte do aramaico atrapalharia também o estudo de outras línguas e dialetos semitas que são pouco falados ou já foram extintos no Oriente Médio, Norte da África e Ásia Menor. Ross Perlin lembra que o aramaico foi extremamente relevante ao longo da história. “O aramaico era o inglês da sua época, era a língua franca falada do Egito à Índia”, explica.

Profeta Jonas

Na lógica nefasta dos jihadistas sunitas que tentam criar uma nação teocrática islâmica em uma região entre o Iraque e a Síria, muçulmanos xiitas, cristãos, yazidis e outras minorias têm apenas três opções: converter-se, fugir ou serem mortos. Por onde o grupo passa, deixa para trás um rastro de ódio, violência e destruição: em Mosul, a segunda maior cidade iraquiana, os jihadistas destruíram a mesquita Nabi Younis, que estava construída sobre um sítio arqueológico de quase 3.000 anos, do século VIII a.C.
O local era conhecido por abrigar a tumba de Jonas, aquele que no Antigo Testamento é retratado como o profeta que foi engolido por uma baleia durante uma tempestade. A parábola da baleia é cultuada tanto pela tradição judaico-cristã como pela islâmica e o profeta Jonas é inclusive citado no Alcorão, o livro sagrado do Islã. Nabi Younis não foi o único templo destruído pelos jihadistas; eles também botaram abaixo a mesquita Imã Aoun Bin al-Hassan, em Mosul, e explodiram dezenas de igrejas católicas e locais sagrados sunitas por onde passaram no Iraque e na Síria. A desculpa para tamanha intolerância é sempre a mesma: os locais eram considerados pontos de apostasia da fé islâmica sunita.
Língua de Jesus – De acordo com os especialistas ouvidos pelo site de VEJA, a língua materna de Jesus – que também falava hebraico – era o aramaico, idioma que deixou marcas no Novo Testamento. Originalmente escrito em grego koiné (versão arcaica do grego), os livros que compõe a segunda parte da Bíblia cristã contêm palavras em aramaico ou derivadas do idioma de Jesus. Em uma passagem marcante do Evangelho de Mateus (27:46), por exemplo, Jesus, pregado na cruz, indaga: ‘Eli, Eli, lamá sabactâni?’ (Meu Deus, meu Deus, por que me desamparaste?). As palavras em aramaico resistem em muitas traduções atuais da Bíblia, inclusive em português.
Porém, como as línguas evoluem ao longo dos anos, o aramaico que Jesus falou não soaria como o aramaico falado hoje, conhecido pelos linguistas pela denominação de neo-aramaico assírio. “A linguagem se desenvolveu ao longo dos últimos dois mil anos e também foi influenciada pelo vocabulário de línguas muito próximas geograficamente, como o árabe, o turco e o persa”, explica Fassberg. Em 2004, o filme A Paixão de Cristo, uma sanguinolenta versão do astro hollywoodiano Mel Gibson para a via-crúcis, teve os diálogos em aramaico. Mas a empreitada atraiu críticas de linguistas e historiadores puristas justamente por levar à tela a versão moderna do idioma.
História – Com uma história que remonta há mais de 3.000 anos, a língua aramaica era falada por povos nômades que vagavam numa área que hoje é o território da Síria. Depois, o idioma se popularizou no Oriente Médio por ser a língua oficial do Império Assírio, um dos mais importantes da antiguidade, que dominou a região entre 2000 a.C. e 600 a.C.. Muitos séculos depois, no ano 4 a.C., o macedônio Alexandre, o Grande, conseguiu impor o idioma grego como língua oficial dos territórios que comandava – terras dos Balcãs, na Europa, à Índia, incluindo Egito, Mesopotâmia, Pérsia e outras regiões do Oriente Médio. Mesmo perdendo o status de idioma oficial, o aramaico sobreviveu e prosperou.
Na época de Jesus Cristo, o aramaico era uma das línguas mais faladas da região, junto com o hebraico e o grego koiné. Depois, com o aparecimento da língua árabe (por volta do século IV) e, sobretudo, com a ascensão do islamismo (no século VII), o idioma começou a perder força. Especialistas apontam que o aramaico perdeu relevância ao longo dos séculos porque não era associado diretamente a nenhuma religião e a nenhum império. Os impérios e califados islâmicos disseminaram a língua do Corão, o árabe; o Império Romano adotou o catolicismo como religião oficial e disseminou o latim, que por séculos ficou identificado como a língua dos católicos.
Saiba mais: O que a história tem a dizer sobre Jesus

