Bem que eu falei, sobre a saída de Delcídio do Amaral da prisão, muitos ficaram contrariados, mas ele saiu porquê fez a delação premiada, o Juíz Sérgio Moro estava soltando os depoimentos em doses homeopáticas.
A delação de Delcídio têm 400 páginas, é muita gente envolvida. Gente, ele falou tudo, não só da Lava-jato como do Mensalão em 2006, deve ter bandido voltando pra cadeia de novo nos próximos dias. Ele arrolou alguns Juízes que comem da mão de Lula e Dilma no processo.
O mandante dos pagamentos à família de Cerveró para que eles ficassem calados foi Lula, e no mais, Lula mandou Delcídio falar que "ele-Lula" tinha controle de alguns Juízes do STJ e no STF.
Leiam uma parte do Trecho sobre Dilma e Lula Bandido.
"Com extraordinária riqueza de detalhes, o senador descreveu a ação decisiva da presidente Dilma Rousseff para manter na estatal os diretores comprometidos com o esquema do Petrolão e demonstrou que, do Palácio do Planalto, a presidente usou seu poder para evitar a punição de corruptos e corruptores, nomeando para o Superior Tribunal de Justiça (STJ) um ministro que se comprometeu a votar pela soltura de empreiteiros já denunciados pela Lava Jato. "
"Na delação, Delcídio não só forneceu detalhes do pagamento como fez uma revelação bombástica: disse que o mandante dos pagamentos à família Cerveró foi o ex-presidente Lula. O senador petista trata do tema no anexo 02 da delação. Segundo Delcídio, Lula pediu “expressamente” para que ele ajudasse o amigo e pecuarista José Carlos Bumlai, porque ele estaria implicado nas delações de Fernando Baiano e Nestor Cerveró. Bumlai, segundo o senador, gozava de “total intimidade” e exercia o papel de “consigliere” da família Lula – expressão usada pela máfia italiana e consagrada no filme “O Poderoso Chefão” para designar o conselheiro que detinha uma posição de liderança e representava o chefe em reuniões importantes. "
SE POSSÍVEL COMPARTILHEM, ANTES QUE ALGUM PETISTA NO FACE DERRUBE. OBRIGADO.- Revelações bombásticas! Nojo é o sentimento que sinto. Que País é esse?!?
Pouco antes de deixar a prisão, no dia 19 de fevereiro, o senador Delcídio do Amaral (PT-MS) fez um acordo de delação premiada com a força-tarefa da Lava Jato. ISTOÉ teve acesso às revelações feitas pelo senador. Ocupam cerca de 400 páginas e formam o mais explosivo relato até agora revelado sobre o…ISTOE.COM.BR
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quinta-feira, 3 de março de 2016
O ‘menino rebelde’ Kim Jong-un, da Coreia do Norte, desafiou mais uma vez os poderosos países do Conselho de Segurança da ONU.
Poucas horas após o país sofrer com as mais duras sanções aplicadas até agora pela ONU, a Coreia do Norte realizou mais um teste de mísseis.
Aos poucos, os norte-coreanos avançam seu secreto programa de bombas nucleares.
Saiba mais: http://r7.com/ugRJ
Vírus zika foi achado no pernilongo comum.
Entenda a gravidade …
A pesquisadora Constância Ayres descobriu que o vírus zika sobrevive em mosquitos Culex. Ele é mais comum que o Aedes aegypti e talvez possa transmitir o vírus

PERNILONGO TAMBÉM TRANSMITE … A pesquisadora Constância Ayres, do departamento de entomologia daFundação Oswaldo Cruz, em Pernambuco, passou os últimos três meses alimentando pernilongos. Constância serviu sangue contaminado pelo vírus zika a 200 mosquitos do gênero Culex, o pernilongo comum, de aparência meio amarronzada, que as pessoas em algumas regiões do país chamam de muriçoca. A cientista tinha uma suspeita: talvez o Culex fosse capaz de acomodar o vírus em seu organismo, tal qual o Aedes aegypti, seu vetor tradicional. E, talvez, fosse capaz também de transmiti-lo. “Assumir que o vetor principal da zika é o Aedes aegypti, em áreas em que outras espécies de mosquito coexistem, é ingenuidade”, escreveu Constância no começo de fevereiro, em um artigo publicado na revista The Lancet Infectious Deseases, uma das principais do gênero em todo o mundo. “Esse erro pode ser catastrófico se outras espécies de mosquito tiverem também papel importante na transmissão do vírus da zika”.
