quinta-feira, 1 de maio de 2014
Ato político da Força Sindical em São Paulo vaia petistas!
A coisa tá feia para petistas em São Paulo!
E, Até as bandeiras vermelhas tradicionais nestes eventos foram trocadas por bandeiras azuis… sinal dos tempos!
Em ato político da Força Sindical neste 1º de Maio, na zona norte de São Paulo, petistas graúdos foram vaiados e alguns nem sequer discursaram devido aos protestos do público presente.
O prefeito da capital Fernando Haddad (PT) não discursou, nem mesmo subiu ao palco. Ao ter o nome anunciado, Haddad foi vaiado intensamente e a população levantou faixas com os dizeres: “Prefeito Fernando Haddad: atenda a nossas reivindicações!”
Alexandra Padilha, ao lado de Eduardo Suplicy, tentou falar ao público, mas, também sob protestos da população, foi breve e desejou “bom dia, boa tarde e boa noite”.
O ministro do Trabalho, Manoel Dias, apenas gritou: “viva o trabalhador”.
Dilma Rousseff nem apareceu, mandou Gilberto Carvalho como representante. O fato de Dilma estar ausente em evento historicamente apoiado e patrocinado por seu partido, foi um prato cheio para Aécio Neves e Eduardo Campos.
Paulinho da força fez dois comentários que deixaram Gilberto Carvalho irritado:
“Quem tem coragem mostra a cara e quem não tem manda representantes”
“Quem deveria estar presa na Papuda [presídio em Brasília onde estão os mensaleiros José Dirceu e José Genoino] é a presidente Dilma, pelos roubos que tem feito na Petrobras, empresa que os brasileiros aprenderam a admirar”
Aécio Neves Discursou e foi bem recebido pela multidão de mais de 1,5 milhão de pessoas na Praça Campo de Bagatelle.
“Ela fez proselitismo político”
“Ela (Dilma) foi ontem à televisão falando que quer dialogar com a classe trabalhadora e hoje está fechada no Palácio do Governo, não veio aqui olhar para vocês, explicar porque a inflação voltou, porque o crescimento sumiu e porque a decência anda em falta no atual governo.” disse Aécio.
A coisa tá feia para petistas em São Paulo!
E, Até as bandeiras vermelhas tradicionais nestes eventos foram trocadas por bandeiras azuis… sinal dos tempos!
Em ato político da Força Sindical neste 1º de Maio, na zona norte de São Paulo, petistas graúdos foram vaiados e alguns nem sequer discursaram devido aos protestos do público presente.
O prefeito da capital Fernando Haddad (PT) não discursou, nem mesmo subiu ao palco. Ao ter o nome anunciado, Haddad foi vaiado intensamente e a população levantou faixas com os dizeres: “Prefeito Fernando Haddad: atenda a nossas reivindicações!”
Alexandra Padilha, ao lado de Eduardo Suplicy, tentou falar ao público, mas, também sob protestos da população, foi breve e desejou “bom dia, boa tarde e boa noite”.
O ministro do Trabalho, Manoel Dias, apenas gritou: “viva o trabalhador”.
Alexandra Padilha, ao lado de Eduardo Suplicy, tentou falar ao público, mas, também sob protestos da população, foi breve e desejou “bom dia, boa tarde e boa noite”.
O ministro do Trabalho, Manoel Dias, apenas gritou: “viva o trabalhador”.
Dilma Rousseff nem apareceu, mandou Gilberto Carvalho como representante. O fato de Dilma estar ausente em evento historicamente apoiado e patrocinado por seu partido, foi um prato cheio para Aécio Neves e Eduardo Campos.
Paulinho da força fez dois comentários que deixaram Gilberto Carvalho irritado:
“Quem tem coragem mostra a cara e quem não tem manda representantes”
“Quem deveria estar presa na Papuda [presídio em Brasília onde estão os mensaleiros José Dirceu e José Genoino] é a presidente Dilma, pelos roubos que tem feito na Petrobras, empresa que os brasileiros aprenderam a admirar”
“Quem tem coragem mostra a cara e quem não tem manda representantes”
“Quem deveria estar presa na Papuda [presídio em Brasília onde estão os mensaleiros José Dirceu e José Genoino] é a presidente Dilma, pelos roubos que tem feito na Petrobras, empresa que os brasileiros aprenderam a admirar”
Aécio Neves Discursou e foi bem recebido pela multidão de mais de 1,5 milhão de pessoas na Praça Campo de Bagatelle.
“Ela fez proselitismo político”
“Ela (Dilma) foi ontem à televisão falando que quer dialogar com a classe trabalhadora e hoje está fechada no Palácio do Governo, não veio aqui olhar para vocês, explicar porque a inflação voltou, porque o crescimento sumiu e porque a decência anda em falta no atual governo.” disse Aécio.
“Ela (Dilma) foi ontem à televisão falando que quer dialogar com a classe trabalhadora e hoje está fechada no Palácio do Governo, não veio aqui olhar para vocês, explicar porque a inflação voltou, porque o crescimento sumiu e porque a decência anda em falta no atual governo.” disse Aécio.
Até a CUT vaia ministros, prefeito e candidatos do PT em São Paulo. É o cerco vivo ao PT.
Nem a CUT parece mais aguentar as mentiras e aleivosias, a corrupção e os engodos do governo Dilma, do PT e de Lula, porque na manifestação de hoje em SP o público vaiou o ministro Clóvis Carvalho, quando defendia a presidente, mas além de vaiar, impediu que o ministro Alexandre Padilha e o prefeito Haddad sequer pudessem falar. Lula nem compareceu. A nota a seguir pé toda do site www.brasil247.com.br, que constata:
- O PT está sendo cercado.
