“Se você acha que a PEC 241 cortará gastos da educação e saúde, você foi enganado”
Continuará possível aumentar o investimento em saúde e educação, desde que se corte outros supérfluos
As aspas que estampam o título desta postagem foram retiradas – e levemente modificadas – do Terraço Econômico, blog da Infomoney. Num texto direto e objetivo, a publicação retruca a principal mentira repetida pelo PT e suas linhas auxiliares contra a PEC 241, aquela que impõe limites aos gastos públicos. De acordo com os petistas, a emenda proposta pelo governo Temer reduzirá os investimentos em saúde e educação. Mas é claro que isso é só mais uma lorota explorada pelos mesmos mentirosos que defendiam Dilma Roussef.
Em dois parágrafos, o Terraço deixou o economês de lado e falou numa linguagem bem simples para qualquer um entender a PEC 241. O Implicante toma a liberdade de repetir ambos aqui:
“Trata-se de limitar à inflação o crescimento das despesas como um todo, não de setores específicos. Isso continua dando liberdade de aumentar gastos da saúde e educação, desde que se corte outros supérfluos.
Usando o mesmo argumento raso das famílias, que tem sido ventilado,caso o Brasil fosse uma família, este seria o momento em que, sem dinheiro, a família corta regalias para poder ficar com o que importa: remédios, comida e educação, por exemplo.”
Mas a PEC 241 não é perfeita e merece sim ajustes, que podem ser apresentados pelos congressistas nas próximas votações. Apesar do ponto de partida bem definido – basicamente a limitação dos gastos em si –, o governo Temer não deixou muito clara a conduta a ser seguida para todos os cenários possíveis, como quando, por exemplo, houver variações brutais de inflação ano a ano.
A discussão é válida, os argumentos da esquerda é que soam irresponsáveis, maniqueístas, maldosos até.
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