Na tarde de quarta-feira (2), Constância anunciou os resultados preliminares de sua pesquisa. Descobriu que o vírus consegue sobreviver no estômago dos mosquitos e, de lá, migrar para as glândulas salivares dos bichos. Essa movimentação do vírus é importante – uma vez nas glândulas salivares, o parasita pode ser transmitido para outros animais e pessoas, por meio da picada da fêmea do mosquito.
Ainda não dá para saber. A pesquisa de Constância ainda não conseguiu determinar se o Culex transmite zika quando solto na natureza. Por ora, sabe-se apenas que o vírus sobrevive no organismo do mosquito, o que torna o inseto um vetor em potencial. Se a possibilidade de transmissão for confirmada, teremos mais um enorme motivo de preocupação. A população de Culex é muito maior que a de Aedes aegypti. Estima-se que, em zonas urbanas, haja 20 vezes mais Culex do que Aedes. O Culex também é menos exigente: o Aedes aegypti prefere água limpa, com um pouco de material orgânico para se reproduzir. O Culex põe ovos em água suja, de esgoto, fácil de encontrar em grandes cidades.
Os cientistas já sabiam que o Culex transmite vírus semelhantes ao zika. O Culex é vetor para o vírus do Nilo ocidental – um parasita que, em alguns casos, provoca inflamações no sistema nervoso central. O Culex é comum em regiões tropicais do globo – naquelas mesmas em que o vírus zika já era conhecido, antes de chegar ao Brasil. Mesmo assim, segundo Constância, a possibilidade de o Culex servir de vetor para o zika foi ignorada pelos cientistas ao longo da história. Em 2011, uma pesquisa conduzida por um grupo de cientistas do Senagal e da Guiana Francesa isolou material genético do zika a partir de amostras de mosquitos de diferentes espécies. Entre esses mosquitos, havia espécimes de Culex perfuscus, um tipo de mosquito que ocorre em florestas africanas. A pesquisa do grupo não bastava para afirmar, sem dúvida, que o Culex tem capacidade de transmitir zika. “A simples detecção de um vírus numa amostra de mosquito não o torna um vetor” escreveu Constância. “É importante provar em laboratório que o organismo é capaz de adquirir o patógeno, mantê-lo e transmiti-lo a outros hospedeiros”. Em condições de laboratório, Constância mostrou que o Culex é capaz de adquirir e manter o vírus em seu interior. Ele tem “competência vetorial” – pode servir como um meio de transmissão do vírus.
A equipe da Fiocruz precisa encontrar mosquitos na natureza que apresentem o vírus em suas glândulas salivares. É possível que, na natureza, o processo não seja o mesmo que em laboratório. Constância agora coleta mosquitos Culex nas casas onde houve casos de pessoas contaminadas pelo zika. “Tendo realizada uma grande quantidade de amostras, poderemos ter uma ideia se o Aedes é o vetor exclusivo, se existem outros vetores e qual a importância de cada um no papel da transmissão”, afirmou a pesquisadora ao G1. Esse processo deve demorar entre seis e oito meses.
(VIA AGÊNCIA)
A pesquisadora Constância Ayres descobriu que o vírus zika sobrevive em mosquitos Culex. Ele é mais comum que o Aedes aegypti e talvez possa transmitir o vírus
PERNILONGO TAMBÉM TRANSMITE … A pesquisadora Constância Ayres, do departamento de entomologia daFundação Oswaldo Cruz, em Pernambuco, passou os últimos três meses alimentando pernilongos. Constância serviu sangue contaminado pelo vírus zika a 200 mosquitos do gênero Culex, o pernilongo comum, de aparência meio amarronzada, que as pessoas em algumas regiões do país chamam de muriçoca. A cientista tinha uma suspeita: talvez o Culex fosse capaz de acomodar o vírus em seu organismo, tal qual o Aedes aegypti, seu vetor tradicional. E, talvez, fosse capaz também de transmiti-lo. “Assumir que o vetor principal da zika é o Aedes aegypti, em áreas em que outras espécies de mosquito coexistem, é ingenuidade”, escreveu Constância no começo de fevereiro, em um artigo publicado na revista The Lancet Infectious Deseases, uma das principais do gênero em todo o mundo. “Esse erro pode ser catastrófico se outras espécies de mosquito tiverem também papel importante na transmissão do vírus da zika”.
