Folha Política: Queda de Dilma foi maior no Nordeste e entre as mulheres, diz Datafolhafolhapolitica.org · 2.798 CompartilhamentosCompartilhar
"Chega
de apoiar o governo dos Castro (Fidel e Raúl Castro). Quem apoia, suja
suas mãos de sangue. Lembrem que os médicos não vêm só por
solidariedade, mas para também ajudar suas famílias", declarou.
"O ministro [Alexandre Padilha] falou da
democracia em Cuba. Não há democracia, mas uma ditadura. Em segundo
lugar, os médicos cubanos não vêm fazer pós-graduação, são
especialistas, ótimos médicos meus colegas cubanos", comentou Jiménez.
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Há
12 anos no país e já naturalizado, Jiménez admitiu que não é contra o
programa Mais Médicos, pois o país realmente precisa de mais
profissionais. Ele ainda revelou que os cubanos já estavam preparados há
mais de um ano para vir ao Brasil.
"Cubanos não precisam ter vínculo
empregatício aqui pois têm lá, onde trabalham de 60 a 70 horas, e ganham
entre 60 e 70 reais. É uma vergonha", declarou. Ele acrescentou que
quando os médicos vêm para cá, ficam felizes, pois ganharão entre 200 e
300 dólares.
"O resto o patrão, o explorador, o governo
cubano, os irmãos Castro, a ditadura cubana fica com ele. O governo
Dilma está apoiando isso. Por que eles não vêm como os outros? Porque
não podem, porque há um convênio", afirmou emocionado.
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UOL
Setembro/2013
O
DEM convidou o médico cubano Carlos Rafael Jorge Jiménez, que fugiu da
ilha e, há três anos, trabalha como médico da família no Ceará, também
para falar na comissão que está discutindo o Programa Mais Médicos nesta
quarta-feira (4). Jorge frisou que Cuba é a última ditadura na América e
afirmou que apoiar esse tipo de governo é sujar as mãos de sangue.



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