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Reprodução/Meta
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WhatsApp
É possível utilizar a mesma conta do
WhatsApp em dois celulares simultaneamente pelo recurso de conexão em múltiplos aparelhos. Dessa forma, você pode acessar suas conversas e interagir no mensageiro em até quatro telefones diferentes.
Qual a diferença entre excluir e bloquear no WhatsApp?Arquivos de mídia | Onde o WhatsApp armazena os vídeos?O recurso é bastante conhecido por pessoas que conectam o WhatsApp em
navegadores da web, tablets e computadores. O formato continua igual: até quatro celulares podem ser vinculados e funcionam de forma independente, basta ter uma simples conexão com internet para ter acesso às conversas, mídias e chamadas — que continuam protegidas pela criptografia de ponta a ponta.
Logo, você pode trocar de celular sem se desconectar do outro aparelho, perder ou precisar
restaurar o backup das mensagens mais recentes. Isso também é uma ótima função para empresas que dependem de mais colaboradores para interagir com clientes em uma mesma conta no WhatsApp Business.
Como conectar o mesmo WhatsApp em outro celular
Com o WhatsApp devidamente instalado em um dispositivo complementar, o aplicativo gera um QR Code para ser escaneado.
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Gere o QR Code em um celular secundário com o WhatsApp instalado (Imagem: Captura de tela/Douglas Ciriaco/Canaltech)
A partir disso, veja como usar seu celular principal para conectar a mesma conta do WhatsApp em outros telefones com o sistema iOS (iPhone) e o Android:
No AndroidAbra o WhatsApp no Android;
Toque no botão de três pontos;
Selecione "Configurações";
Vá em "Aparelhos conectados";
Pressione o botão "Conectar um aparelho" e escaneie o QR Code em outro celular.
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Escaneie o QR Code em um celular secundário pelo WhatsApp do Android (Imagem: Captura de tela/Douglas Ciriaco/Canaltech)
No iPhone
Abra o WhatsApp no iPhone;
Toque na aba "Configurações";
Vá em "Aparelhos conectados";
Pressione o botão "Conectar um aparelho" e escaneie o QR Code em outro celular.
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Escaneie o QR Code em um celular secundário pelo WhatsApp no iPhone (Imagem: Captura de tela/Thiago Furquim/Canaltech)
O que muda para outros métodos?
Antes do WhatsApp distribuir o recurso de múltiplos dispositivos para celulares, desenvolvedores e empresas têm prometido soluções para replicar o mensageiro em vários telefones simultaneamente, assim como outros concorrentes, como o Telegram, já faziam nativamente.
No entanto, a maioria desses métodos compromete a segurança do usuário, já que envolvem a instalação de versões modificadas do aplicativo, uso de extensões ou softwares de terceiros que podem capturar e expor informações confidenciais. É importante estar ciente dos riscos envolvidos antes de utilizar essas soluções.
Além disso, outra "gambiarra oficial" era carregar o WhatsApp Web dentro de um navegador em outro tablet ou celular para ter o mensageiro disponível em dois aparelhos. Desde abril de 2023, porém, é possível conectar até quatro dispositivos extras, incluindo celular, tablets e computadores, para ter acesso à mesma conta do WhatsApp de forma segura, eficiente e nativa.
Nenhum codigo QR válido foi detectado?
Se você não consegue vincular outro celular em sua principal do WhatsApp, pode ser porque você está lendo o QR Code errado — o código em questão é gerado quando você abre o app WhatsApp recém-instalado em um aparelho diferente do seu. Outra possibilidade é o recurso ainda não ter chegado em seu dispositivo. Para ter acesso às últimas atualizações, sempre mantenha o
aplicativo atualizado e aguarde até que a função seja liberada em sua conta.
Para ter mais privacidade ao utilizar o WhatsApp, aprenda a
tirar o online do mensageiro.
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Review Samsung Sound Tower MX-ST45B | RGB e som bi-direcionalHomeNotíciasInternetRedes sociaisEstá mais fácil criar conta no Mastodon
Por
Igor Almenara | Editado por
Douglas Ciriaco | 02 de Maio de 2023 às 11h00
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O
Mastodon simplificou o processo de entrada de novos usuários a fim de tornar esse processo mais amigável. A rede social descentralizada alternativa ao
Twitter vinculará contas ao próprio servidor de forma automática, poupando as pessoas do processo de escolher uma entre as milhares de comunidades disponíveis.
Mastodon rejeitou investimentos para se manter sem fins lucrativosMastodon ganha mais de 2,5 milhões de novos usuários após Musk assumir o TwitterA
estrutura do Mastodon é peculiar: a rede descentralizada é organizada em comunidades (servidores), em vez de oferecer tudo em um espaço centralizado e controlado por ela mesma. Assim, o usuário deve entrar num desses "grupos" para usar a rede social e participar das discussões que mais lhe interessam, mesmo que esses espaços sejam interconectados.