Na tarde de quarta-feira (2), Constância anunciou os resultados preliminares de sua pesquisa. Descobriu que o vírus consegue sobreviver no estômago dos mosquitos e, de lá, migrar para as glândulas salivares dos bichos. Essa movimentação do vírus é importante – uma vez nas glândulas salivares, o parasita pode ser transmitido para outros animais e pessoas, por meio da picada da fêmea do mosquito.
Ainda não dá para saber. A pesquisa de Constância ainda não conseguiu determinar se o Culex transmite zika quando solto na natureza. Por ora, sabe-se apenas que o vírus sobrevive no organismo do mosquito, o que torna o inseto um vetor em potencial. Se a possibilidade de transmissão for confirmada, teremos mais um enorme motivo de preocupação. A população de Culex é muito maior que a de Aedes aegypti. Estima-se que, em zonas urbanas, haja 20 vezes mais Culex do que Aedes. O Culex também é menos exigente: o Aedes aegypti prefere água limpa, com um pouco de material orgânico para se reproduzir. O Culex põe ovos em água suja, de esgoto, fácil de encontrar em grandes cidades.
Os cientistas já sabiam que o Culex transmite vírus semelhantes ao zika. O Culex é vetor para o vírus do Nilo ocidental – um parasita que, em alguns casos, provoca inflamações no sistema nervoso central. O Culex é comum em regiões tropicais do globo – naquelas mesmas em que o vírus zika já era conhecido, antes de chegar ao Brasil. Mesmo assim, segundo Constância, a possibilidade de o Culex servir de vetor para o zika foi ignorada pelos cientistas ao longo da história. Em 2011, uma pesquisa conduzida por um grupo de cientistas do Senagal e da Guiana Francesa isolou material genético do zika a partir de amostras de mosquitos de diferentes espécies. Entre esses mosquitos, havia espécimes de Culex perfuscus, um tipo de mosquito que ocorre em florestas africanas. A pesquisa do grupo não bastava para afirmar, sem dúvida, que o Culex tem capacidade de transmitir zika. “A simples detecção de um vírus numa amostra de mosquito não o torna um vetor” escreveu Constância. “É importante provar em laboratório que o organismo é capaz de adquirir o patógeno, mantê-lo e transmiti-lo a outros hospedeiros”. Em condições de laboratório, Constância mostrou que o Culex é capaz de adquirir e manter o vírus em seu interior. Ele tem “competência vetorial” – pode servir como um meio de transmissão do vírus.
A equipe da Fiocruz precisa encontrar mosquitos na natureza que apresentem o vírus em suas glândulas salivares. É possível que, na natureza, o processo não seja o mesmo que em laboratório. Constância agora coleta mosquitos Culex nas casas onde houve casos de pessoas contaminadas pelo zika. “Tendo realizada uma grande quantidade de amostras, poderemos ter uma ideia se o Aedes é o vetor exclusivo, se existem outros vetores e qual a importância de cada um no papel da transmissão”, afirmou a pesquisadora ao G1. Esse processo deve demorar entre seis e oito meses.
(VIA AGÊNCIA)
PÚRPURA
Atenção! No adulto, a tendência é a doença cronificar e causar diminuição no número de plaquetas para o resto da vida!
Imagine que você, escovando os dentes, note um ligeiro sangramento na gengiva. Nada que cause preocupação. Entretanto, você também começa a…
SAUDECURIOSA.COM.BR
FORTALEZA O GUARDA QUE MAIS MULTAR TEM DIREITO A FOLGAS E HORAS EXTRAS.
Um grupo de servidores da AMC acusa a atual gestão de beneficiar os profissionais que se destacam na fiscalização
OPOVO.COM.BR
OSSADA HUMANA É ENCONTRADA PRÓXIMO DA MARINA NA SUBIDA DA SERRA DA MERUOCA
Agricultor encontrou uma ossada humana na Marina, localizada no início da subida da Serra da Meruoca.
O agricultor estava desmantando seu sítio, quando encontrou um crânio e o outro osso da região do quadril.
A Polícia Civil foi acionada, compareceu no local juntamente com a Perícia forense e o Corpo de Bombeiros. Foram realizadas várias escavações, mas só um crânio e um osso do quadril foram localizados.
Próximo ao local onde a ossada foi localizada, também foram encontrados uma bolsa, três vestidos, várias garrafas, onde possivelmente tenha ocorrido um despacho de macumba.