A perseguição dos terroristas do EI não é a primeira investida violenta contra os iraquianos católicos falantes de aramaico. Entre 1986 e 1989, o governo liderado por Saddam Hussein destruiu mais de 4.000 vilas de curdos, católicos e outras minorias no norte do país, numa tentativa de “arabizar” o Iraque. O ataque às minorias foi interrompido pela primeira Guerra do Golfo, em 1990. A criação da região autônoma do Curdistão, em 1992, representou um alento para as minorias, pois a região no norte do país passou a ser a mais segura, tolerante e próspera do Iraque.
Há no meio acadêmico especializado um debate sobre como chamar a língua em sua versão atual, de neo-aramaico assírio, siríaco ou apenas aramaico. De maneira geral, os linguistas tendem a se referir à linguagem falada como neo-aramaico e à escrita como siríaco. Porém, independentemente do nome, todos estão de acordo sobre o seu inestimável significado cultural e sobre a necessidade de preservá-la. Qualquer tentativa nesse sentido, contudo, dependerá do combate ao Estado Islâmico, que persegue com brutalidade seu plano de instalar um califado nos territórios da Síria e do Iraque pelos quais avança. 

PESSOAS BALEADAS EM LAGOA QUEIMADA EM PATRIARCA

Madrugada de hoje (31 de agosto de 201), por volta das 03:30 horas, na localidade de "Lagoa Queimada", distrito de Patriarca, vários tiros de arma de fogo foram disparados e duas pessoas foram alvejadas.

 As vítimas foram alvejadas nas pernas, logo em seguida foram socorridas ao hospital Santa Casa.

 Vale ressalta que na referida localidade está acontecendo a festa de padroeiro.

Fonte: Sobral 24 horas

HOMICÍDIO OCORRIDO DIA 30 DE AGOSTO DE 2014 EM SOBRAL NOS TERRENOS NOVOS

 Homicídio na cidade de Sobral, O crime ocorreu na noite de hoje (30), por volta das 22:20 horas. mas precisamente na Rua Francisco Alfredo Cavalcante, bairro Terrenos Novos.
 

houve um intenso tiroteio entre indivíduos de gangues rivais, um morreu no local e outro menor (16 anos)  foi alvejado e socorrido ao HRN. 

A vítima faltal foi identificada como Bruno, vulgo "Buchecha", 17 anos, residente na Vila Brasil. 

DETALHAMENTO DA PESQUISA DATAFOLHA

Detalhamento da pesquisa Datafolha sobre a corrida presidencial mostra:
Dilma lidera no interior, e Marina, nas regiões metropolitanas.http://glo.bo/1n9h4Ns
Marina lidera entre evangélicos, e Dilma, entre católicos.http://glo.bo/1lnEenz
Dilma lidera na faixa até 2 salários, e Marina, entre 3 e 5 salários.http://glo.bo/1tjHdQR...
Ver mais

SALÁRIO MÍNIMO VAI A 788 REAIS - 8,84%

A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, propôs que, em 2015, o valor do salário mínimo aumente 8,84%, chegando a 788 reais.
“É a regra que está estabelecida de valorização do salário mínimo”, ressaltou.
A correção do valor do salário mínimo considera a variação da inflação no ano anterior e o crescimento do PIB.
Em 2014, a previsão de aumento do PIB é de 3% e, da inflação, de 5%.
Segundo a ministra, o presidente do Senado está empenhado para aprovar a proposta até o fim do ano.
Leia mais na Agência PT de Notícias: http://bit.ly/1wNI4vs
Mínimo de R$ 788, em 2015
PT.ORG.BR
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As grandes questões ausentes no debate eleitoral

