Muitas vezes, nos deparamos com situações em que desconhecemos sinais de alerta associados a determinadas condições de saúde. Um exemplo disto são os acidentes vasculares cerebrais (AVCs), que podem ocorrer repentinamente sem que a pessoa perceba. Mas vale ressaltar que existem sintomas que podem servir como alertas prévios, tal como o delírio súbito.
De acordo com médicos e estudos, muitos pacientes apresentam sintomas de miniAVC até uma semana antes de um AVC grave. O miniAVC, também chamado de Ataque Isquêmico Transitório (AIT), é um episódio de curta duração, desencadeado por uma interrupção temporária do suprimento de sangue para uma parte do cérebro. Enquanto apresenta sintomas similares a um AVC, este incidente, felizmente, não causa lesões cerebrais.
Entendendo os sintomas de um MiniAVC
Um dos sintomas frequentemente associados ao AIT é o delírio súbito. Este pode se manifestar como confusão mental, com a pessoa se sentindo desorientada, tendo dificuldades de fala ou problemas para se lembrar de coisas. Tais sinais foram constatados em um estudo publicado pela revista da Academia Americana de Neurologia.
O que o estudo descobriu?
Para melhor compreender os sinais precoces de um derrame, a equipe de pesquisa examinou 2.416 participantes que sofreram um derrame isquêmico. Entre estes, 549 haviam experimentado AITs antes da ocorrência efetiva de um AVC. Em grande parte dos casos, estes incidentes ocorreram durante a semana que antecedeu o derrame mais grave.
Como antecipar um AVC?
Sabendo que os AITs podem ser precursores de um derrame grave, é vital que as pessoas que apresentem tais sintomas iniciem um tratamento apropriado o quanto antes. Conforme os autores do estudo afirmam, “o momento de um AIT é crítico e os tratamentos mais eficazes devem ser iniciados logo após a ocorrência de um, a fim de evitar um derrame mais severo.”
Portanto, é fundamental que saibamos identificar estes sinais de aviso que nosso corpo nos dá. Familiarizar-se com os sintomas pode ser decisivo para uma rápida e adequada resposta em casos de emergência de saúde.
De acordo com a empresa, o preço médio do litro de gasolina será elevado em R$ 0,41 (+16,3%), de R$ 2,52 para R$ 2,93.
"Considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, de R$ 2,14 a cada litro vendido na bomba", afirma a companhia.
Segundo o último levantamento da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis), a gasolina tem preço médio nos postos de R$ 5,53 por litro no país. A pesquisa foi divulgada na última sexta-feira (11).
Em relação ao diesel, a agência informa que o preço médio nacional é de R$ 5. Por sua vez, o preço do litro foi elevado pela Petrobras em R$ 0,78 (25,8%), de R$ 3,02 para R$ 3,80.
"Considerando a mistura obrigatória de 88% de diesel A e 12% de biodiesel para a composição do diesel comercializado nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, de R$ 3,34 a cada litro vendido na bomba."
A expansão nos valores é a primeiro anunciada pela Petrobras desde a extinção do preço de paridade internacional dos combustíveis, em maio. Desde então, só foram apresentadas reduções no valor dos combustíveis.
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No ano, a variação acumulada do preço de venda de gasolina A da Petrobras para as distribuidoras apresenta redução de R$ 0,15 por litro.
Preços por estado
Confira os preços médios do litro dos dois combustíveis em cada estado, segundo a ANP, antes do aumento anunciado pela estatal.
OIbovespa fechou em queda nesta terça-feira (15), cravando o 11º pregão seguido no vermelho, com o declínio da Eletrobras após a renúncia-surpresa do presidente-executivo, que contrabalançou com o avanço da Petrobras PN, com aumento dos preços de combustíveis, em mais uma sessão recheada de resultados corporativos.
A aversão a risco externa também pesou na bolsa paulista, depois que dados mais fracos que o esperado na China reforçaram as preocupações sobre o ritmo da segunda maior economia do mundo e que as vendas no varejo acima do previsto nos Estados Unidos alimentaram temores de taxas de juros altas por mais tempo.
Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa caiu 0,47%, indo a 116.265,62 pontos, de acordo com dados preliminares. Na primeira etapa da sessão, o índice chegou a flertar com o sinal positivo, avançando a 117.697,25 pontos no melhor momento do dia. Na mínima, chegou a 116.033,15 pontos.
O volume financeiro no pregão somava R$ 24,5 bilhões.
O Ibovespa não recuava 11 pregões consecutivos desde a série de 11 perdas entre o fim de janeiro e o começo de fevereiro de 1984. Apesar de a sequência chamar atenção, ainda representa
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um declínio de menos de 5% e ocorre após uma alta de quase 20% nos quatro meses até o fim de julho.