Atualmente, há mais de 12 mil servidores disponíveis no Mastodon e encontrar o canal ideal para participar requer pesquisa, algo que distancia usuários mais casuais.
Diante disso, o Mastodon decidiu encurtar o processo: assim que é feito o cadastro, a conta é automaticamente vinculada ao mastodon.social, instância principal da plataforma.
A novidade, porém, não impede ninguém de procurar outras instâncias para participar — afinal essa é uma das premissas da plataforma. A diferença é que o recém-chegado não terá mais o trabalho inicial de caçar logo de cara, possibilitando conhecer a dinâmica da rede social antes de mergulhar de vez nela. A novidade torna o Mastodon mais semelhante ao
Bluesky, outra rival descentralizada do Twitter.
Mastodon segue descentralizado
Ao tornar o servidor mastodon.social um ponto inicial para novos usuários, o Mastodon dá um passo similar a de redes sociais tradicionais: ela se coloca como ponto central da rede, o que, na prática, pode enfraquecer seu "ideal de descentralização". Por isso, a mudança pode chatear parte do público.
Apesar disso, a mudança é essencial para diminuir a barreira de entrada de novos usuários e, por consequência, manter a rede social funcionando e crescendo. Quanto mais rápido pessoas conseguirem se cadastrar e interagir com outras pessoas, mais atrativa a rede se torna para o público mais leigo e apegado a plataformas tradicionais, como o Twitter.
"A descentralização é uma grande parte do DNA do Mastodon e está na vanguarda de nossa missão e você pode estar se perguntando como uma opção de servidor padrão promove a descentralização. Acreditamos que é importante para o Mastodon ser bom como produto por seus próprios méritos, e não apenas por causa da sua ideologia", disse o CEO Eugen Rochko.
Outras melhorias do Mastodon
Além da nova experiência de recepção, o Mastodon também lançou uma série de recursos na rede social. Entre elas está a citação de posts e melhorias na ferramenta de busca por conteúdo, perfis e grupos. A plataforma também trabalha nas próprias ferramentas de moderação para "remover o atrito de recursos descentralizados".
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HomeNotíciasInternetMinistério Público notifica Meta e Google por atuação contra PL das Fake News
Por
Alveni Lisboa | Editado por
Douglas Ciriaco | 02 de Maio de 2023 às 10h17
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O Ministério Público Federal de São Paulo notificou o
Google e a
Meta na segunda-feira (1º) pela atuação das empresas contra o Projeto de Lei 2.620/202. O chamado PL das Fake News impacta diretamente nas empresas de tecnologia que oferecem serviços de redes sociais e publicidade digital ao responsabilizá-las pelo conteúdo divulgado por terceiros em suas plataformas.
Lei das Fake News | Quem é a favor e quem é contra ao PL 2630Missão do Telegram é preservar a privacidade, diz CEO sobre bloqueio no BrasilEntre vários pontos, o MPF questionou às duas empresas se houve algum tipo de alteração em resultados de buscas ou impulsionamento de anúncios que critiquem a proposta. Os procuradores do MP querem saber quanto a Meta gastou impulsionando conteúdos contrários ao conteúdo do PL 2.620/2020.
Outra dúvida é sobre os critérios de ranqueamento do Google para exibir resultados de buscas sobre o projeto, entre os dias 20 de abril e 2 de maio de 2023. Existe uma suspeita do MPF de que a empresa estaria exibindo sites com posicionamentos contra a aprovação do projeto antes daqueles que se manifestaram favoráveis.
MPF quer esclarecimento
O documento foi assinado pelo procurador da República Yuri Corrêa da Luz e pode ser o primeiro passo de uma ação do MP contra as gigantes da tecnologia. Segundo a entidade, o debate sobre a regulação das plataformas digitais cabe ao Congresso e à Sociedade, mas essas empresas estariam indo além da esperada pressão e resistência contra a proposta.
O MP cita um estudo do Laboratório de Estudos de Internet e Mídias Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (NetLab UFRJ) que aponta uma suposta violação das próprias regras sobre veiculação de conteúdo político e manipulação de resultados de buscas para aumentar a relevância de sua própria voz na pesquisa orgânica.
“Esse tipo de prática, se confirmada, parece estar fora do âmbito de condutas que sujeitos alvo de propostas de regulação podem adotar em um debate democrático”, afirma um trecho da notificação.
Na prática, o MPF quer saber se Meta e Google estariam abusando de seu poder econônico enquanto disseminadores de conteúdo para defender posicionamentos políticos de seu interesse. Mais do que isso: deseja descobrir se existe uma manipulação, inclusive com o uso de argumentos imprecisos ou exagerados, da opinião pública.
