




OCeará iniciou novembro com a média de ocupação de leitos de UTI para pacientes com Covid-19 em torno de 60%, considerando os quatro dias já passados. De acordo com dados da plataforma IntegraSUS, da Secretaria da Saúde do Estado (Sesa), atualizados às 20h04 de ontem, 4, a taxa de equipamentos de terapia intensiva ocupados era 59,42%. No dia 3, o dado era 58,64%, equanto nos dias 1º (61,44%) e 2 (60,12%) a ocupação estava acima de 60%.
Nas enfermarias, no início deste mês, não houve oscilação significativa, indo de 28,71% no dia 1º para 31,54% nessa quarta-feira. Apesar do Ceará estar em alerta com o recente incremento no número de casos confirmados do novo coronavírus e também eventual crescimento da procura por atendimento de pessoas com sintomas da doença, o percentual de leitos tem se mantido na casa dos 50 e 60% (UTI) e 20 e 30% de enfermarias desde outubro, sem grandes saltos. A última vez que o dado esteve acima de 70% foi no dia 17 de outubro, quando se tinham 73,98% dos leitos de UTI exclusivos ocupados no Estado.
Mesmo com alta de novos casos, UTIs do Ceará têm a menor ocupação por Covid-19 em 20 dias
Ontem, filtrando as informações para leitos de administração pública, se tinham 68,75% das UTIs ocupadas e 32,08% de enfermarias. Na particular, o percentual de UTIs era menor (62,5%), porém o de enfermarias era maior (52,63%). Nas unidades de saúde geridas por entidades sem fins lucrativos o dado era de 45,95% nas UTIs e 20,71% em enfermarias.
Em boletim diário da situação da Covid-19 no Hospital Unimed Fortaleza, o diretor Elias Leite informou que ontem eram 90 pacientes internados no local, dois a mais que o dia anterior. Desses, 29 estavam em UTI (quatro a mais que terça-feira) e 15 precisando de respiradores (três a mais que o dia passado). Quanto aos atendimentos, 216 pacientes chegaram às emergências da Unimed com sintomas de Covid-19, até a meia noite de terça-feira, número que cresceu comparado com a segunda, 139.
Na rede particular da Capital, conforme o IntegraSUS, dois hospitais têm elevada ocupação de seus leitos de UTI ativos: Monte Klinikum, com seus oito leitos ativos 100% ocupados e Otoclínica, com 91,67% (11 de 12 leitos ocupados). O Hospital Gênesis tem 11 leitos de UTI ocupados, representando 45,83% de ocupação. O Hospital Antônio Prudente, da rede Hapvida, tem 4 de seus 6 leitos de UTI sendo utilizados, indicando 66,67% de ocupação.
Caixa está tratando os idosos por uma régua tratada por ela mesma como a verdadeira. Uma pessoa idosa chega, diz que é idosa e o que quer. Aí recebe uma senha.A senha sequer aparece no monitor onde estão outras senhas. A pessoa idosa, de risco para a doença pandêmica, fica mais de uma hora numa espera infinda até que desiste, por medo da aglomeração de uma agência e vai embora. E mais: é comum ver pessoa com enormes dificuldades de mobilidade sendo tratada de maneira absolutamente comum, como eu vi na agência da avenida Barão de Studart, ontem, por volta de 11 da manhã ao meio dia. Um desrespeito que põe em risco a saúde de gente de alto risco para a pandemia.
Supremo Tribunal Federal decidirá, no próximo dia 11 de novembro, se a Educação brasileira será regida por uma única ideologia em matéria de comportamento. Se a decisão for tomada neste sentido, os pais poderão perder direitos sobre seus filhos. Trata-se da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5668, proposta pelo PSOL, que pretende obrigar as escolas de todo o país a adotarem os princípios de que as pessoas não nascem homens ou mulheres, mas escolhem o sexo depois, a Ideologia de Gênero.
Financiada por entidades internacionais como a Ford Foundation e o bilionário George Soros, a ideologia já foi amplamente rejeitada pela população. Em 2014, a ideologia foi retirada do Plano Nacional de Educação através de deputados após intensa conscientização. Já em 2015, foi a vez dos vereadores e deputados serem conscientizados pela população, que compareceu em peso às casas legislativas contra a doutrinação ideológica de seus filhos. Vencidos no legislativo, os extremistas LGBT decidiram apelar às esferas superiores, onde não há possibilidade de discussão com a sociedade.Com dinheiro vindo de fora do país, extremistas do gênero recebem formação e dispõe de ONGs para exercer pressão sobre autoridades e ampliar seu poder na sociedade, o que fazem com a ajuda da mídia televisiva e de todo o país.
A notícia de que o STF decidiria sobre isso alarmou famílias em todo o Brasil diante da possibilidade de perder direitos sobre seus filhos, em um ambiente escolar já cada vez mais dominado por ativistas radicais vindos das universidades. Pais de famílias, cristãos e conservadores vêm apostando em uma possível forma de reação à tentativa de ampliar a perseguição às famílias: trata-se do PL 4754/2016, que tipifica a usurpação de competência do poder legislativo por parte dos ministros do STF como crime de responsabilidade passível de Impeachment. Pais e mães de todo o país vem telefonando e mandando e-mails para deputados e senadores pedindo que pautem o projeto que pode ser uma esperança para milhares de famílias que desejam manter o poder de tomar decisões sobre a educação de seus filhos.
Caso seja decidido pela obrigatoriedade de adesão à ideologia, escolas de todo o Brasil terão poderão ensinar aos alunos todas as formas de sexualidade existentes, sem que pais ou familiares possam interferir no processo de educação sexual mantido pelos educadores. Além disso, a educação passa a ser prerrogativa do Estado apenas e não uma responsabilidade da família, como prevê a Constituição Federal.
A possível decisão do STF pode ameaçar tratados internacionais de direitos humanos assinados pelo Brasil, como a Convenção Americana sobre Direitos Humanos (Pacto de São José da Costa Rica), de 22 de novembro de 1969, que prevê, em seu Artigo 12, que “os pais, e quando for o caso os tutores, têm direito a que seus filhos ou pupilos recebam a educação religiosa e moral que esteja acorde com suas próprias convicções.
A Polícia Federal, em conjunto com a Controladoria Geral da União, deflagrou a operação “Cartão Vermelho”, na manhã desta terça-feira (3). São cumpridos 27 mandados de busca e apreensão em domicílios de investigados em Fortaleza, São Paulo e Pelotas (RS).