Reprodução - 29/08/2014
A política se reduziu a propaganda e se tornou um produto a ser vendido. Não estamos mais só na economia do livre mercado.Agora estamos numa sociedade mercantilizada e numa política subserviente aos mercados, totalmente mercantilizada
Estamos mergulhados na conjuntura eleitoral, com propaganda em rádio e televisão, cabos eleitorais nas ruas, adesivos por toda parte. Mas debate político acalorado, que é bom, nada. O maior fato político e eleitoral neste começo foi a morte em acidente aéreo do Eduardo Campos e a ascensão de Marina Silva a candidata presidencial travestida de PSB, pois o que ela queria e quer é viabilizar seu projeto consubstanciado na Rede Solidariedade.
Dentro de um mês e pouco, pelo voto, deveremos decidir sobre os rumos para o país. Mas a campanha eleitoral não é sobre caminhos possíveis, que supostamente candidatas e candidatos para a Presidência, o Senado, o Congresso Nacional, os Governos Estaduais e as Assembleias Legislativas deveriam estar propondo e defendendo. Pelo contrário, estamos submetidos a um bombardeio de propaganda eleitoral feita para não pensar e sim para nos convencer o quanto de benefícios nos pode propiciar esta ou aquela candidatura. A política se reduziu a propaganda e se tornou um produto a ser vendido. Não estamos mais só na economia do livre mercado.Agora estamos numa sociedade mercantilizada e numa política subserviente aos mercados, totalmente mercantilizada.
Torna-se necessário esclarecer este meu argumento. O espaço da política, mesmo mercantilizado, é e continua sendo, por excelência, o locus da construção do comum e do coletivo possível, num contexto histórico dado, tendo a força propulsora a incontornável igualdade e diversidade de que somos como membros de uma mesma humanidade.A mercantilização, por força do poder de certos interesses e classes, subordina a política, a privatiza, mas seu impacto continua sendo sobre o coletivo, sobre a sociedade como um todo. Portanto, mesmo numa conjuntura de submissão e subserviência da política à economia, no espaço da política se decidem em disputa questões sobre as contradições e as possibilidades do comum e do coletivo apontarem o rumo a ser perseguido e acabarem prevalecendo democraticamente.Ou seja, sempre existe espaço a ser disputado, por menor que seja. Não dá para abandonar a arena da disputa democrática.O impossível pode se tornar possível na volta da esquina.
Com tal visão estratégica, avaliemos o momento eleitoral criado no Brasil de 2014, a 50 dias do primeiro turno. Não temos condições de mudar no imediato o quadro eleitoral, com estas campanhas que nos “vendem” candidatos. Mas o momento é de pensar na sociedade que estamos construindo. Podemos sempre definir um conjunto de ideias do que fazer e demandar aos candidatos e às candidatas que respondam a elas, ao menos àqueles mais próximos, dispostos a ouvir a cidadania ativa (coisa rara!). Listo algumas das questões que são, no aqui e agora, definidoras do rumo que estamos buscando com nosso voto, talvez sem o saber, para o Brasil, um país gigante com impacto no mundo todo.
Começo pelo que me parece o mais intolerável e injusto: a questão indígena. Continuamos o extermínio, mesmo tendo feito uma louvável trégua com as conquistas da Constituição de 1988. É uma questão que está no centro do poder, com uma perspectiva de flexibilizar, de negar direitos. As insurgências indígenas dos últimos anos testemunham a nova investida de interesses privados sobre seus territórios. Está na pauta do Congresso uma agenda de mudança constitucional tanto sobre a demarcação de terras, como sobre exploração mineral nos territórios já definidos e até sobre o tal direito de consulta prévia, como na construção de grandes hidrelétricas na Amazônia. Você conhece algum candidato ou candidata que fale de tal questão nesta conjuntura eleitoral? Será que temos o direito de decidir sobre o destino dos indígenas que sobreviveram à conquista e colonização? Vamos continuar colonizando o Brasil em nome do desenvolvimento?
Aliás, a mineração extrapola a questão indígena. O novo código mineral pode tornar irreversível um processo de entrega à exploração predatória privada de amplas áreas do território, um bem comum que nos cabe zelar pela sua integridade. Por que comprometer o futuro de novas gerações e, mais, do Planeta com este afã de fazer dinheiro rápido aqui e agora, com um extrativismo insustentável de uma perspectiva socioambiental? Cadê o debate sobre esta questão que já está na pauta do Congresso? Não deveria ser uma questão de amplo debate e de decisão direta pela cidadania como um todo?
Nesta linha a gente pode agregar o modelo energético. Que debate estamos tendo sobre, literalmente, tão quente questão? O Pré-Sal, depois daquela caça ao possível tesouro sobre a distribuição dos royalties, nem mais conversamos. Será que vale a pena para nós e a humanidade extrair petróleo do fundo do mar, com alto risco, acima de nossas necessidades atuais, simplesmente para fazer excedente comercial e com isto contribuir substancialmente para a mudança climática? Energia é negócio ou necessidade vital? O que é prioridade? Precisamos de energia e o quanto mais renovável melhor. Caminhamos neste rumo ou de ré? Esta questão vale até para a energia renovável das hidrelétricas. Quanto, no atual modelo, ela é renovável e quanto é destrutiva de uma perspectiva socioambiental? Onde está o debate sobre a nossa matriz energética nesta conjuntura eleitoral?
