O deputados e candidato a presidência em 2018, Jair Bolsonaro, utilizou o Facebook para se manifestar em relação ao episódio em que Glória Maria faz…
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segunda-feira, 4 de julho de 2016
EDUARDO CUNHA SE DESESPERA
Na mira do juiz federal Sérgio Moro, numa das ocasiões, o peemedebista ficou nervoso, chegou a chorar, segundo aliados, e foi visto numa ligação telefônica pedindo para que a mulher se acalmasse.
O deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) tem despachado na residência oficial mais com advogados do que com aliados ora fiéis sob o medo de ver alguém da família ser preso nestes quase dois meses em que está fora da presidência da Câmara.
Quem visita o peemedebista afirma que, diferentemente da realidade de dois meses atrás, o ritmo de advogados na residência oficial é superior ao de parlamentares.
Segundo um aliado, são muitas ações judiciais e o próprio Cunha "coordena os trabalhos". Líderes partidários que sempre estiveram na linha de frente da defesa do parlamentar ainda telefonam ou fazem visitas esporádicas, mas longe da antiga rotina de conversas diárias com o presidente afastado da Casa.
Há quem descreva Cunha como abatido, desanimado, com a perspectiva de perder o mandato e acabar na cadeia. O argumento chegou a ser usado para sensibilizar deputados a não abandonarem sua defesa no Parlamento.
Segundo relatos, o que mais desestabiliza o peemedebista são as demonstrações de desespero da mulher, Cláudia Cruz, e da filha Danielle Dytz, que estão na mira do juiz federal Sérgio Moro. Numa das ocasiões, o peemedebista ficou nervoso, chegou a chorar, segundo aliados, e foi visto numa ligação telefônica pedindo para que a mulher se acalmasse.
Acostumado a ter o controle da situação, o deputado afastado tem se mostrado mais irritadiço. Quando se frustra, Cunha bate na mesa e xinga. Em outros momentos, se acalma fumando um charuto cubano Cohiba. E quando sente a fragilidade tomar conta, volta o foco ao trabalho - que ultimamente se resume no preparo de sua defesa na Câmara e no Supremo Tribunal Federal, além da de sua família.
Nos últimos dias, vem sendo pressionado pelos aliados a renunciar à presidência da Câmara para que se abra o caminho de destituição de Waldir Maranhão (PP-MA) da presidência. Segundo um aliado, Cunha admite a hipótese "desde que haja entendimento sobre o processo dele".
De acordo com o parlamentar, o peemedebista só não reconheceu publicamente a renúncia porque ainda não está claro se é viável o acordo para aprovar seu recurso na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) contra o pedido de cassação aprovado no Conselho de Ética.
Cunha também mudou seus hábitos em casa. Quando estava "na ativa", costumava circular na residência oficial de terno. Agora o deixa sobre uma cadeira da sala e sem o broche que identifica os deputados. As conversas reservadas acontecem na área da piscina e os celulares dos interlocutores são deixados numa mesa entre a porta da sala e a área externa da casa, longe da conversa.
O peemedebista tem procurado seguir a orientação dos advogados para não passar dos limites na articulação política e não dar argumentos para a Procuradoria-Geral da República alegar que ele está interferindo nas investigações - o que poderia motivar sua prisão.
Tanto que no dia 20 de maio recuou da decisão de voltar a frequentar a Câmara por receio de que a ação fosse interpretada como uma afronta ao afastamento imposto pelo Supremo e, assim, perdesse a liberdade.
Cunha já foi visto aos domingos na Igreja Casa da Bênção, em Taguatinga, no Distrito Federal. No dia 12 de junho, ele participou do culto e leu um versículo da Bíblia. Ele disse se sentir como "Daniel na cova dos leões", mas que acreditava na justiça divina. Segundo o site da igreja, o peemedebista foi aplaudido e pediu orações para ele próprio.
"Em todo caso, ninguém, em sã consciência, pode prever o que vai acontecer com o experiente Eduardo Cunha, que tem em mãos a história recente da Câmara dos Deputados. Um fato é certo: Cunha hoje é o ACM (Antônio Carlos Magalhães, político influente no Congresso) de ontem: firme e conhecedor dos graves pecados de seus adversários. Dilma que o diga…", diz texto no site da igreja.