Dólar
A divulgação de mais uma série de dados fracos da economia chinesa, somada ao aumento dos receios de que o Federal Reserve suba novamente os juros nos EUA, pôs o dólar à vista novamente em trajetória de alta ante o real nesta terça-feira, na oitava elevação em um total de 11 sessões de agosto.
O dólar à vista fechou o dia cotado a R$ 4,9878 na venda, com alta de 0,43%. Em agosto, a moeda americana acumula ganho de 5,47%.
O contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,46%, a R$ 5,0040.
A China informou que as vendas no varejo em julho subiram 2,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. Economistas ouvidos pela Reuters esperavam uma elevação de 4,5%. Já a produção industrial chinesa teve alta de 3,7%, ante a projeção de 4,4% dos economistas. Os números da China, um importante importador de commodities, penalizaram moedas de países exportadores de matérias-primas, como o real.
Em reação aos dados fracos, o banco central chinês cortou um conjunto de taxas de juros para sustentar a atividade econômica. Alguns analistas afirmam, no entanto, que um suporte maior será necessário.
Na Europa, alguns números divulgados mais cedo também desagradaram, lançando dúvidas sobre o ritmo de crescimento da economia. Entre eles, o índice ZEW de confiança do consumidor da Alemanha subiu para -12,3 pontos em agosto, ante -14,7 em julho, ainda assim se mantendo no território negativo.
Já as vendas no varejo dos EUA em julho subiram 0,7%, ante uma projeção de alta de 0,4%, o que sugere que a economia continua forte. O resultado alimentou a expectativa de que o Federal Reserve possa promover mais um aumento de sua taxa básica de juros, em setembro, o que também sustentou o dólar ante outras divisas de exportadores de commodities ou emergentes.
Nesse cenário, o dólar à vista oscilou em alta durante praticamente todo o dia. Às 10h12, ele marcou a cotação mínima de R$ 4,9596 (-0,13%), para depois acelerar até a máxima de R$ 4,9985 (+0,65%), às 10h45.
O avanço da moeda americana em agosto, conforme o diretor da assessoria de câmbio FB Capital Fernando Bergallo, tem surpreendido muitos participantes do mercado.
“O movimento global é de alta para o dólar, o que está bem caracterizado. Embora seja global, o real está despontando como uma das piores moedas nas últimas semanas, e muitos clientes não sabem o que fazer: comprar dólar agora ou esperar cair de novo?”, comentou o especialista.
Para ele, a performance do real tem sido pior que a de outros pares justamente porque, até julho, a moeda brasileira teve um desempenho superior.
No ano, até o fim de julho, a moeda americana acumulava baixa de 9,23% frente ao real.
“Esse revés no cenário externo não era algo que estava no radar de muita gente. Muito importador foi pego no contrapé”, acrescentou Bergallo.
Além das turbulências externas, o mercado brasileiro já lida com o fato de que a taxa Selic, atualmente em 13,25% ao ano, tende a continuar a cair, enquanto os juros nos EUA continuarão por mais tempo em um patamar elevado.
Isso torna o diferencial de juros menos favorável aos investimentos estrangeiros no Brasil, o que também impacta o câmbio.
No exterior, no fim da tarde o dólar sustentava ganhos ante divisas fortes e ante boa parte das moedas de países exportadores de commodities.
Com o salário líquido de R$ 1,5 mil, ela ainda sustenta o marido e a filha, ambos desempregados.
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A professora da rede pública de São Paulo que doou, durante seis meses, cerca de R$ 204,5 mil à Igreja Universal do Reino de Deus deverá receber o valor de volta, segundo decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo. A igreja tentou reverter a decisão, mas a 29ª Câmara de Direito Privado analisou e negou provimento ao recurso.
Em nota, a Universal informou que irá recorrer da decisão ao Superior Tribunal de Justiça (STJ). A primeira transferência feita pela professora à igreja ocorreu em dezembro de 2017, no valor de R$ 7,5 mil. Em junho de 2018 a mulher transferiu mais R$ 197 mil, divididos em dois depósitos, um de R$ 193.964,25 e outro R$ 3.035,75.
A professora era membro da Igreja Universal desde 1999 e disse que continuou na instituição “porque acreditava que só assim manteria um relacionamento de fé com Deus”. De acordo com a decisão do TJ-SP, a mulher foi “pressionada pelos pastores a doar tudo o que tinha” em troca de supostas “bênçãos de Deus” e em obediência à palavra bíblica. Logo a família começou a “suportar grave crise econômica decorrente da sanha da apelante por dinheiro, cujos representantes permaneciam prometendo riquezas e bens”.