As respostas devem ser enviadas em até 10 dias para o órgão, caso contrário uma ação pública pode ser aberta contra as Big Techs. A manifestação faz parte de um inquérito que tramita em São Paulo para identificar ações de plataformas digitais contra a legislação em análise na Câmara dos Deputados.
Google na cruzada contra o PL das Fake News
Nos últimos dias, o Google estampou na sua página inicial um esclarecimento sobre o seu posicionamento contrário à aprovação do projeto. Na alegação, a
empresa diz que o PL pode ter efeito contrário ao pretendido e gerar mais desinformação.
O texto dos parlamentares supostamente impediria a remoção de conteúdo produzido por “qualquer empresa constituída no Brasil para fins jornalísticos”, o que poderia proteger e beneficiar quem produz desinformação na Web. Além disso, segundo a empresa, a obrigação de pagar pelo uso de conteúdos jornalísticos poderia gerar uma fonte de renda para criadores de notícias falsas.
Em nota, o Google negou estar ampliando o alcance de páginas com conteúdos contrários ao PL das Fake News. Segundo a companhia, não é feita nenhuma alteração manual nas listas de resultados para posicionar páginas em “nenhuma hipótese”. “Nossos sistemas de ranqueamento se aplicam de forma consistente para todas as páginas, incluindo aquelas administradas pelo Google”, explicou no material enviado à imprensa.
Meta também elevou o tom
Já a Meta, dona de
Facebook,
Instagram e
WhatsApp, acusa o PL de criar um “sistema permanente de vigilância, similar ao de países de regimes antidemocráticos”. A empresa também apontou conflitos na proposta com outras legislações, como o Marco Civil da Internet e a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Em audiência no STF, a companhia de
Mark Zuckerberg já tinha defendido a autorregulação como medida mais eficaz para combate às notícias falsas.
A Meta também ressaltou problemas em dispositivos sobre regras de publicidade digital e de direitos autorais. Vale lembrar que a maior parte da verba da Meta vem dos anúncios feitos em Instagram, Facebook e WhatsApp, por isso qualquer problema na comercialização deste serviço poderia trazer danos financeiros para a operação no país.
Big Techs vs PL das Fakes News
Em 19 de abril, foi
divulgada uma carta aberta assinada por entidades do setor de tecnologia que pedia o debate do projeto em uma comissão especial, o que retiraria o caráter de urgência da análise no Plenário da Câmara.
Tais companhias são acusadas de se posicionar contrárias ao projeto porque este poderia trazer impactos financeiros negativos. O repasse de verba aos criadores de notícias, por exemplo, poderia ter impacto nos ganhos da companhias — embora isso já aconteça na Austrália. Existe também um certo temor de multas por não remover conteúdo falso da plataforma sem decisão judicial, o que poderia levar a desembolsos milionários em caso de falha na moderação.
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HomeNotíciasSoftwareAppsWhatsApp Beta para Windows ganha reprodução de áudio em segundo plano
Por
Igor Almenara | Editado por
Douglas Ciriaco | 02 de Maio de 2023 às 09h07
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Tudo sobre WhatsApp
ver maisO
WhatsApp para Windows finalmente permite ouvir áudios fora do chat. Na versão de testes do mensageiro, usuários podem iniciar a reprodução de uma mensagem de voz e navegar em outras conversas sem interromper o conteúdo, exatamente como acontece no app mobile.
WhatsApp Beta ganha transferência de conversas entre celularesAgora é possível editar legendas em fotos encaminhadas no WhatsAppA reprodução de áudios em segundo plano foi encontrada na versão 2.2316.2.0 do WhatsApp para Windows, segundo apurou o site WABetaInfo. A novidade é uma baita melhoria de experiência de uso pois permite continuar ouvindo áudios sem ficar presos à conversa em questão.
Como mostram os prints, ao iniciar uma mensagem de voz e sair para outro chat no app, uma pequena janela com controles do conteúdo aparece no canto da tela. Nela, o usuário confere o progresso da mensagem, avança/retrocede e pausa à vontade, tal qual faria na tela de chat.
Com a adição, o WhatsApp proporciona uma usabilidade mais fluida dentro do mensageiro e permite que o usuário bata papo em outros chats enquanto ouve um áudio muito longo, por exemplo.
Atualização em distribuição
O pacote com a novidade é distribuído de forma gradativa pela Microsoft Store. Se ela ainda não chegou ao seu WhatsApp Beta, vale conferir se há updates disponíveis na
página dedicada do app.
Fonte:
WABetaInfoMais Lidas
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O programa também pode gerar senhas fortes por conta própria — assim o usuário não tem nem o trabalho de elaborar uma nova sequência adequada sempre que fizer uma nova conta. O app cria uma combinação de letras, símbolos e números para criar uma palavra-chave realmente única e difícil de decifrar por tentativa e erro e, o melhor, já guarda tudo na sua conta do pCloud Pass.
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