A presidenta Dilma se reuniu, nesta segunda-feira (1º) com líderes da base aliada no Congresso Nacional, no Palácio do Planalto. Estavam presentes o vice-presidente, Michel Temer, ministros e todos os líderes da Câmara e do Senado.
A pauta dessa histórica reunião foi o PLN 36, que altera a meta de superávit primário na Lei de Diretrizes Orçamentárias. É a garantia dos direitos sociais e dos trabalhadores, com responsabilidade administrativa.
Com esse gesto, a presidenta Dilma confirma o DIÁLOGO permanente em defesa do Brasil para todos. Parabéns companheira! A base unida vencerá.
O compromisso do DIÁLOGO da presidente é com todos os Partidos (da base e da oposição). Mesmo porque ela presidirá para todo o povo.
Foto de: Roberto Stuckert Filho/PR
A pauta dessa histórica reunião foi o PLN 36, que altera a meta de superávit primário na Lei de Diretrizes Orçamentárias. É a garantia dos direitos sociais e dos trabalhadores, com responsabilidade administrativa.
Com esse gesto, a presidenta Dilma confirma o DIÁLOGO permanente em defesa do Brasil para todos. Parabéns companheira! A base unida vencerá.
O compromisso do DIÁLOGO da presidente é com todos os Partidos (da base e da oposição). Mesmo porque ela presidirá para todo o povo.
Foto de: Roberto Stuckert Filho/PR
Cada parlamentar pode apresentar até 25 emendas individuais (por si só, já uma verdadeira orgia com o dinheiro público). Essas emendas serão incorporadas ou não ao texto final do Orçamento aprovado,, após apreciação dos parlamentares que pertencem à CMO. Depois de aprovado, o Orçamento, é enviado ao Executivo, para ser sancionado pelo presidente da República.
Essas emendas, supostamente, para atender aos municípios e instituições, já são suspeitíssimas, muitos dos recursos vão para os bolsos dos parlamentares, através de ONGs, OSCIPs e outras instituições de fachada. Faz parte do jogo de trapaça entre executivo e legislativo.
Agora, o Executivo Federal colocou mais bactérias nesse dinheiro público, condicionando a aprovação das emendas parlamentares à aprovação da Lei que exime a Presidente de ser punida por sua irresponsabilidade fiscal.
Até Portugal, que não tem tanta tradição em punir, colocou, recentemente, na cadeia, o ex-Primeiro Ministro José Sócrates, por praticar maracutaias, no exercício do poder. Aqui, um Presidente contabiliza recursos do Pré-Sal que pode ser realizado em apenas 20 anos, outra desloca verbas que não estavam no orçamento para justificar sua irresponsabilidade e ainda chantageia.
Essas emendas, supostamente, para atender aos municípios e instituições, já são suspeitíssimas, muitos dos recursos vão para os bolsos dos parlamentares, através de ONGs, OSCIPs e outras instituições de fachada. Faz parte do jogo de trapaça entre executivo e legislativo.
Agora, o Executivo Federal colocou mais bactérias nesse dinheiro público, condicionando a aprovação das emendas parlamentares à aprovação da Lei que exime a Presidente de ser punida por sua irresponsabilidade fiscal.
Até Portugal, que não tem tanta tradição em punir, colocou, recentemente, na cadeia, o ex-Primeiro Ministro José Sócrates, por praticar maracutaias, no exercício do poder. Aqui, um Presidente contabiliza recursos do Pré-Sal que pode ser realizado em apenas 20 anos, outra desloca verbas que não estavam no orçamento para justificar sua irresponsabilidade e ainda chantageia.

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