O juiz Carlos Alexandre Bottcher, da 4ª Vara Cível de São Paulo, anunciou em março de 2022 a sentença e disse que a mulher “foi vítima de coação na realização das doações à ré”, especialmente em razão de “pressões psicológicas empreendidas pelos membros da organização religiosa para realização de tais ofertas”, em uma campanha denominada Fogueira Santa.
O valor doado à Universal representaria todo o patrimônio que ela reuniu em cerca de 30 anos de trabalho e alegou ter sido coagida a efetuar as doações entre 1999 e 2018. O magistrado citou o depoimento de testemunhas de que a campanha de doações ‘Fogueira Santa’ seria um espécie de sacrifício material em que o fiel espera ser honrado por uma divindade. Assim o valor doado “impactou a subsistência das autoras e de sua família, abarcando a totalidade de seus bens sem que fizesse reserva para sua subsistência ou de quinhão destinado à herdeira”, e o valor deve ser restituído a ela.
“Trata-se apenas da aplicação de um controle judicial legítimo sobre atos que afrontam direitos fundamentais do ser humano, quais sejam, dignidade, boa-fé e honra”, explicou o desembargador Carlos Henrique Miguel Trevisan, relator do recurso.
Em apelação à sentença dada em primeira instância, a Igreja Universal disse que a decisão “demonstra flagrante intolerância religiosa” e “pratica a intervenção judicial à organização religiosa para atribuir o valor de ilicitude ao simples ato de as doações serem vinculadas ao discurso religioso da ‘bem-aventurança'”.
Em processo de primeira instância, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) decidiu anular a doação em março de 2022, mas a Universal recorreu da sentença e alegou que a professora que doou o valor estava “em pleno gozo de sua capacidade civil, logo, com condições de avaliar e medir os princípios e propostas que lhes foram apresentadas”.
O desembargadores da 29ª Câmara de Direito Privado, do TJSP, discordaram dos advogados da igreja e negaram o recurso da Universal. A igreja universal foi procurada para se pronunciar sobre o caso, mas o Correio não obteve respostas.
“A Igreja Universal do Reino de Deus irá recorrer da decisão ao STJ, com a absoluta certeza de que a decisão será revertida, fazendo com que a Justiça e a verdade prevaleçam.
A Universal também reforça que faz seus pedidos de oferta de acordo com a lei e dentro do exercício regular do seu direito constitucionalmente assegurado de culto e liturgia. Desta forma, exatamente em razão da liberdade religiosa, não é possível qualquer tipo de intervenção do Estado, incluindo o Poder Judiciário, na relação de um fiel com sua Igreja.
Vale lembrar que a autora desta ação é uma professora de escola pública. Uma pessoa esclarecida, bem formada e informada, que conseguiu ser aprovada em um concurso público, sendo totalmente capaz de assumir suas próprias decisões.
Além disso, tendo sido membro da Igreja por 18 anos, conhecia profundamente seus rituais litúrgicos, e jamais alegou ter sofrido qualquer tipo de “coação””.
O reajuste será de R$ 0,41 no preço da gasolina e R$ 0,78 no diesel
15/08/2023 16h44
Por: RedaçãoFonte: Agência Brasil
A partir desta quarta-feira (16) a Petrobras vai aumentar em R$ 0,41 por litro o seu preço médio de venda de gasolina A para as distribuidoras, que passará a ser de R$ 2,93 por litro.
A parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, R$ 2,14 a cada litro vendido na bomba, considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos.
Neste ano, a redução acumulada do preço de venda de gasolina A da Petrobras para as distribuidoras é de R$ 0,15 por litro.
Para o diesel, a Petrobras aumentará em R$ 0,78 por litro o seu preço médio de venda de diesel A para as distribuidoras, que passará a ser de R$ 3,80 por litro. Considerando a mistura obrigatória de 88% de diesel A e 12% de biodiesel para a composição do diesel comercializado nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, R$ 3,34 a cada litro vendido na bomba.
Neste ano, a redução acumulada do preço de venda de diesel A da Petrobras para as distribuidoras é de R$ 0,69 por litro.
O valor final cobrado ao consumidor final no posto também é afetado por outros fatores como impostos, mistura de biocombustíveis e margens de lucro da distribuição e da revenda.
De acordo com a estatal, o reajuste é justificado pela consolidação dos preços do petróleo em outro patamar, e pelo fato da Petrobras estar no limite da sua otimização operacional, incluindo a realização de importações complementares. E a medida visa o reequilíbrio com o mercado e com os valores marginais para a Petrobras.