No dia do seu aniversário de 15 anos, Alissa Veiga, filha do Tom Veiga, intérprete do Louro José que faleceu no último domingo, 1°, perdeu o pai. No Twitter, quando a conta ainda era aberta, foi possível ver o desabafo da menina sobre o momento: “Tô sem rumo. Sem dúvidas, o pior dia da minha vida”. Alissa recebeu o apoio de alguns amigos.
Além da situação difícil de perder o pai, Tom faleceu no mesmo dia que a jovem completava 15 anos. “Eu só queria ter recebido um feliz aniversário dele”, publicou na web. “Eu não sei o que eu faço, é uma dor inexplicável”, completou. As informações são da Isto É e A Crítica.com.
Alissa é filha do ator com Alessandra Veiga, com quem foi casado por 14 anos. Eles se separaram em 2018. Os dois também são pais de Adrian. Tom tinha mais dois filhos, Amanda e Diego, de um relacionamento anterior à Alessandra.
Quero conteúdo exclusivo!
Assine OP+, nossa plataforma de multistreaming, e tenha acesso aos nossos colunistas, grandes reportagens, podcasts, séries e muito mais.
Tom foi encontrado morto no fim da tarde de domingo, 1°, em sua residência na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Ele era ator e foi intérprete do personagem Louro José por mais de 20 anos.
O corpo de Tom será enterrado nesta quarta-feira, 4, em São Paulo.

Como explicação da ementa do Projeto de Lei de nº. 3657/2020, foi disposto que ele “Dobra, em 2020, o abono anual dos segurados e dependentes do RGPS, instituindo, na prática, um 14º salário em favor dos que recebem auxílio-doença, auxílio-acidente ou aposentadoria, pensão por morte ou auxílio-reclusão.”
Isso em razão da Ideia Legislativa nº 136.304, apresentada por Sandro Gonçalves, advogado tributário do estado de São Paulo, sob o título de “Institui o décimo quarto salário emergencial aos aposentados durante a pandemia”.
Essa importante ideia alcançou 43.303 assinaturas, no período entre 1º a 7 de junho de 2020. Com certeza, seu alcance se dá em virtude das inúmeras consequências geradas pela crise econômica e sanitária provocada pela Covid-19.
Como se não bastasse, é indiscutível que em decorrência da epidemia do coronavírus (covid19), essas pessoas ficarão desassistidas no mês de dezembro do ano de 2020, também porque terão utilizado o adiantamento da gratificação natalina previdenciária para quitar as suas necessidades, que obviamente foram aumentadas diante do momento em que estamos vivendo.
Dessa forma, o 14º emergencial visa socorrer os beneficiários do INSS, sendo que muitos fazem parte do grupo de risco, e injetará recursos na economia, movimentando o comércio no mês de janeiro de 2021.
Certamente, podemos vislumbrar o caráter humanitário da medida proposta, o que visa gerar amparo para categorias vulneráveis da nossa sociedade. Além disso, é importante ter a consciência de que esse dinheiro destinado aos segurados e dependentes retornará muito rápido para o comércio em geral, fato que possibilitará o aquecimento na economia nacional já no início do ano de 2021, podendo assim alavancar outros setores da economia.
Diante de tudo isso e considerando também que os beneficiários do INSS são, na maioria das vezes, responsáveis pelo sustento de toda a família, é que aguardamos ansiosamente pelo desfecho favorável do projeto.