A Polícia Civil de Sobral irá investigar o caso.
Portal Boca Quente Fonte: Sobral 24 horas
‘Nós temos respeito pelo Brasil e suas leis’, diz executivo do Facebook
Diego Dzodan usou a rede social para agradecer apoio recebido durante período em que esteve preso

POR O GLOBO
03/03/2016 12:19
O GLOBOemOGlobo -
RIO — O vice-presidente do Facebook para América Latina, Diego Dzodan, preso na terça-feira e liberado apenas no dia seguinte, usou a rede social para agradecer o apoio recebido durante o período em que esteve detido. Em mensagem pública, Dzodan diz já estar de volta ao trabalho e afirma que a companhia respeita o “Brasil e suas leis”. “As pessoas no Brasil se importam profundamente com serviços como o Facebook e nós nos importamos profundamente com as pessoas no Brasil”, disse o executivo.
Guardas Municipais greve
Prefeito diz que não há diálogo
O prefeito Veveu Arruda, disse em entrevista a Rádio Tupinambá, que não tem diálogo com quem está em "estado de greve". O recedo foi direcionado para os Guardas Municipal que declaram estado de greve por conta situação que se encontra a instituição. Para o prefeito, quem vive nesta situação não está aberto para o diálogo e sim para briga e ver o momento como movimento político.
Veveu adiantou ainda que recebeu em seu gabinete o vereador Raimundo Carneiro, que foi tentar uma reunião com os integrantes da Guarda, mas a resposta foi não. Na sessão de terça-feira, os integrantes da Guarda Municipal foram à Câmara de Vereadores onde receberam apoio dos vereadores das duas bases.
Veveu adiantou ainda que recebeu em seu gabinete o vereador Raimundo Carneiro, que foi tentar uma reunião com os integrantes da Guarda, mas a resposta foi não. Na sessão de terça-feira, os integrantes da Guarda Municipal foram à Câmara de Vereadores onde receberam apoio dos vereadores das duas bases.
Com informações de Wilson Gomes
Google anuncia contribuição de US$ 1 milhão contra o zika
Empresa de tecnologia ajudará a desenvolver plataforma com dados do mapa de proliferação do vírus para prever possíveis surtos
Petista quer responsabilizar igrejas por atos individuais de membros
Projeto de Erika Kokay é denunciado por advogada cristã
por Jarbas Aragão
Petista quer responsabilizar igrejas por atos de membros
Juntamente com Jean Wyllys (PSOL-RJ), a deputada federal Erika Kokay (PT-DF) é uma das maiores opositoras do evangélicos na Câmara dos Deputados. Defensora do movimento LGBT, ela já atacou várias vezes os cristãos na plenária.
Seu ataque mais recente, que evidencia os esforços do Partido dos Trabalhadores para impor sua agenda “inclusiva” é oProjeto de Lei n. 4371/2016. Ele dispõe sobre “a responsabilidade civil de organizações religiosas por atos de intolerância religiosa praticados por fiéis”.
Claramente é uma lei que visa as igrejas evangélicas e católicas. Em nome da tolerância religiosa, a deputada quer responsabilizar civilmente e criminalmente as organizações religiosas, por qualquer ato de intolerância praticado por um de seus membros.
Dentro da lógica petista, quando um dos membros do seu partido é envolvido em escândalos de corrupção isso é algo pessoal, um erro pelo qual não pode se julgar o partido inteiro.
Contudo, se um membro de uma igreja católica ou evangélica agir de forma independente e causar algum dano a pessoas de outra religião, então a instituição toda deve ser culpada.
Combate aos valores cristãos
Em junho de 2011, durante um evento em Brasília, afirmou que Deus foi o responsável pelo assassinato de mais de 100 mil mulheres no período da Inquisição. Terminou seu discurso, dizendo que grande parte da bancada evangélica na Câmara dos Deputados é “muito frustrada sexualmente”.
Nos últimos tempos, tem atacado os evangélicos em geral por causa do estatuto da família. Ela é co-autora de um projeto de lei que permite a qualquer pessoa com mais de 18 anos seja submetida a cirurgia de mudança de sexo sem a necessidade de diagnóstico ou tratamento psicológico.
Para menores de idade, essa lei permitiria que eles passem pelo procedimento cirúrgico desde que um representante legal permita. Caso a vontade da criança ou adolescente não seja respeitada pelo representante, a defensoria pública poderia autorizar a mudança de sexo.
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