Uma questão associada é a da água. Com a crise de abastecimento em São Paulo, com impactos possíveis no Rio, a ficha caiu e começamos a ver que esta é uma questão séria. Mas quem traz proposta para o debate nestas eleições? Parece até o contrário, pois os candidatos tudo fazem para impedir que a questão da água – um bem comum indispensável à vida, a qualquer forma de vida – seja convertido em tema quente, já que eles nada fizeram e nada fazem. Simplesmente esperam que volte a chuva e tudo fique normal. Aliás, esta é atitude de absolutamente todos e todas que disputam eleições no tocante à dramática perspectiva de mudança climática. Continuamos pensando que moramos “…num país tropical, abençoado por Deus…”, uma exceção no Planeta e que aqui não teremos os desastres anunciados de aquecimento global. Acompanhando a campanha eleitoral, mesmo com a ambientalista Marina disputando, o que se nota é uma declarada opção por disputar formas de fazer mais e melhor do mesmo desenvolvimento destruidor da natureza e gerador de desigualdades sociais.
Aqui entra o tema presente, mas escamoteado, do agronegócio. Todos sabem que temos um modelo de agricultura insustentável, com uso intensivo de venenos, transgênicos, contaminações e destruições de biodiversidade, agricultura predadora do meio ambiente. Mas é um dos itens principais na geração de excedentes comerciais nas nossas transações internacionais. Será que vale a pena uma tal bomba? Não estamos contaminando nossas próprias vidas? O silêncio na campanha eleitoral sobre o tema é revelador do quanto a tal “governabilidade” é estruturalmente dependente da “bancada ruralista”. Não é que os ruralistas são muita gente, pelo contrário a estatisticamente pequena classe de donos do agronegócio tem grande poder de financiar campanhas eleitorais de subservientes a seus interesses. O agronegócio modernizado, de algum modo, continua sendo “dono” do país do atraso.
Isto nos remete a um dos temas mais ausentes na campanha eleitoral: a refundação da própria política. Estamos diante de mais uma eleição ignorando totalmente o difuso sentimento no seio da sociedade civil brasileira, já majoritário, de descrédito na política como ela é hoje. Questiona-se toda forma de representação, pela usurpação do mandato delegado pelo voto e a tendência dos políticos de se sentirem “donos” dos cargos a que foram eleitos. Na verdade, eles são mais fiéis e devedores de seus financiadores de campanha do que da cidadania que os elege, em última análise. Este foi o recado mais amplo dado pela grande onda de mobilizações de junho de 2013. Será que não está em questão o sentido mesmo da democracia? Como não destruir a sofrida conquista de espaços democráticos? Como ampliá-los ao invés de reduzi-los, como apontam e revelam as iniciativas parlamentares de criminalização das manifestações e de oposição frontal à proposta de uma política de participação social? Por que os e as disputantes de cargos e mandatos não enfrentam tais questões? Afinal, o futuro da democracia no Brasil depende de uma profunda refundação da política como bem comum, sem “direitos garantidos” como nossos políticos eleitos se consideram.
Mas é no mais prosaico para qualquer eleição – o como prover direitos iguais de cidadania – que as contradições da conjuntura eleitoral se revelam com radical intensidade. Os direitos mais básicos, como transporte, saúde, educação, segurança, direito à diversidade e tantos outros, até entram na campanha. Mas nunca como direitos e sim como favores a serem garantidos pelo ou pela disputante de representação, se a vencer. A campanha eleitoral da maioria dos deputados federais, estaduais e senadores, mas também de quase a totalidade de governadores, é sobre possíveis benefícios que sua vitória garantiria neste campo de violações claras de direitos iguais para toda a cidadania.
Muito mais poderia ser destacado aqui. Na campanha presidencial, por exemplo, parece que não fazemos parte de um mundo interdependente.Temos responsabilidade pelo que se passa no mundo, sem dúvida. Mas isto não quer dizer que chegou a nossa vez de partilhar o poder de dominar o mundo. Até parece que existe um consenso entre candidatas e candidatos de que o Brasil tem o “direito a ter mais direitos” na geopolítica mundial.Será este o Brasil que o mundo precisa? Por que não o contrário, brasileiros e brasileiras construir um Brasil como força instituinte e constituinte de um mundo solidário, sem imperialismos e nem guerras, com igualdade na diversidade, lugar comum de todas e todos?
A gente não pode desistir, mas está difícil discutir tais questões na confusa conjuntura eleitoral comandada por uma lógica de “venda” de imagem de boa mocinha ou bom mocinho, provedores de favores, ignorando direitos.Por Cândido Grzybowski

FORTALEZA É ESGOTO A CÉU ABERTO EM PRAIAS

215 imóveis na orla de Fortaleza foram autuados por falta de ligação à rede de esgoto: http://bit.ly/1vUhCMi
(Foto: Tatiana Fortes/O POVO)

TRÊS ÔNIBUS DA GREENDENE SÃO SAQUEADOS EM SOBRAL

Aconteceu em Sobral, por volta de 01:40horas da madrugada deste domingo (31), três ônibus responsável pelo transportes de funcionários incluindo o de Taperuaba foi vítima de um verdadeiro arrastão na saída da fábrica.
 
Segundo o motorista do ônibus de Taperuaba eram cerca de quatorze moleques aparentemente menor de idade armados com garrafas e outros objetos, os mesmos levaram vários pertences dos funcionários e quebraram janelas dos veículos

Fonte: Taperuaba Notícias

PETISTAS TEMEM VITÓRIA DE MARINA NO PRIMEIRO TURNO

‪#‎melhoresdodia‬ Petistas já temem vitória de Marina Silva no primeiro turno. http://uol.com/bcdS6Z
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