Em casa, o presidente afastado da Câmara frequentemente faz orações com uma senhora que costumava frequentar seu gabinete. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
ESTADÃO conteúdo
TERRORISMO FAZ VÍTIMAS
3.jul.2016 - Iraquianos inspecionam local no centro de Bagdá onde ocorreu a explosão de um carro bomba em atentado reivindicado pelo grupo terrorista Estado Islâmico. Pelo menos 75 pessoas morreram e mais 160 ficaram feridas…
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PRIVATIZAÇAO
Na busca de reduzir o rombo das contas públicas no próximo ano, a equipe do ministro Henrique Meirelles (Fazenda) calcula que o futuro programa de…
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Priscila Pires ex-BBB evangélica
Priscila Pires afirma que se tornar evangélica mudou sua vida
A ex-BBB voltou a morar em sua cidade Natal e agora tenta começar uma nova vida
por Jarbas Aragão FACEBOOK
Na casa que divide com o irmão, Priscila mora com os filhos Gabriel e Pietro. (Foto: Simão Nogueira)
A ex-BBB voltou a morar em sua cidade Natal e agora tenta começar uma nova vida
por Jarbas Aragão FACEBOOK
Na casa que divide com o irmão, Priscila mora com os filhos Gabriel e Pietro. (Foto: Simão Nogueira)
A ex-BBB Priscila Pires se tornou evangélica após aceitar o convite de uma seguidora no Instagram. Foi na fé que ela conseguiu encontrar Deus e um novo sentido para sua vida.
“Queria entender melhor as palavras de Deus, voltar a amá-lo, porque abandonei a religião desde que perdi minha mãe”, disse ela que nasceu em uma família católica.
Quando conheceu a pastora Karina, da Igreja Evangélica de Campo Grande, Priscila gostou e hoje participa das células de mulheres e tem aprendido mais da Palavra de Deus.
“Estou conseguindo entender os propósitos, me perdoando e tenho certeza que vou chegar na evolução de perdoar o próximo. Mudou a minha vida”, garante.
Mãe de dois filhos, de 4 e 2 anos, Priscila resolveu deixar o Rio de Janeiro e recomeçar em sua cidade Natal. “Tive anos felizes no Rio como tive de infelicidade. Campo Grande, minha cidade, era a minha esperança de mudança, de reconstruir a minha vida, meus valores, minha família, minha felicidade”,revelou ela ao EGO.
Ainda sem conseguir se reestruturar, a jornalista tentará entrar para a política. “Este ano é o meu de renovação, reconstrução. Não basta virar a página, estou na hora de escrever um novo livro da minha vida”, disse.
ELEIÇÕES 2016 - CONDUTAS VEDADAS
O calendário eleitoral das eleições de 2016 define condutas vedadas importantes desde sábado (2), especialmente no tocante a coibir o uso de cargos em troca de apoio político pelos atuais prefeitos. Os agentes públicos estão proibidos de nomear, contratar ou de qualquer forma admitir, demitir sem justa causa, suprimir ou readaptar vantagens ou por outros meios dificultar ou impedir o exercício funcional e, ainda, ex officio, remover, transferir ou exonerar servidor público, na circunscrição do pleito, até a posse dos eleitos, sob pena de nulidade de pleno direito.
O presidente da República está impedido de realizar transferência voluntária de recursos da União aos Estados e Municípios, e governador do Estado de fazer o mesmo aos Municípios, sob pena de nulidade de pleno direito, ressalvados os recursos destinados a cumprir obrigação formal preexistente para execução de obra ou de serviço em andamento e com cronograma prefixado e os destinados a atender situações de emergência e de calamidade pública.
Os prefeitos também estão impedidos de autorizar publicidade institucional dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos municipais ou das respectivas entidades da administração indireta, salvo em caso de grave e urgente necessidade pública, assim reconhecida pela Justiça Eleitoral; fazer pronunciamento em cadeia de rádio e de televisão, fora do horário eleitoral gratuito, salvo quando, a critério da Justiça Eleitoral, tratar-se de matéria urgente, relevante e característica das funções de governo.
Também está vedada aos gestores municipais a contratação de shows artísticos pagos com recursos públicos para inaugurações e a participação de candidatos em inaugurações de obras públicas. Julho reserva outras datas importantes dentro do Calendário Eleitoral, incluindo a permissão de realização de convenções partidárias a partir do dia 20.
O presidente da República está impedido de realizar transferência voluntária de recursos da União aos Estados e Municípios, e governador do Estado de fazer o mesmo aos Municípios, sob pena de nulidade de pleno direito, ressalvados os recursos destinados a cumprir obrigação formal preexistente para execução de obra ou de serviço em andamento e com cronograma prefixado e os destinados a atender situações de emergência e de calamidade pública.
