A Polícia Federal informou ter encontrado um hacker que invadia o sistema de informática de uma empresa que elaborava concursos e cobrava valores em criptomoedas para aprovar candidatos que chegassem à segunda fase do exame da OAB.

A Operação Singular, deflagrada hoje em São Paulo, Rio Grande do Sul e Ceará desarticulou um grupo que atuava principalmente roubo de dados de cartões de crédito para revenda. A superintendência da PF em São Paulo está a frente da operação. O principal crime cometido pelos alvos, segundo os investigadores, é a fraude bancária eletrônica, com o roubo de dados de cartões de crédito e sua posterior revenda.
Ao todo, fora cumpridos 5 mandados de busca e apreensão e 5 de prisão preventiva. 7 pessoas foram identificadas como líderes da organização criminosa. S gundo a polícia, foi identificado que um dos hackers da quadrilha invadiu o sistema informático de uma grande empresa responsável pela elaboração de concursos e cobrava valores em criptomoedas para aprovar candidatos que conseguissem chegar à segunda fase do certame.
O crime de formação de organização criminosa prevê pena de três a oito anos de reclusão. Já o furto de cartões de crédito prevê de dois a oito anos de prisão. Por fim, o crime de invasão de dispositivo informático, pena de um a quatro anos.
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