A estatal também afirma que sua estratégia comercial, em substituição à política de preços anterior, permitiu que, em um primeiro momento, a empresa reduzisse seus preços de gasolina e diesel e, nas últimas semanas, propiciasse um período de estabilidade de preços a seus clientes, mesmo diante da alta abrupta de preços externos.
As famílias que recebem seu benefício pelo aplicativo CAIXA Tem, em conta Poupança Social Digital, poderão continuar movimentando os recursos pelo app.
Os beneficiários com final de NIS 1 são os primeiros a receber, conforme calendário escalonado. O pagamento é feito de acordo com o final do NIS do beneficiário, com término previsto para o dia 31.
Os canais para movimentação dos valores e consulta de informações permanecem os mesmos: aplicativo CAIXA Tem, terminais de autoatendimento, unidades lotéricas, correspondentes CAIXA Aqui, além das agências da CAIXA.
Auxílio Gás:
O benefício foi criado para mitigar o impacto do preço do gás de cozinha no orçamento das famílias. Atualmente, mais de 5,5 milhões de famílias recebem, bimestralmente, 100% do valor da média nacional do botijão de gás de cozinha de 13 quilos. Em agosto, o valor será de R$ 108,00.
Os pagamentos são realizados de acordo com o final do NIS do beneficiário e seguem o calendário de pagamento do Programa Bolsa Família. As famílias beneficiárias poderão consultar as informações das parcelas nos aplicativos Bolsa Família e CAIXA Tem ou pelo telefone 111.
Como sacar:
Nos dois programas, os beneficiários podem movimentar os valores pelo aplicativo CAIXA Tem, não sendo necessário ir até uma agência para realizar o saque.
Os beneficiários também podem utilizar o cartão para realizar compras nos estabelecimentos comerciais por meio da função de débito e realizar saques nos terminais de autoatendimento, casas lotéricas, correspondentes CAIXA Aqui, além das agências da CAIXA.
Aplicativo CAIXA Tem:
Pelo aplicativo CAIXA Tem, é possível realizar compras em supermercados, padarias, farmácias e outros estabelecimentos com o cartão de débito virtual do Bolsa Família e QR Code, por meio de mais de nove milhões de maquininhas de cartão espalhadas por todo o Brasil.
O beneficiário também pode fazer transferências via Pix, além de realizar o pagamento de contas de água, luz, telefone, gás e boletos em geral pelo próprio aplicativo ou nas casas lotéricas.
Utilizando o aplicativo CAIXA Tem também é possível fazer saques nas unidades lotéricas, correspondentes CAIXA Aqui e terminais de autoatendimento, por meio da geração de token diretamente no aplicativo.
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Na manhã de hoje (15), uma série de cortes no fornecimento de energia elétrica afetou diversas cidades em 25 estados, abrangendo todas as regiões do Brasil, além do Distrito Federal.
Até as 10h45, o ONS informou que o fornecimento de energia estava normalizado nas regiões Sul e Sudeste. A normalização na região Centro-Oeste ocorreu às 10h22, enquanto 30% da carga no Norte e 73% no Nordeste haviam sido restabelecidos.
O Ministério de Minas e Energia está empenhado em restaurar plenamente o fornecimento de energia o mais rapidamente possível. Com esse objetivo, foi criada uma "sala de situação" para monitorar o caso, e uma investigação sobre o incidente foi determinada.
O incidente impactou cidades em 25 estados, além do Distrito Federal, abrangendo todas as regiões do país, exceto Roraima.
FONTE: terrabrasilnoticias.com
Sistema perdeu 16 GW em energia em cinco minutos, diz MME em nota
Agência Brasil
15/08/2023 - 12:28
O Ministério de Minas e Energia (MME) indicou, nesta terça-feira, que a ocorrência registrada no Sistema Interligado Nacional (SIN) interrompeu 16 mil MWde carga em estados do Norte e do Nordeste do país. O volume é maior do que a capacidade de geração de carga de Itaipu, a principal usina a atender o país (e que tem capacidade de gerar 14 mil MW em energia).
Dados do Operador Nacional do Sistema (ONS)mostram uma queda repentina na carga a partir das 8h30. Em cinco minutos, a carga no sistema nacional caiu de 73,4 mil MW para 54,3 mil Mw. A recuperação iniciou-se instantaneamente mas, até às 9h52 apenas metade da carga perdida foi recuperada.