Os prefeitos também estão impedidos de autorizar publicidade institucional dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos municipais ou das respectivas entidades da administração indireta, salvo em caso de grave e urgente necessidade pública, assim reconhecida pela Justiça Eleitoral; fazer pronunciamento em cadeia de rádio e de televisão, fora do horário eleitoral gratuito, salvo quando, a critério da Justiça Eleitoral, tratar-se de matéria urgente, relevante e característica das funções de governo.
Também está vedada aos gestores municipais a contratação de shows artísticos pagos com recursos públicos para inaugurações e a participação de candidatos em inaugurações de obras públicas. Julho reserva outras datas importantes dentro do Calendário Eleitoral, incluindo a permissão de realização de convenções partidárias a partir do dia 20.
CARROS COMPARTILHADOS
Primeira fase de implementação contará com três carros para testes. Tarifa mensal custará R$ 40, e o uso por 30 minutos será R$ 20.
G1.GLOBO.COM
domingo, 3 de julho de 2016
BRAHMA E AS SUAS INFLUÊNCIAS
Mensagem no celular de Léo Pinheiro incrimina Lula
Como mostra a Folha, uma mensagem apreendida pela PF diz que a empreiteira conquistou uma obra de cerca de R$ 1 bi na Guiné Equatorial “com ajuda do Brahma” (codinome usado para designar…
LUCIANOAYAN.COM
Como mostra a Folha, uma mensagem apreendida pela PF diz que a empreiteira conquistou uma obra de cerca de R$ 1 bi na Guiné Equatorial “com ajuda do Brahma” (codinome usado para designar…
LUCIANOAYAN.COM
HOMICÍDIO EM SOBRAL

Em sobral é registrado mais um crime de morte, desta vez no Bairro vila Recanto II, já por volta das 13h do dia de hoje 03/07/2016 uma equipe do SAMU é acionado para o referido bairro, pois lá havia uma pessoa ferida á bala, de imediato uma equipe de profissionais se deslocarão para o local da ocorrência e ao chegar se certificaram a veracidade do ocorrido.
A vitima foi identificado por Átila, o jovem não resistiu os ferimentos e veio a óbito, Policiais militares estiveram no local e colherão algumas informações e entraram em diligencias na intenção de prende os culpados do crime. com informações levantada no local do crime a polícia chegou em um suspeito por nome de Francisco Jocely Mororó de 21 anos de idade natural de sobral.
LULA LÁ
Obra de R$ 1 bilhão para OAS rasga nova máscara de Lula Por Redação - 03/07/2016 - 07:30 Marta Nobre, Edição O tráfico de influência do ex-presidente…
NOTIBRAS.COM|POR REDAÇÃO

Lula pede socorro a amigos, sugere apelo de misericórdia à Sérgio Moro e fala em "contribuir" Há tempos, o ex-presidente Lula busca encontrar uma nova narrativa…
MANCHETTE.COM.BR
farol baixo obrtigatório
Uso do farol baixo durante o dia será obrigatório em rodovias a partir de sexta (8/7)
Quem for flagrado com as luzes apagadas será multado em R$ 85,13 e terá quatro pontos na carteira de habilitação.

Assim que soube que o uso do farol baixo do carro em rodovias durante o dia seria obrigatório, a promotora de eventos Lindi da Silva se adiantou. Apesar de a medida só passar a valer no dia 8 de julho, ela começou a deixar o farol do carro ligado para se acostumar. A tentativa, entretanto, rendeu três chamadas ao guinho. Como ela esquecia as luzes ligadas ao sair do carro, a bateria descarregou três vezes. Depois da dor de cabeça, uma solução criativa: umadesivo no painel do carro com os dizeres “Oi, Lindi, não esqueça de acender e apagar os meus faróis” é o lembrete diário da promotora de eventos.
Lindi Silva fez adesivos para lembrar de acender e apagar o farol de seu carro. (Foto: Wilson Dias/Agência Brasil)
"Quando soube da lei, eu vi que ia precisar de um aviso, porque eu esquecia mesmo”, diz Lindi. Ela avalia que o uso do farol é importante para aumentar a visibilidade dos veículos nas estradas. “Quando eu estou dirigindo e vejo um carro no retrovisor com o farol ligado, isso chama a atenção".
