Os sete grandes constatam que 'as ações da Rússia na Ucrânia transgridem os princípios e valores sobre os quais se baseiam o G7 e o G8'
Estados Unidos - Os países-membros do G7 (EUA,
Canadá, Japão, Alemanha, Reino Unido, França e Itália) decidiram neste
domingo suspender sua participação nos preparativos da cúpula do G8 em
Sochi, na Rússia, e pediram que a Rússia iniciasse negociações diretas
com a Ucrânia para superar a crise da Crimeia.
Em comunicado divulgado pela Casa Branca, os líderes dos países do G7, assim como os presidentes do Conselho Europeu e da Comissão Europeia, condenaram "a clara violação" da soberania e integridade territorial da Ucrânia por parte da Rússia, ao ocupar militarmente a região autônoma da Crimeia, no sul da Ucrânia.
"Fazemos um pedido à Rússia para que trate qualquer preocupação sobre segurança e direitos humanos que tenha com a Ucrânia através de negociações diretas e/ou através de uma mediação ou observação internacional sob os auspícios da ONU ou da OSCE", diz o comunicado.
Os membros do G7 também exigiram que "todas as partes envolvidas" na crise a "se comportar com o máximo autocontrole e responsabilidade", para que seja possível que a tensão diminua. Os sete grandes constatam que "as ações da Rússia na Ucrânia transgridem os princípios e valores sobre os quais se baseiam o G7 e o G8".
Por isso, explicam, "decidimos suspender, por enquanto, nossa participação nas atividades associadas à preparação da cúpula do G8 em Sochi, prevista para junho, até que a situação volte ao normal e o G8 possa ter uma discussão com sentido".
O os países do G7 afirmam que estão unidos no apoio a soberania e a integridade territorial da Ucrânia, e a seu direito de decidir sobre seu próprio futuro. "Comprometemos-nos a apoiar a Ucrânia em seus esforços para restaurar a unidade, a estabilidade e o bem-estar político e econômico do país", afirmam os dirigentes do G7. Com esse fim, os membros do grupo darão todo o respaldo para as conversas das novas autoridades ucranianas com o Fundo Monetário Internacional (FMI) para negociar um novo programa de assistência e a iniciar as reformas necessárias da economia do país. "O apoio do FMI será fundamental para desbloquear a assistência adicional do Banco Mundial, de outras instituições financeiras internacionais, da União Europeia e de fontes bilaterais", concluiu o comunicado.O grupo é formado por Estados Unidos, Alemanha, França, Canadá, Japão, Itália e Grã-Bretanha Ministros das Finanças do G7 dizem estar prontos para ajudar Ucrânia
Em comunicado divulgado pela Casa Branca, os líderes dos países do G7, assim como os presidentes do Conselho Europeu e da Comissão Europeia, condenaram "a clara violação" da soberania e integridade territorial da Ucrânia por parte da Rússia, ao ocupar militarmente a região autônoma da Crimeia, no sul da Ucrânia.
"Fazemos um pedido à Rússia para que trate qualquer preocupação sobre segurança e direitos humanos que tenha com a Ucrânia através de negociações diretas e/ou através de uma mediação ou observação internacional sob os auspícios da ONU ou da OSCE", diz o comunicado.
Os membros do G7 também exigiram que "todas as partes envolvidas" na crise a "se comportar com o máximo autocontrole e responsabilidade", para que seja possível que a tensão diminua. Os sete grandes constatam que "as ações da Rússia na Ucrânia transgridem os princípios e valores sobre os quais se baseiam o G7 e o G8".
Por isso, explicam, "decidimos suspender, por enquanto, nossa participação nas atividades associadas à preparação da cúpula do G8 em Sochi, prevista para junho, até que a situação volte ao normal e o G8 possa ter uma discussão com sentido".
O os países do G7 afirmam que estão unidos no apoio a soberania e a integridade territorial da Ucrânia, e a seu direito de decidir sobre seu próprio futuro. "Comprometemos-nos a apoiar a Ucrânia em seus esforços para restaurar a unidade, a estabilidade e o bem-estar político e econômico do país", afirmam os dirigentes do G7. Com esse fim, os membros do grupo darão todo o respaldo para as conversas das novas autoridades ucranianas com o Fundo Monetário Internacional (FMI) para negociar um novo programa de assistência e a iniciar as reformas necessárias da economia do país. "O apoio do FMI será fundamental para desbloquear a assistência adicional do Banco Mundial, de outras instituições financeiras internacionais, da União Europeia e de fontes bilaterais", concluiu o comunicado.O grupo é formado por Estados Unidos, Alemanha, França, Canadá, Japão, Itália e Grã-Bretanha Ministros das Finanças do G7 dizem estar prontos para ajudar Ucrânia
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