FONTE: terrabrasilnoticias.com
O ONS confirmou que "uma ocorrência na rede de operação do Sistema Interligado Nacional interrompeu 16 mil MW de carga em estados do Norte e Nordeste do Brasil. Estados do Sudeste também foram afetados". A recomposição do fornecimento de energia já foi iniciada em todas as regiões e até as 9h16, cerca de 6 mil MW já foram restabelecidos.
As causas exatas da queda de energia ainda estão sendo investigadas.
Os relatos sobre a falta de energia começaram a surgir por volta das 8h30. Segundo informações em tempo real do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), houve uma queda abrupta na carga e geração de energia entre 8h30 e 8h44, com uma tendência à estabilidade a partir das 9h.
Os estados afetados incluem:
Centro-Oeste: Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
Nordeste: Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia.
Norte: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia e Tocantins.
Sul: Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
Sudeste: São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais.
O apagão também teve impactos na mobilidade, como relatado por usuários do Metrô de Salvador, onde a falta de energia foi confirmada pela CCR Metrô, a concessionária do serviço. No Metrô de São Paulo, a "oscilação de energia" afetou o sistema de portas de plataforma na estação Vila Prudente, enquanto a Linha 4-Amarela experimentou lentidão devido à queda de energia, embora posteriormente tenha sido normalizada.
Sintoma pouco falado e difícil de ser tratado pode indicar o quadro.
15/08/2023 - 10:58
Quando alguém menciona depressão, logo a imagem que vem à mente é de alguém com um semblante triste ou desanimado. No entanto, muitas pessoas se surpreendem ao saber que existem outros sintomas igualmente importantes.
A anedonia, termo que vem do grego e significa “sem prazer”, é uma sensação bastante comum, enfrentada por cerca de 75% dos adultos e jovens diagnosticados com depressão.
Embora seja comum, é muito difícil de ser tratada, uma vez que afeta a qualidade de vida do paciente de maneira significativa e direta.
O que é anedonia?
Resumidamente, a anedonia pode ser caracterizada como uma redução no interesse ou prazer em todas ou quase todas as atividades que antes eram apreciadas por uma pessoa.
Isso significa que coisas que o indivíduo normalmente gostava não despertam mais nele sentimentos de satisfação ou contentamento.
Embora esteja primariamente associada à depressão, é importante ressaltar que a anedonia também pode ser um sintoma de outros distúrbios, como esquizofrenia e ansiedade. Portanto, é uma condição que precisa ser observada com cuidado para um diagnóstico e tratamento adequado.
O que o sintoma causa?
Indivíduos com anedonia muitas vezes descrevem a condição não só como a perda da alegria, mas também como a redução da motivação para realizar atividades.
Para alguns, pode significar uma diminuição na vontade de fazer tarefas específicas, como ir para a escola ou encontrar amigos. No entanto, para outros, o quadro pode ser mais sério, ao ponto de não querer fazer absolutamente nada, nem mesmo viver.
É possível diagnosticar uma pessoa com depressão se ela sofrer de anedonia consistentemente por pelo menos duas semanas, mesmo que não se sinta triste ou desanimada. Isso mostra que a anedonia é um sintoma relevante e deve ser monitorado como Apesar de ser um sintoma sério e que afeta muitas pessoas, a anedonia muitas vezes não é o foco principal do tratamento da depressão.
É estranho, mas em boa parte dos casos, o tratamento se voltará basicamente para lidar com outros sintomas comuns da depressão, o que pode deixar muitos pacientes com anedonia sem receber o tratamento adequado para sua condição.
Pesquisas recentes sugerem que eles podem ter dificuldades para se empenhar em terapias, mesmo as mais promissoras. Isso é mais provável por causa da própria natureza da anedonia – uma perda da motivação.
No entanto, embora complexa, isso não significa que não haja esperança para as pessoas afetadas pela anedonia. Já existem pesquisas para descobrir uma maneira de melhorar o tratamento.
Assim, busque ajuda profissional se você acha que pode estar sofrendo de anedonia ou se tiver sintomas de depressão.
*O Grupo Equatorial Energia informa que houve registro, a partir das 8h30 desta terça-feira (15), de interrupção geral no fornecimento de energia em vários estados do país, provocado por uma ocorrência de abrangência nacional.
Segundo informações preliminares, houve atuação do Esquema Regional de Alívio de Carga, que consiste em um mecanismo de proteção da rede para tentar restringir a perda de carga no sistema.
Em todos os estados em que há concessão do Grupo (Alagoas, Amapá, Maranhão, Goiás, Pará, Piauí e Rio Grande do Sul, a normalização já foi iniciada. O Grupo segue acompanhando junto ao Operador Nacional do Sistema as providências para o restabelecimento integral das cargas e com equipes técnicas de prontidão em todas as suas bases nos estados.