O uso do farol baixo aceso durante o dia em rodovias será obrigatório a partir da próxima sexta-feira (8). Quem for flagrado com as luzes apagadas será multado em R$ 85,13 e terá quatro pontos na carteira de habilitação. A lei que estabelece a medida foi sancionada pelo presidente interino Michel Temer no dia 24 de maio. A proposta teve início na Câmara dos Deputados e foi aprovada pelo Senado em abril.
O objetivo da medida é aumentar a segurança nas estradas, reduzindo o número de acidentes frontais. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, o uso de faróis durante o dia permite que o veículo seja visualizado a uma distância de 3 quilômetros por quem trafega em sentido contrário. O farol baixo não pode ser substituído por farol de milha, farol de neblina ou farolete.
A Polícia Rodoviária Federal vai começar a multar os motoristas que não estiverem com os faróis acesos durante o dia nas rodovias a partir do dia 8. Desde que a lei foi sancionada, os policiais vêm conversando com os motoristas sobre a importância de usar os faróis ligados.
Para o assessor de comunicação da PRF, Diego Brandão, os condutores não vão ter dificuldades em se adaptar à nova regra. “É uma mudança cultural. É importante que o motorista seja sensibilizado que, adotando essa medida, além de fugir das penalidades impostas pela lei, ele contribui para a diminuição de acidentes, que é o mais importante”.
Para Brandão, qualquer medida que aumente a visibilidade de um veículo pode ajudar na redução de acidentes. “Apesar de não haver estudos técnicos na PRF sobre o assunto, temos diversas situações e relatos falando sobre a causa do acidente ter sido a falta de visibilidade. Então, acreditamos que o aumento da visibilidade do veículo vai contribuir para a redução dos acidentes”, diz.
Atualmente, uma resolução de 1998 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) apenas recomenda o uso do farol baixo nas rodovias durante o dia. O uso do farol baixo durante o dia já é exigido para ônibus, ao circularem em vias próprias, e motocicletas. Também é obrigatório para todos os veículos durante a noite e em túneis, independentemente do horário.
Apesar de considerar que é recomendável o uso do farol aceso quando houver dificuldades de visibilidade nas rodovias, o professor Paulo César Marques da Silva, do Programa de Pós-Graduação em Transportes da Universidade de Brasília (UnB), diz que a medida poderia ser apenas uma recomendação, e não uma obrigação. “Tenho dúvidas se isso precisava virar lei ou se poderia ser uma recomendação como boas práticas. Não sei se seria mesmo o caso de tornar lei e, portanto, ter que fiscalizar, punir quem não estiver cumprindo. Mas, pelo menos, mal não vai fazer”, diz.
Para ele, os motoristas podem demorar um pouco para se acostumar com a nova obrigatoriedade. O único inconveniente da medida, segundo o professor, é o consumo maior de bateria por causa do uso do farol ligado. Ele defende que os carros saiam de fábrica com dispositivos que liguem e desliguem os faróis automaticamente. “Eu mesmo já ando com farol ligado independentemente de estar em rodovia ou não. Aqui em Brasília é difícil de distinguir quando é ou não rodovia”.
Em Brasília, os motoristas devem ficar ainda mais atentos à nova medida, porque grande parte das vias que ligam o centro da capital a regiões administrativas são rodovias, como a Estrada Parque Taguatinga (EPTG), a Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), a Via Estrutural, o Eixão Sul e Norte e a L4 Sul e Norte. O Departamento de Estradas de Rodagens do Distrito Federal (DER-DF) já realiza blitz educativa para alertar os motoristas sobre a nova norma.
A lei teve origem em um projeto apresentado pelo deputado federal Rubens Bueno (PPS-PR). De acordo com o parlamentar, depois que a obrigatoriedade do farol aceso durante o dia foi adotada nas rodovias dos Estados Unidos, o número de acidentes frontais diminuiu em 5% e o número de outros acidentes, como atropelamentos e acidentes com bicicletas, reduziu em 12%. Na Argentina, os estudos mostram que o número de acidentes diminuiu 28%.
Em 2014, 43.780 pessoas morreram em acidentes de trânsito no Brasil, de acordo com o Sistema de Informação de Mortalidade do Ministério da Saúde. Em 2015, o Sistema Único de Saúde (SUS) registrou 132.756 internações em decorrência de acidentes de trânsito. Nas estradas federais, foram 122 mil acidentes e 6.859 mortes no ano passado, segundo a PRF.
