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Para a pasta, é possível ainda que se estabeleça a compra de doses da vacina da Pfizer a partir de um acordo comercial com a farmacêutica. Inclusive, o braço da empresa brasileira já oferece alternativas para o armazenamento seguro da vacina. Além disso, a fórmula da Moderna poderá ser adquirida a partir do programa COVAX Facility, liderado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que propõe a distribuição igualitária das vacinas entre o globo.
Nesse cenário, nem a principal aposta do Ministério da Saúde se adequaria. Isso porque a vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e pela farmacêutica AstraZeneca demanda duas doses para a imunização completa. Por outro lado, pode ser armazenada em temperaturas de 2°C e 8°C. Nesta fórmula, o governo já investiu cerca de R$ 2 bilhões para comprar 100 milhões de doses e equipar a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para produção nacional do imunizante.
Vale lembrar que a vacina CoronaVac — desenvolvida pelo Instituto Butantan e pela farmacêutica chinesa Sinovac — também não entraria nos planos de "perfil desejado". Afinal, o produto precisa aplicado em duas doses para promover a imunização completa contra a COVID-19. Além disso, o Ministério ainda não confirmou o interesse na aquisição da droga.
Fonte: Estadão e Folha de São Paulo
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