. Não era para menos.
O Partido dos Trabalhadores enfrenta hoje um ambiente de caça às bruxas. No mesmo dia em que José Genoino foi preso novamente em decorrência da Ação Penal 470, representantes estelares do partido foram impedidos de discursar no Primeiro de Maio da Central Única dos Trabalhadores, a CUT. Ou seja: mesmo jogando "em casa", petistas foram hostilizados.
A festa do Dia do Trabalho, realizada no Vale do Anhangabaú, chegou ao fim sem que o pré-candidato Alexandre Padilha, o prefeito Fernando Haddad e o ministro Ricardo Berzoini pudessem falar. Ao serem anunciados, foram hostilizados com vaias, pedras e latas atiradas ao palco por manifestantes – desde cedo, dirigentes da CUT trabalhavam com a informação de que grupos organizados se infiltrariam no evento com o propósito de hostilizar petistas, para, assim, produzir cenas fortes para emissoras de televisão.
Haddad tentou falar, pediu calma várias vezes e disse que era importante realizar o "ato político". No entanto, diante do clima de hostilidade, deixou o palco demonstrando indignação. O mesmo aconteceu com Ricardo Berzoini. Quando chegou a vez de Padilha, ele pôde falar apenas "bom dia, boa tarde, boa noite". Saiu também sem fazer o seu discurso. O PT está sendo cercado.
As vaias eram esperadas apenas no evento da oposição, em outro local, não no centro da cidade, em festa organizada pela CUT.
O que preocupa é que, nesta eleição presidencial, os paulistas terão peso dois, uma vez que nenhum dos principais pré-candidatos faz política por lá. A ordem agora é saber se as vaias seriam para qualquer político ou dirigidas apenas aos petistas.(Denise Rothenburg - Correio Braziliense)
Política - FONTE: VEJA DO DIA 01/05/14
Haddad é vaiado na festa do Dia do Trabalho da CUT
Prefeito esteve presente em ato. Políticos optaram por discursos breves

Prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, é vaiado em ato da CUT (Taba Benedicto/Futura Press)
Petistas - Sem Haddad no palco, o ex-ministro da saúde e pré-candidato ao governo de São Paulo Alexandra Padilha também tentou falar ao público, com o senador Eduardo Suplicy ao lado.
Por causa da impaciência dos presentes, que claramente queriam continuar assistindo aos shows musicais, os políticos preferiram falar pouco. Padilha desejou "bom dia, boa tarde e boa noite" e questionou a plateia "quem era contra o racismo: levanta a mão". O ministro das Relações Institucionais, Ricardo Berzoini, esteve no palco representando a presidente Dilma Rousseff e também foi econômico nas palavras. Ele fez apenas uma rápida saudação, sem discursar.
O ministro do Trabalho, Manoel Dias, apenas gritou: "viva o trabalhador". O presidente do PCdoB, Renato Rabelo, partido da base de apoio da presidente Dilma, foi um dos que mais falou. Rabelo aproveitou seu discurso para fazer críticas aos opositores. Segundo ele, a oposição acha que aumentar o salário mínimo "é uma ameaça". "Não podemos voltar atrás, a oposição é uma volta atrás, é perda de conquistas e de direitos", afirmou.
Força Sindical - No ato do Primeiro de Maio da Força Sindical, o tom dos oradores foi de críticas ao governo. O deputado Paulo Pereira da Silva (SDD-SP) fez o discurso mais contundente. "Quem deveria estar presa na Papuda [presídio em Brasília onde estão os mensaleiros José Dirceu e José Genoino] é a presidente Dilma, pelos roubos que tem feito na Petrobras, empresa que os brasileiros aprenderam a admirar", disse.
Paulinho aproveitou para criticar a ausência da presidente no evento da Força, que reuniu 1,5 milhão de pessoas, segundo a central. "Quem tem coragem mostra a cara e quem não tem manda representantes", afirmou Paulinho, referindo-se aos dois emissários de Dilma no evento, o secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, e o ministro do Trabalho, Manoel Dias.(Com Estadão Conteúdo)
Público vaia petistas e atira latas durante festa da CUT em SP
- Prefeito Fernando Haddad foi embora sem discursar
- Ex-ministro da Saúde e pré-candidato ao governo paulista, Alexandre Padilha fez apenas saudação
SÃO PAULO - Políticos petistas como o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), o pré-candidato ao governo do estado Alexandre Padilha (PT) e o ministro Ricardo Berzoini foram impedidos de fazer os discursos programados para a festa do 1º de Maio, liderada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), Central dos Trabalhadores (CTB) e Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), na tarde desta quinta-feira, no Vale do Anhangabaú, centro de São Paulo. O público vaiou e atirou papéis, latas e garrafas em direção ao palco todas as vezes que os nomes de políticos foram anunciados.
Pela programação do evento em comemoração pelo Dia do Trabalho, os discursos políticos deveriam durar uma hora, mas acabaram abreviados em poucos minutos. O primeiro a subir no palanque seria Haddad. Mas tão logo seu nome foi anunciado pelo apresentador do evento, o público, estimado em 3 mil pessoas segundo a Polícia Militar (80 mil pessoas de acordo com a organização), começou a vaiar e a arremessar objetos. Indignado, o prefeito foi embora sem sequer falar com a imprensa. FONTE: GLOBO.COM

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