FONTE: DIÁRIO DO NORDESTE
Quem for flagrado com as luzes apagadas será multado em R$ 85,13 e terá quatro pontos na carteira de habilitação.

Assim que soube que o uso do farol baixo do carro em rodovias durante o dia seria obrigatório, a promotora de eventos Lindi da Silva se adiantou. Apesar de a medida só passar a valer no dia 8 de julho, ela começou a deixar o farol do carro ligado para se acostumar. A tentativa, entretanto, rendeu três chamadas ao guinho. Como ela esquecia as luzes ligadas ao sair do carro, a bateria descarregou três vezes. Depois da dor de cabeça, uma solução criativa: umadesivo no painel do carro com os dizeres “Oi, Lindi, não esqueça de acender e apagar os meus faróis” é o lembrete diário da promotora de eventos.
Lindi Silva fez adesivos para lembrar de acender e apagar o farol de seu carro. (Foto: Wilson Dias/Agência Brasil)
"Quando soube da lei, eu vi que ia precisar de um aviso, porque eu esquecia mesmo”, diz Lindi. Ela avalia que o uso do farol é importante para aumentar a visibilidade dos veículos nas estradas. “Quando eu estou dirigindo e vejo um carro no retrovisor com o farol ligado, isso chama a atenção".
O uso do farol baixo aceso durante o dia em rodovias será obrigatório a partir da próxima sexta-feira (8). Quem for flagrado com as luzes apagadas será multado em R$ 85,13 e terá quatro pontos na carteira de habilitação. A lei que estabelece a medida foi sancionada pelo presidente interino Michel Temer no dia 24 de maio. A proposta teve início na Câmara dos Deputados e foi aprovada pelo Senado em abril.
O objetivo da medida é aumentar a segurança nas estradas, reduzindo o número de acidentes frontais. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, o uso de faróis durante o dia permite que o veículo seja visualizado a uma distância de 3 quilômetros por quem trafega em sentido contrário. O farol baixo não pode ser substituído por farol de milha, farol de neblina ou farolete.
A Polícia Rodoviária Federal vai começar a multar os motoristas que não estiverem com os faróis acesos durante o dia nas rodovias a partir do dia 8. Desde que a lei foi sancionada, os policiais vêm conversando com os motoristas sobre a importância de usar os faróis ligados.
Para o assessor de comunicação da PRF, Diego Brandão, os condutores não vão ter dificuldades em se adaptar à nova regra. “É uma mudança cultural. É importante que o motorista seja sensibilizado que, adotando essa medida, além de fugir das penalidades impostas pela lei, ele contribui para a diminuição de acidentes, que é o mais importante”.
Para Brandão, qualquer medida que aumente a visibilidade de um veículo pode ajudar na redução de acidentes. “Apesar de não haver estudos técnicos na PRF sobre o assunto, temos diversas situações e relatos falando sobre a causa do acidente ter sido a falta de visibilidade. Então, acreditamos que o aumento da visibilidade do veículo vai contribuir para a redução dos acidentes”, diz.
Atualmente, uma resolução de 1998 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) apenas recomenda o uso do farol baixo nas rodovias durante o dia. O uso do farol baixo durante o dia já é exigido para ônibus, ao circularem em vias próprias, e motocicletas. Também é obrigatório para todos os veículos durante a noite e em túneis, independentemente do horário.
Apesar de considerar que é recomendável o uso do farol aceso quando houver dificuldades de visibilidade nas rodovias, o professor Paulo César Marques da Silva, do Programa de Pós-Graduação em Transportes da Universidade de Brasília (UnB), diz que a medida poderia ser apenas uma recomendação, e não uma obrigação. “Tenho dúvidas se isso precisava virar lei ou se poderia ser uma recomendação como boas práticas. Não sei se seria mesmo o caso de tornar lei e, portanto, ter que fiscalizar, punir quem não estiver cumprindo. Mas, pelo menos, mal não vai fazer”, diz.
Para ele, os motoristas podem demorar um pouco para se acostumar com a nova obrigatoriedade. O único inconveniente da medida, segundo o professor, é o consumo maior de bateria por causa do uso do farol ligado. Ele defende que os carros saiam de fábrica com dispositivos que liguem e desliguem os faróis automaticamente. “Eu mesmo já ando com farol ligado independentemente de estar em rodovia ou não. Aqui em Brasília é difícil de distinguir quando é ou não rodovia”.
Em Brasília, os motoristas devem ficar ainda mais atentos à nova medida, porque grande parte das vias que ligam o centro da capital a regiões administrativas são rodovias, como a Estrada Parque Taguatinga (EPTG), a Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), a Via Estrutural, o Eixão Sul e Norte e a L4 Sul e Norte. O Departamento de Estradas de Rodagens do Distrito Federal (DER-DF) já realiza blitz educativa para alertar os motoristas sobre a nova norma.
A lei teve origem em um projeto apresentado pelo deputado federal Rubens Bueno (PPS-PR). De acordo com o parlamentar, depois que a obrigatoriedade do farol aceso durante o dia foi adotada nas rodovias dos Estados Unidos, o número de acidentes frontais diminuiu em 5% e o número de outros acidentes, como atropelamentos e acidentes com bicicletas, reduziu em 12%. Na Argentina, os estudos mostram que o número de acidentes diminuiu 28%.
Em 2014, 43.780 pessoas morreram em acidentes de trânsito no Brasil, de acordo com o Sistema de Informação de Mortalidade do Ministério da Saúde. Em 2015, o Sistema Único de Saúde (SUS) registrou 132.756 internações em decorrência de acidentes de trânsito. Nas estradas federais, foram 122 mil acidentes e 6.859 mortes no ano passado, segundo a PRF.
FONTE: DIÁRIO DO NORDESTE
PRESOS ACUSADOS DE ROUBAR MOTO EM SOBRAL
A viatura comandada pelo sargento Eldo, sargento Sidclei sargento Durval, foram acionado via CIOPs na noite deste sábado (02), para uma ocorrência de acidente na subida da serra da Meruoca, ao chegar no local os policiais encontraram dois indivíduos, ao ser abordado os mesmos falaram que tinha sofrido um acidente, e que a motocicleta tinha ficado no local, os policiais consultaram a placa do veiculo e constava que a mesma avia sido roubada no bairro Alto do Cristo na tarde deste sábado (02), foi dada voz de prisão nos indivíduos e em seguida foram encaminhados para a Delegacia Regional de Polícia Civil para os demais procedimentos. O maior foi identificado por Alexsander Judá Costa Da Silva, 20 anos.
CASA DA MOEDA FRAUDADA

A Casa da Moeda pode ter sido fraudada em R$ 6 bilhões. A Polícia Federal, em parceria com o Ministério da Fazenda e o Ministério Público Federal, deflagrou…
BRASILVERDEAMARELO.COM
Temer devolve aos comandantes militares os poderes que Dilma retirou
Dia 20 de julho de 2016 o anúncio de que o presidente interino Michel Temer devolveu aos comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica as atribuições que lhes foram retiradas pela presidente afastada Dilma Rousseff com o Decreto 8.515 de três de setembro do ano passado, que trata da direção e gestão de cada uma das forças armadas.
Ao Ministro da Defesa, em prejuízo dos comandantes militares, Dilma delegou, entre outros poderes, o de transferir para a reserva remunerada oficiais superiores, intermediários e subalternos, reformar oficiais da ativa e da reserva, promover oficiais a postos superiores e até nomear capelães militares. E o pior: os comandantes militares não foram consultados sobre o decreto.
O decreto produziu tal irritação entre oficiais superiores das três forças que Dilma, uma semana depois, acabou recuando em parte de sua decisão. Assinou uma retificação ao decreto dizendo que o Ministro da Defesa poderia subdelegar aos comandantes militares os poderes que ela havia lhe conferido. Ocorre que o Decreto 8.515 contraria a Lei Complementar 67, de 1999.
A lei dispõe que os comandantes exercerão a direção e a gestão da respectiva força (art. 4º, com a redação da LC 136/2010). Assim, Dilma não poderia delegar ao ministro competência que lei atribui aos comandantes. “O ministro não pode subdelegar competências que não poderia ter recebido por delegação, pois elas são dos comandantes”, observa o ex-ministro da Defesa Nelson Jobim.
Temer revogará o decreto e a retificação assinados por Dilma.
Está previsto para hoje o anúncio de que o presidente interino Michel Temer devolverá aos comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica as atribuições que lhes foram retiradas pela presidente afastada Dilma Rousseff.
O GLOBO
TSE E DILMA
O TSE já tem ao menos 79 provas da corrupção de Dilma RousseffResta saber se Michel Temer também será atingido pela sujeira toda.CompartilharIMPLICANTE.ORG ·24.750 COMPARTILHAMENTOS
Contas públicas. Ainda à espera do controle de gastos
O governo interino de Michel Temer prometeu austeridade, mas ainda não efetivou cortes nas contas públicas. O "pacote de bondades" só cresce, assim como a impopularidade.
Na contramão do discurso de austeridade do presidente em exercício Michel Temer (PMDB), em menos de dois meses, as despesas públicas cresceram mais de R$125,4 bilhões, com impactos já neste ano e até 2018. Só na última semana foi aprovado no Senado o reajuste salarial dos servidores do Judiciário e do Ministério Público da União; o aumento médio do Bolsa Família em 12,5%; mais R$ 742,8 milhões para a educação básica de estados e municípios; e uma Medida Provisória que libera R$ 2,9 bilhões para o Rio de Janeiro, após decreto de calamidade pública. Por tudo isso, o caminho para recuperação econômica parece distante.
Quando assumiu, Temer anunciou o corte de 4.307 cargos, redução de ministérios, além de outras estratégias para aumentar a receita da União. Também sinalizou com reformas estruturantes para reequilibrar as contas do governo. Em contrapartida, aprovou a renegociação da dívida dos estados, o que deve trazer fôlego aos mais endividados, mas causa também um impacto de R$ 50 bilhões para a União. Também revisou para baixo, mas não vetou, o projeto que fermenta o Supersimples.
O Governo sustenta que não há nenhuma contradição nestas medidas. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, declarou que todas as iniciativas já estão previstas na revisão da meta fiscal aprovada no Congresso de R$ 170 milhões. E que o caminho para recuperação econômica ainda será lento dada à fragilidade da situação fiscal encontrada. Ele insiste que a economia vai começar a reagir quando forem aprovadas as medidas de austeridade encaminhadas ao Congresso Nacional.
Enquanto isso, apesar dos recuos, o mercado tem dado crédito à nova gestão. Os indicadores de confiança da indústria começam a dar alguns sinais de melhora e mesmo com o recente aumento nas despesas públicas, o dólar - termômetro do sentimento do mercado – fechou a semana sendo negociado a R$ 3,20.
A leitura de muitos analistas é de que este “pacote de bondades” faz parte das regras do jogo, ainda mais para um governo interino que precisa se firmar antes da conclusão do processo de impeachment. Ademais, na linha da compreensão, o aumento dos gastos no curto prazo seria o preço a pagar em nome da “governabilidade” para aprovar reformas estruturantes que garantam uma melhora fiscal mais consistente no futuro.
“O ritmo de crescimento da dívida pública nos últimos anos é preocupante. Mas acredito que se isso já estava dentro da nova meta, como foi anunciado, a tendência é de que não afete muito o programa daqui para frente. Quando o teto da dívida pública começar a ser implementado, a expectativa é de que os gastos comecem a desacelerar”, afirmou o economista Sérgio Melo, ressaltando que a nova equipe econômica também ajuda o mercado a relativizar estes recuos nas contas públicas no curto prazo.
A espera por um melhor momento político para tomar medidas mais concretas para o equilíbrio fiscal, no entanto, pode postergar também a tão esperada baixa da taxa de juros, considerada essencial para uma melhora do ambiente econômico. Se há um mês a expectativa era de que o Banco Central começasse a reduzir a Taxa Selic, hoje em 14,25%, já em agosto, agora, a previsão é de que isso ocorra apenas no final do ano.
A grande questão é quando esta estabilidade política vai vir. Mesmo se ratificado o processo de impeachment, o perfil das medidas apresentadas até agora por Temer – redução do tamanho do Estado, mais abertura para a iniciativa privada, flexibilização das leis trabalhistas, e reforma da previdência com aumento da idade mínima – ao tempo em que agradam ao mercado e são consideradas necessárias são bastante impopulares.
Afora a impopularidade, o ônus a ser pago também não é consenso. “As reformas propostas não discutem a questão da desigualdade, a forma como a carga tributária é cobrada no País, que hoje incide com um peso muito maior para os pobres do que para os ricos. Só reduzir o tamanho do estado não vai resolver”, avalia o professor da Universidade Federal do Ceará, Carlos Eduardo Marino.
Na contramão do discurso de austeridade do presidente em exercício Michel Temer (PMDB), em menos de dois meses, as despesas públicas cresceram mais de R$125,4 bilhões, com impactos já neste ano e até 2018. Só na última semana foi aprovado no Senado o reajuste salarial dos servidores do Judiciário e do Ministério Público da União; o aumento médio do Bolsa Família em 12,5%; mais R$ 742,8 milhões para a educação básica de estados e municípios; e uma Medida Provisória que libera R$ 2,9 bilhões para o Rio de Janeiro, após decreto de calamidade pública. Por tudo isso, o caminho para recuperação econômica parece distante.
Quando assumiu, Temer anunciou o corte de 4.307 cargos, redução de ministérios, além de outras estratégias para aumentar a receita da União. Também sinalizou com reformas estruturantes para reequilibrar as contas do governo. Em contrapartida, aprovou a renegociação da dívida dos estados, o que deve trazer fôlego aos mais endividados, mas causa também um impacto de R$ 50 bilhões para a União. Também revisou para baixo, mas não vetou, o projeto que fermenta o Supersimples.
O Governo sustenta que não há nenhuma contradição nestas medidas. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, declarou que todas as iniciativas já estão previstas na revisão da meta fiscal aprovada no Congresso de R$ 170 milhões. E que o caminho para recuperação econômica ainda será lento dada à fragilidade da situação fiscal encontrada. Ele insiste que a economia vai começar a reagir quando forem aprovadas as medidas de austeridade encaminhadas ao Congresso Nacional.
Enquanto isso, apesar dos recuos, o mercado tem dado crédito à nova gestão. Os indicadores de confiança da indústria começam a dar alguns sinais de melhora e mesmo com o recente aumento nas despesas públicas, o dólar - termômetro do sentimento do mercado – fechou a semana sendo negociado a R$ 3,20.
A leitura de muitos analistas é de que este “pacote de bondades” faz parte das regras do jogo, ainda mais para um governo interino que precisa se firmar antes da conclusão do processo de impeachment. Ademais, na linha da compreensão, o aumento dos gastos no curto prazo seria o preço a pagar em nome da “governabilidade” para aprovar reformas estruturantes que garantam uma melhora fiscal mais consistente no futuro.
“O ritmo de crescimento da dívida pública nos últimos anos é preocupante. Mas acredito que se isso já estava dentro da nova meta, como foi anunciado, a tendência é de que não afete muito o programa daqui para frente. Quando o teto da dívida pública começar a ser implementado, a expectativa é de que os gastos comecem a desacelerar”, afirmou o economista Sérgio Melo, ressaltando que a nova equipe econômica também ajuda o mercado a relativizar estes recuos nas contas públicas no curto prazo.
A espera por um melhor momento político para tomar medidas mais concretas para o equilíbrio fiscal, no entanto, pode postergar também a tão esperada baixa da taxa de juros, considerada essencial para uma melhora do ambiente econômico. Se há um mês a expectativa era de que o Banco Central começasse a reduzir a Taxa Selic, hoje em 14,25%, já em agosto, agora, a previsão é de que isso ocorra apenas no final do ano.
A grande questão é quando esta estabilidade política vai vir. Mesmo se ratificado o processo de impeachment, o perfil das medidas apresentadas até agora por Temer – redução do tamanho do Estado, mais abertura para a iniciativa privada, flexibilização das leis trabalhistas, e reforma da previdência com aumento da idade mínima – ao tempo em que agradam ao mercado e são consideradas necessárias são bastante impopulares.
Afora a impopularidade, o ônus a ser pago também não é consenso. “As reformas propostas não discutem a questão da desigualdade, a forma como a carga tributária é cobrada no País, que hoje incide com um peso muito maior para os pobres do que para os ricos. Só reduzir o tamanho do estado não vai resolver”, avalia o professor da Universidade Federal do Ceará, Carlos Eduardo Marino.
LAVA JATO AMEAÇADO
ALIMENTOS
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Alimentos terão alerta mais visível para alergia
Estadao.com.br - Há 4 horas
Bebidas e alimentos devem, a partir de hoje, trazer detalhamento dos componentes
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PROPAGANDA ELEITORAL
A partir do dia 16 de agosto, será permitida a propaganda eleitoral. A partir dessa data, candidatos e partidos poderão usar alto-falantes ou amplificadores de som nas suas sedes ou em veículos, fazer comícios, distribuir material gráfico, fazer carretas e caminhadas.
No dia 2 de outubro, os eleitores vão às urnas votar para eleger prefeitos e vereadores. O segundo turno, quando houver, será no dia 30 de outubro. O segundo turno é realizado apenas nos municípios com mais de 200 mil eleitores em que nenhum dos candidatos consiga a maioria absoluta, ou seja, 50% dos votos mais um.
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